Relato XII [bela vista]

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Será que eu era ciumenta e não estava ciente disso antes?

Sai da aula na faculdade morrendo de fome e fui em passos largos até o estacionamento. Ethan me aguardava de terno, escorado no capô do carro. Com certeza tinha vindo direto do trabalho.

Na frente dele tinha uma garota de saia curta lambendo um sorvete de casquinha de uma maneira muito imprópria. Sinceramente? Que merda seria essa?

Me aproximei roubando a atenção dele, ele sorriu, desviou da garota e foi de encontro a mim, antes que eu falasse algo ele me beijou tão intensamente que minhas pernas bambearam, senti sua mão no fim da minha lombar, me segurando suavemente para que eu não desmoronasse.

Derreti nos braços dele, suspirei no final do beijo, meu corpo e meu coração estavam quentes. Coloquei o braço em volta do pescoço dele e voltei a colar nossos lábios prolongando aquele beijo gostoso.

O cabelo dele estava um pouco úmido e ele estava muito sexy, deve ter tomado banho no trabalho antes de vir. O filho da puta era tão cheiroso, mordi o lábio quando senti um beijo singelo no pescoço.

Ele se afastou me dando vários selinhos e me guiou até o carro, disse para a menina que foi um prazer conhecê-la, mas que a gente precisava ir porque ele não aguentaria mais nenhum segundo sem pôr as mãos em mim. Eu ri internamente. Ele ficava ainda mais sexy agindo daquele jeito.

A porta do carro foi aberta e ele me deu a chave, pegando meus livros das minhas mãos e a bolsa que estava no meu ombro, "que tal você dirigir?" Ele perguntou, eu dei um gritinho e o beijei novamente.

Até esse momento a ridícula ainda assistia tudo embasbacada, então finalmente saiu de perto do carro já que observou que esse homem já tinha tomado um belo cházinho de buceta. Da minha buceta, no caso.

Eu entrei no carro, estava animada, tinha tirado a carteira a pouco tempo. Ele fechou a porta e deu a volta, entrando no lado do passageiro, guardou minhas coisas e afrouxou a gravata, eu dei a partida e a mão dele descansou na minha coxa.

Ethan disse que queria ir até um lugar e eu super topei, ele foi me guiando durante o trajeto e conversávamos banalidades, perguntei da intrometida que estava puxando assunto com ele, o fazendo rir dizendo que eu não precisava me preocupar, não com aquilo.

Não entendi direito na hora, com o que eu deveria me preocupar então? Eu estava concentrada na estrada até a mão dele adentrar minha saia.

Quase tirei o carro da pista, ele riu. Disse para eu manter o foco na rua que ele manteria o foco em mim. Suspirei com a ideia de ter a mão quente dele me tocando mais intimamente do que eu poderia ter dirigindo um carro que custa mais do que 50 anos do meu salário.

Minha calcinha foi driblada e logo os dedos dele massageavam minha buceta. A boca dele alcançou o meu pescoço e eu apertava o volante forte pra caralho. "Mantenha as mãos no volante" a voz densa soou no meu ouvido enquanto o dedo dele penetrava minha xota bem devagar.

Ethan disse que deveria ser bem interessante saber como é está nessa situação, eu ri de nervoso, porque normalmente ele estava no volante, e eu estaria fazendo exatamente o mesmo que ele está fazendo agora.

Ele me contou do dia dele, sobre ter planejado nosso fim de semana em uma cabana perto da onde iríamos, enquanto isso beijava meu rosto, minha orelha, meu ombro, fazendo meu corpo arrepiar com o toque da barba cerrada.

Falou que imaginou que eu poderia está faminta, aquelo duplo sentido nas palavras me fez gemer com os dedos dele tocando no lugar mágico dentro de mim. Ele continuou dizendo que trouxe lanche pra gente e que nada era mais delicioso do que minha buceta, eu ia ficar doida.

