Eu não estava acreditando, enquanto eu dançava, avistei a silhueta perfeita adentrar o salão. Então Ethan era esse tipo de cara?
Eu fiquei nervosa, ele não tinha me ligado, e fazia um tempo desde que nos vimos pela última vez. Se ele me visse ali talvez toda a chance de fisgar esse cara deixasse de existir, se é que existia alguma, afinal ele não me procurou, não deve ter sido tão bom pra ele quanto foi pra mim.
Eu suspirei e vi ele pegando um uísque no bar, eu realmente não sabia o que fazer, tentei sair do palco e a madame responsável pelo local rapidamente me fez recuar, o que chamou a atenção do homem diretamente pra mim.
Nos olhamos e a feição dele mudou. Estava dura, mas não parecia confuso, ou não demonstrava que estava. Ele tomou todo o seu uísque e depositou o copo no bar, deixando uma nota embaixo do mesmo.
Eu nunca o tinha visto ali, mas ele parecia conhecer o local. Seguiu em minha direção sem tirar os olhos de mim, porém foi de encontro a madame, ele beijou a mão dela, e sorriram, como se os dois se conhecessem, trocaram algumas palavras e foram para o escritório dela.
Durante toda a minha performance ele esteve lá dentro com ela, assim que ele saiu foi em direção ao corredor das salas vip.
Nas salas privativas algumas garotas da boate faziam danças particulares para ganhar um extra, não falávamos, mas sabíamos o que acontecia de verdade lá dentro.
Eu fiquei puta só de imaginar que podia correr o risco de perder ele para alguma garota daquele lugar. A madame se aproximou de mim, falou para eu terminar o ato e ir até o escritório dela.
E foi o que aconteceu, ela me disse que Ethan estava me esperando, eu não entendi, meu horário não tinha acabado e além disso eu não fazia extras, só dançava no palco, tínhamos proteção ali e eu me sentia mais segura não estando presa dentro de uma sala a mercê de um estranho.
Ela disse que ele pagaria pelo tempo e queria ter um momento a sós comigo. De primeira eu recusei, o que ele estava pensando? Mas a curiosidade bateu mais forte. Talvez aquela fosse a única chance que eu teria de está com ele novamente.
Fui até a sala receosa porém instigada, quando o acesso foi autorizado, eu entrei e o encontrei, sentado em uma cadeira, bebendo uma dose dupla da bebida que tomava mais cedo.
Ele perguntou se era aquilo que eu fazia, eu disse que dançava e ele assentiu, terminou o uísque e colocou o copo sobre a mesa, afrouxou a gravata e dobrou as mangas da camisa, pediu pra eu me aproximar, eu ia perguntar porque ele não me ligou, mas ele me perguntou porquê, eu não entendi de primeira, mas logo depois entendi que era o porquê que eu dançava ali.
Eu expliquei; em resumo, precisava do dinheiro. Ele disse que precisava da minha boca, eu ri. Perguntou pra mim se ele precisava pagar por isso, eu deveria me ofender, mas não me ofendi, entendi que ele queria saber se no dia do bar era pra ter sido um programa. Eu disse que não.
Eu nunca estive dentro de uma sala daquela até aquele momento, não sabia se eram todas iguais, mas atrás de Ethan era tudo de vidro e eu podia ver toda a boate de cima.
Ele se aproximou, tirou a gravata e colocou no meu pescoço. Falou que pagaria a mim pelas próximas horas, caso contrário eu teria que voltar para dançar, e ele não queria que eu fosse, eu concordei. Eu também não queria ir, eu também precisava pôr a boca nele.
Ele se afastou, e preparou outra dose de uísque, eu não entendia muito de bebidas, mas ele parecia ter o costume de beber já que não parecia nem um pouco alterado após duas doses duplas da bebida quente.
Um show começou lá embaixo e ele pegou na gravata e me levou até uma poltrona que ficava de frente para a parede de vidro. Segurando na gravata ele me mandou ajoelhar, eu ajoelhei de frente pra ele. Ele estava me submetendo, e eu estava deixando. Nunca pensei em ficar nessa posição, mas eu estava cadelando totalmente pra esse homem.
