Relato XVII [chefe em casa]

788 8 1
                                    

Tomei banho e sai da suite, ouvi barulho vindo do escritório. Perfeito, Ethan iria trabalhar em casa hoje. Eu amava quando ele trazia trabalho pra casa.

Fui até a sala e abri, vendo ele falando ao telefone. Entrei e fechei a porta atrás de mim, ele me observava com desejo já que eu estava nua. Sussurrei "bom dia amor" e ele sorriu e piscou pra mim, com certeza leu meus lábios.

Ajoelhei e fui engatinhando até ele, passei por baixo da mesa e acariciei o pau grosso dele que descansava na coxa, desci até as bolas e subi até a glande, ele suspirou, abaixei a cueca até as bolas cheias e coloquei o pau pra fora, lambi todo o comprimento e comecei a punhetar o mastro, logo levei a cabeça vermelha pra dentro da minha boca.

Comecei a chupar aquela tora enorme enquanto batia punheta com as duas mãos. Depois fui descendo e massageando o saco que estava cheinho de porra. Ele continuava ao telefone. Se fosse outra garota acharia que ele não tá nem se importando, mas o pau pulsando na minha garganta significava outra coisa.

Eu conhecia aquele homem o suficiente pra saber do auto controle que ele tinha e pra saber também que ele estava se controlando pra caralho pra não foder minha boca.

Eu me empenhei bastante mamando aquela rola, eu levava a cabeça pra baixo e deixava a ponta alcançar até o fundo da minha garganta e voltava babando todo o comprimento. Ele pegou nos meus cabelos e eu reparei a mudança sucinta no tom de voz, densa, firme. Se ele gozasse na minha boca eu ficaria realizada.

Suguei a cabecinha com pressão sem me importar com o barulho que eu fazia, eu mantinha os olhos nele enquanto descia com a língua e sugava as bolas pesadas pra dentro da minha boca, mamando nelas e aumentando a pressão da minha mão subindo e descendo pelo comprimento.

Eu passei um longo tempo chupando aquela tora que mal entrava na minha boca. Eu amava ter ele no fundo da minha garganta e eu estava ficando muito boa em mamar esse pau gostoso. Aumentei a velocidade enquanto batia uma punheta firme e massageava as bolas.

Então forcei o pau até onde eu conseguia, o abdômen dele se contraiu e ele veio com força, despejou leite quentinho na minha boca, meus lábios vermelhos ficaram melados, mas eu tentei engolir tudo, queria mostrar pra ele que estava muito feliz de ter feito ele gozar daquele jeito.

Ele ficou ofegante e sem palavras, acho que nem ele esperava gozar assim, os dedos emaranhados no meu cabelo, ele quase rosnou. Eu levantei, tirei o notebook da frente dele e arrastei os papéis, sentei na mesa de frente pra ele e abri as pernas e comecei a me masturbar com a mão melada.

Ele ficou olhando, acariciando minhas pernas e falando ao telefone. Depois se aproximou e deixou alguns beijos na minha xota, então se despediu e desligou o telefone. Colocou na mesa e arreganhou minhas pernas, disse "bom dia amor" com aquela voz rouca fazendo meu corpo responder na hora, e então começou a chupar minha buceta enquanto eu massageava o clitóris.

Eu sorri, relaxei na mesa e peguei nos cabelos dele, ele segurou nos meus seios e devorou meu mel que escorria sem parar. Ele estava me recompensando. Se dedicou ali até que eu gozasse, só então ele levantou da cadeira e colocou o pau na entrada da minha xota, escorregou lá pra dentro fácil e começou a meter bem fundo.

Ele segurava nos meus calcanhares e me olhava nos olhos enquanto me fodia, eu gemia sem parar, eu queria lamber todo aquele tórax maravilhoso dele. As vezes eu pensava o quão vergonhoso era como minha xota ficava ensopada por ele, mas ele parecia gostar muito.

Eu já estava prestes a gozar quando o telefone tocou de novo, ele diminuiu a velocidade e atendeu, colocou no viva-voz, e deixou no mudo depois de falar algumas coisas, ele voltou a me comer com força enquanto um cara falava ao telefone e eu só conseguia pensar em gozar, toda vez que eu chegava perto, ele diminuía a velocidade, tirava do mudo e respondia algo. Aquilo era uma tortura.

Eu gemi e ele colocou a mão na minha boca, continuou trepando e assim que desligou o telefone a gente se beijou e ele me colocou de lado, sem perder a velocidade continuou estocando até o talo. Ele disse que eu sou uma putinha escandalosa, e sou mesmo.

Ele acertou o local que eu precisava e eu gritei que ia gozar, segurei no pescoço dele e me agarrei no que pude até que comecei a jorrar no pau grosso.

Eu desmanchei na mesa, ele continuou me comendo como se eu não tivesse acabado de molhar toda a mesa dele, ele segurava na minha perna e eu gemia até que ele tirou o pau pra esporrar em cima da minha buceta. Eu passei os dedos na xota sensível e lambuzada, misturando nossos líquidos, e a gente se beijou bem gostoso.

Eu amava ter o chefe em casa trabalhando o dia todo.

Insatiable ʳᵉᵖᵒˢᵗOnde histórias criam vida. Descubra agora