Ele me dedou até que eu gozasse na mão dele, fiquei tão melada que era vergonhoso. Então ele desabotoou a camisa que eu vestia, abriu o sutiã que tinha o fecho na frente e começou a massagear meus seios com a mão molhada. Eu estava excitada pra caralho.

Apertei as pernas quase errando os pedais, ele sorriu, disse que eu pareço lidar muito bem com imprevistos e situações que podem tirar minha atenção no trânsito. Eu bufei e reclamei fazendo ele rir.

Não demorou muito e ele me mandou estacionar na beira da estrada, de frente para uma bela vista da cidade, era deserto e eu poderia gritar a vontade quando ele comesse minha buceta, algo que eu sabia que aconteceria.

Ele me parabenizou e eu pulei para o colo dele. Ele sorriu entre o nosso beijo e aquilo arrepiou minha espinha. Acariciei o rosto dele, passando as unhas pela barba e o direcionei até meus seios.

Ele abocanhou e mamou bem gostoso enquanto tirava o resto da roupa que eu tinha. Eu rebolava no colo dele já sentindo aquele pau duro preenchendo a calça e ansiando pra sentir ele dentro de mim sem nada atrapalhando.

Eu fui logo tirando a gravata e o terno dele, desabotoei a camisa e passei as mãos por toda a pele quente enquanto ele me olhava como se estivesse me devorando.

Desesperada abri o cinto e as calças, precisava daquele caralho dentro de mim, enfiei a mão por dentro e gemi quando peguei na tora, abaixei a cueca até às bolas e comecei a punhetar com força enquanto ele me beijava.

Coloquei a calcinha para o lado e levei a cabecinha do pau até a entrada da minha buceta, fui deslizando aos poucos e gemendo perto da boca dele.

Depois que sentei e senti tocar no fundo, me invadindo completamente, comecei a rebolar com ele segurando e apertando minha bunda.

Ele marcava meu busto e lambia minha pele, eu acariciava os cabelos dele e me segurava no banco do carro. Era uma delícia ter ele inteiro dentro de mim, me tocando de todas as formas.

Ethan deixou eu me divertir, rebolando e melando a vara, então depois começou a socar com firmeza de baixo pra cima, deixando as mãos grandes marcadas na minha bunda. Ele socou até eu desmanchar no cacete dele.

Eu ofegava e buscava ar para beija-lo por mais algum tempo, tendo a língua dele brigando com a minha por espaço até ele ganhar, e morder meu lábio inferior vagarosamente.

Depois de me recuperar vesti a camisa dele e ele enfiou o pau dentro das calças de novo. Ele ainda não tinha gozado, mas insistiu que eu comesse algo que ele tinha trago.

Eu sabia o nível absurdo de alto controle dele e eu realmente estava morrendo de fome, ainda mais depois dele roubar toda a minha energia. Então deixei que fosse torturado um pouco. Saímos e sentamos no capô do carro.

Ele comprou um super lanche e um chá gelado que eu gostava. Enquanto a gente comia ele me beijava e me elogiava, sempre carinhoso.

Ethan era muito sério e difícil de demonstrar afeto, mas sempre sabia me agradar e ele ficava muito mais a vontade quando estávamos só nós dois.

Ficamos ali observando o sol se pôr, o céu estava alaranjado e contrastava com minhas bochechas coradas pelas coisas pervertidas que Ethan falava ao meu ouvido já que eu estava o provocando a algum tempo.

Depois que terminamos, transamos em cima do carro. A boca carnuda me devorava e a mão grande apertava minha coxa. A verdade é que a gente não conseguia se conter.

Eu gemia sem pudor segurando na bunda durinha dele por dentro da calça. Os lábios marcavam meu pescoço quando abri os olhos vislumbrando o azul estrelado.

O céu estava lindo e eu tinha um homem delicioso estocando na minha buceta. Abracei ele com força e aproveitei cada sensação que ele me proporcionava me preenchendo por inteiro mais uma vez aquela noite.

Insatiable ʳᵉᵖᵒˢᵗOnde histórias criam vida. Descubra agora