Relato VIII [matar a vontade]

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Eu disse ao Ethan que sentia falta dele enfiado na minha bunda, então ele me prometeu que eu tomaria no cu a noite toda.

Ele já estava pronto para trabalhar mas disse que fazia questão de me deixar preparada porque por culpa minha ele passaria o dia todo no trabalho pensando em foder meu cu, então ele teria o pau duro pulsando nas calças o dia todo, e quando ele chegasse do trabalho, era bom eu está dilatada, lubrificada e pronta pra receber ele, porque ele iria chegar e enfiar o caralho duro na minha bunda sem cerimônia.

Eu disse apenas, "por favor". Mal podia esperar pra ele passar a noite toda se dedicando e fazendo de tudo para me deixar satisfeita.

Ele estava sentado na cama e eu debruçada sobre o colo dele, senti o gel na entrada e o dedo dele escorregando pra dentro, a maneira mais eficaz seria ele enfiar o pau melado de uma vez, mas as vezes Ethan gostava de me torturar, porém eu também sabia provocar.

O plug foi colocado na minha boca quando eu disse pra ele comer meu rabo antes de ir. Eu sabia do poder que tinha sobre ele e que faltava pouco para aquilo de fato acontecer.

Eu já estava bem empinada, mas fiz questão de abrir as nádegas facilitando pra ele, eu já sentia três dedos dentro do meu cu enquanto ele dedilhava minha buceta, eu gemia manhosa.

Ele me fez gozar antes de se arrumar para o trabalho e eu sentia meu mel ainda escorrendo da xota. Eu me mexi sentindo o pau enorme preso dentro da calça social.

Ethan bateu na minha bunda, disse que ele iria foder tanto ela que depois dessa noite daria pra enfiar a mão no meu cu, se eu pudesse falar, eu diria "promete?", ri com aquele pensamento e ele estalou outro tapa me fazendo gemer, eu amava aqueles tapas audíveis.

Eu sentia o pau dele querendo sair da cueca, algo que me fez suspirar, sinceramente, eu não duvidava nada do que ele falou, afinal o caralho dele é mais grosso que o próprio pulso.

Em que momento eu virei a cachorra desse filho da puta eu não sei, mas eu amava. Ele tirou o plug da minha boca e enfiou no meu rabo. Mandou eu lubrificar assim que ele avisasse que estaria chegando, senão ele foderia a seco. O jeito que ele falava me deixava louca, a buceta até piscava.

A gente se beijou loucamente como uma promessa do que viria mais tarde enquanto ele apertava minha bunda pressionando o plug e me fazendo gemer.

Eu olhei nos olhos quentes dele, acariciei a barba cerrada e ele sorriu safado. Puta merda, talvez eu estivesse muito apaixonada. Amor de pica é amor pra vida? Bom, eu teria que descobrir.

Eu só sei que na hora do almoço ele me mandou mensagem, não ia aguentar esperar até a noite. Eu ri, eu também não aguentaria. Era meio dia e meia e eu estava rebolando na pica dele, dentro do carro, no estacionamento da faculdade.

Ele passeava com a mão por todo o meu corpo e eu queria gritar. Ele mamava meus seios e apertava minha bunda. A tora ia tão fundo na minha buceta que eu tinha certeza que quando saísse dali não ia conseguir subir as escadas.

Ele dizia que poderia gozar bem fundo agora e eu implorava que ele fizesse. O dia que ele esporrasse dentro de mim nunca mais eu deixaria ele desperdiçar mais nada. Ele me segurou com força e estocou firme até eu desmanchar no colo dele.

Ethan me beijou e pediu para que eu ajoelhasse, eu agachei e peguei no caralho melado dele e comecei a punhetar, abri a boca e fiquei pronta para o leite quente, ele pegou firme nos meus cabelos e enfiou o pau na minha boca jorrando aquele leite gostoso.

Eu engoli tudo mesmo sendo muito. Lambi todo o pau e limpei a boca. Falei que se ele quisesse, poderia ter gozado tudo aquilo no fundo da minha buceta que eu ia ficar pingando durante o resto das aulas.

Ele disse que eu sou uma puta safada. Eu estava fodendo no pátio da faculdade, não restava dúvida disso. Eu era a puta safada dele.

No fim da noite meu celular vibrou com uma mensagem do Ethan, "vou matar sua vontade, estarei dentro de você a noite toda", caralho, me tremi toda, dois segundos depois eu estava nua me masturbando de quatro na frente da porta de entrada. Eu esperaria por ele toda noite desse jeito se ele pedisse. Se fosse pra cadelar eu só faltava latir.

Aquele puto gostoso quando chegou só fechou a porta e já foi abrindo a calça, o caralho pulou pra fora, ele se ajoelhou e entrou de vez na minha buceta melada, segurou nos meus seios e trepamos no chão mesmo, feito dois animais. Depois que gozei e lambuzei o pau grosso dele, ele fez como prometido e durante toda a noite fodeu meu rabo.

Quando amanheceu estávamos deitados no tapete da sala, eu nem me lembro como fomos parar lá, mas eu tinha matado a vontade que estava de tomar paulada na bunda.

Insatiable ʳᵉᵖᵒˢᵗOnde histórias criam vida. Descubra agora