Nenhuma arma foi capaz de matar os sentimentos que afloraram em meu peito quando a vi pela primeira vez. Ela chegou como uma bala e atravessou meu coração, pegou o soldado sem colete, sem proteção alguma e sem que eu esperasse eu já estava completam...
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Iremos começar essa história para quem interessa, contando sobre ela, dona de si, dona de mim, dona da porra toda. Ela empunha sua arma como se não pesasse nada, ela anda como se uma passarela estivesse embaixo de seus pés, ela coloca todos a sua mercê com um simples olhar, ela não precisa de holofotes, porque ela é a própria luz, mão há exagero quando estamos falando dela. Sim, ela... CamilaCabello, como gosta de ser chamada. Esse nome sempre desperta algum tipo de reação nas pessoas, principalmente quando seu sobrenome era dito logo em seguida.
Quando eu disse que ela é a própria luz, não estava exagerando.
Quando Alejandro o escutou pela primeira vez, chorou, aquela fora a primeira vez em anos que o todo poderoso derramava uma lágrima, ela ainda é a única capaz de fazê-lo desmontar de toda aquela pose. Um sorriso afetuoso aparecia na carranca do pai, sempre que falavam dela. Ela era literalmente a princesinha do papai, mesmo com uma arma em punho, ela ainda era a sua princesinha, mas por favor não a veja como um alguém delicado, pois delicadeza é algo que passa longe daquelas mãos pequenas, mas espertas. E muito ágeis.
Hmm... Camila, esse nome provocava uma baita ereção nos policiais da guarnição. Aquela bunda enorme, vestida por uma calça cáqui justa, era a melhor visão que eles tinham diariamente.
Outra vez Camila... o sonho de muitos..., mas por assim dizer, a realidade de poucos, mas também, digamos que o Chefe Oficial Cabello não gostava de realizar sonhos de homens tarados. Ainda que a sua menininha soubesse como manusear — e muito bem —, qualquer arma, claro fora ele quem a ensinou, ele sempre a protegeria. Independentemente da idade e do tempo, ela sempre seria sua menininha.
Mas se ele soubesse do que a sua menininha gosta de fazer entre quatro paredes temeria mais a ela. Nada como um Christian Grey da vida, claro, mas um pouquinho de dor a fazia chegar no ápice mais rápido. Ela adorava ser a mulher dominante do dia a dia que enquadrava homens enormes, que fazia os olhos de muitos vacilaram só de olhar para ela, mas quando ela era apenas Camila... ela queria muito mais do que apenas uma chupada furtiva e alguns minutos de penetração.
Ela queria o beijo quente, a pegada envolvente, mãos pecaminosas, lábios carinhosos e ardilosos. Ela também queria a brutalidade de ser jogada na cama enquanto esperava que seu homem a chupassecom intensidade o suficiente para lhe arrancar um orgasmo avassalador. Também já se pegou desejando ter as mãos algemadas na cama enquanto ele a explorava com a língua ou até mesmo fodia sua buceta com os dedos ou com o pênis. Ela queria que ele fosse tudo e talvez ela até estivesse sendo exigente se ela não fosse quem é. Não esqueça: estamos falando de Camila Cabello