Ele perguntou se tudo bem, como sempre, queria saber se eu estava confortável e disposta aquilo, eu concordei, ansiosa para ver o cacete dele de novo. Ele tirou uma nota do bolso e colocou na alça do meu sutiã, não sabe ele que eu sentaria de graça naquela pica gostosa. Mas foi o que combinamos.
Com a mão que ele segurava a gravata ele acariciou meu rosto, disse que eu era linda, o polegar passou pelos meus lábios e eu o abocanhei, comecei a chupar enquanto ele olhava nos meus olhos e abria as calças com a outra mão, logo aquela tora já estava de pé na minha cara.
Ele tirou o polegar e mandou colocar a língua pra fora, eu fiz e logo a cabeça vermelha deslizava meladinha na minha língua. Depois ele mandou chupar, chupei só a cabeça, mamava faminta, e quando eu tentava engolir mais do pau, ele puxava a gravata me impedindo.
Ele abriu os botões da camisa que vestia, pude ver mais daquele corpo perfeito, então abaixou mais as calças e sentou na poltrona, pegou seu uísque na mesa ao lado e bebeu enquanto me puxava pela gravata. Falou que tinha planos, e tudo dependia de como eu iria chupa-lo.
Eu fiquei ansiosa e perguntei se podia chupar ele, ele disse que sim. Me aproximei e peguei naquela pica grossa, punhetei enquanto mamava as bolas dele, o saco inchado lotado de porra, eu estava curiosa sobre os planos dele. Pedi que me contasse.
Aquele deus grego me observava enquanto eu engolia tudo o que podia da sua pica. "Eu quero foder você bem aqui", ele disse, quase me engasguei, "vou comer você naquela parede", ele apontou para a parede de vidro, "pra todo mundo ver que só eu vou comer essa buceta de agora em diante", eu estava animada, eu disse que minha buceta seria só dele se ele quisesse.
E claro que não dava para ver lá de fora o que acontecia aqui dentro, mas só de pensar que ele ia me comer naquela noite, me fazia melar toda a minha calcinha. "Sabe porque?" Ele perguntou. "A partir dessa noite você não dança mais para esses estranhos". Eu me assustei, como assim? "Se for pra dançar por dinheiro, você dança pra mim".
Eu não estava entendendo nada, e nem queria, só queria beija-lo, e foi o que eu fiz. "Muda minha vida e de bônus eu sento nessa pica todo dia", falei sem pensar, mas sentaria mesmo, deixaria ele estocar toda a tora na minha bunda, depois que ele comeu meu rabo eu fiquei necessitada de ter ele socando a pica grossa no meu cu. "Então senta." Ele mandou. Tirei a calcinha e virei de costas pra sentar no colo dele, deslizei o rabo naquele mastro todo melado, enquanto eu rebolava, ele dedava minha buceta.
Depois da mão melada ele começou a enfiar o dedo no meu cu. Durante aquela noite ele comeu meu rabo até as bolas baterem na minha bunda, o caralho enorme se perdia dentro do meu cu. Eu fiquei arregaçada quicando naquela pica grossa. Ele fudeu com força enquanto metia os dedos na minha buceta, eu jorrei feito água.
A boate toda se não viu meus seios e minha bunda no vidro, ouviu meus gritos implorando pra ele me arregaçar. Só queria saber dele me comendo todo o tempo.
Depois ele trepou na minha buceta como ele disse que faria, infelizmente ainda tive que sentir ele com camisinha, mas espero ter essa rola lisa deslizando dentro de mim sem nada.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Insatiable ʳᵉᵖᵒˢᵗ
Короткий рассказEsses são relatos pervertidos do dia-a-dia de um casal incomum e insaciável. 🔞 Conteúdo impróprio para menores de 18 anos. ⚠️ Contém sexo explícito. 🤬 Palavras de baixo calão. 🔥 Vida louca e real (não faça o que eu digo, nem faça o que eu faço). ...