Relato VII [satisfazer]

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Eu amava o fato de conseguirmos tempo para trepar em qualquer lugar. Acho que vivemos para isso, satisfazer um ao outro de todas as formas possíveis.

Eu mal havia acabado de escovar os dentes e já estava debruçada na pia com Ethan comendo a minha buceta feito um cachorro, ou melhor, um cavalo, porque aquela pica enorme estava inteira enterrada dentro de mim.

Ele levantou minha perna e eu sentia as bolas baterem firme no meu clitóris, eu ia gozar. Tentei me segurar mas não contive a tremedeira, gozei tanto que senti o líquido escorrer nas minhas pernas, ele segurou meu seio e continuou trepando falando no meu ouvido o quanto amava minha buceta, eu gozei de novo e logo depois ele tirou o pau e jorrou todo o esperma na minha bunda. Nos beijamos e eu fui tomar banho enquanto ele fazia a barba.

Ele estava viajando e chegou pela madrugada, estávamos com saudade do corpo um do outro. Eu também amava o fato de estarmos sempre pelados em casa, eu podia admirar aquele caralho o dia inteiro, nunca vi um cacete tão lindo. Ele encaixava tão bem em mim que eu queria Ethan me comendo o tempo todo.

Terminei o banho e fui preparar o café da manhã, em algum instante entre servir o café e preparar as torradas, eu me deparei arreganhada em cima da ilha da cozinha com Ethan chupando minha buceta. Eu acariciava os cabelos dele e segurava a mão dele no meu seio.

Ele sempre se dedicava muito em me agradar, sabia exatamente como eu gostava de ser chupada e ele comia a minha buceta com tanto gosto, parecia deliciosa, e ele parecia adorar fazer aquilo. Eu rebolava na cara dele e a barba cerrada arranhava levemente me deixando com muito tesão, a buceta pingava na língua dele, gozei fácil e ele lambeu tudo.

Ele me beijou tão gostoso e conversamos mais sobre mim do que sobre ele durante o café, ele queria saber como eu tinha passado os dias enquanto ele estava fora.

Eu fazia faculdade e trabalhava em um escritório, hoje em dia não mais por extrema necessidade, porque Ethan não deixava faltar nada para mim. Porém como ele costumava viajar por causa do trabalho, eu também não queria ficar em casa apenas sendo madame, gostava da questão de está fazendo algo e sempre me mantendo ativa.

Tomamos café juntos, ele me elogiando e me acariciando. Eu me sentia tão amada e desejada que minha buceta parecia jorrar o tempo todo como se estivesse pronta para qualquer instante que ele quisesse transar.

Ele disse as coisas que sentia falta sobre mim, meu sorriso, meu beijo, meu toque, e quando vi eu estava deitada na mesa abrindo a bunda depois dele ter dito que sentia falta do meu cu. Incrível como a linha entre nosso romance e a nossa perversão sexual era bem tênue.

Ele chupou o dedo e enfiou no meu rabo, ele acariciava minhas costas e eu comecei a rebolar, ele ficou me dedando, dizendo que não estava pensando em foder meu cu, mas que eu não facilitava, e eu não facilitava mesmo. Noite retrasada sonhei com ele entalado na minha bunda.

Antes dele sair queria sentir aquela tora me arrombando bem ali onde ele tocava. Eu pedi a ele, no mínimo que enfiasse a cabecinha do mastro, para que o cu dilatasse e ele enfiasse o plug para me foder mais tarde.

Eu sabia que se ele fizesse isso, logo eu poderia pedir por mais, e ele então não iria demorar a trepar no meu rabo, já que tinha dias que ele não se enfiava na minha bunda.

Ele enfiou o pau na minha buceta e continuou dedando meu cuzinho. Eu sabia que já tinha ganho. Ele apreciou com calma a forma que minha buceta engolia e melava aquele mastro enorme.

Quando eu gozei na pica dele eu sabia que ele não ia resistir dilatar meu cu para comer sem dificuldade mais tarde. Ele levou a cabeça do pau até a entrada do buraquinho que já estava acostumado com os dedos dele, entrando e saindo, colocou a cabeça vermelha na portinha e forçou a entrada.

Eu gemi e ele bateu na minha bunda. Tirava e colocava a cabecinha no meu rabo, melando a entrada. Queria tanto que ele gozasse alí mesmo.

Ele segurou nas minhas nádegas deixando elas bem abertas e a cabecinha entalada no meu cu. Disse que eu era uma vagabunda esperta, ele percebeu o que eu tinha feito, eu ri, e pedi que botasse mais fundo.

Aos poucos ele foi se enfiando inteiro dentro de mim. Meu cuzinho foi dilatando para receber aquela tora e ele não conseguiu se segurar e começou a foder meu rabo assim que tinha enfiado até às bolas, ele estocava bem fundo, quando ele chegasse mais tarde meu rabo ia está arrombado e ele poderia comer meu cu sem muita cerimônia.

Eu nunca imaginei que ficaria tão satisfeita em da o cu, mas também acho que nunca mais ficarei satisfeita com outro homem me comendo que não fosse o Ethan, o pau dele me arregaçou de todos os jeitos e me deixa completamente preenchida, como nunca me senti antes.

Ele me virou na mesa e continuou fodendo meu cu, agora segurando nos meus seios, eu gozava feito louca e meu mel escorreu até o meu rabo, eu sentia o pau dele deslizando dentro e fora da minha bunda. Eu estava fodida, mas satisfeita que eu tinha ganhado essa.

Insatiable ʳᵉᵖᵒˢᵗOnde histórias criam vida. Descubra agora