Relato IX [digo, peguei]

1K 19 1
                                    

Resolvemos jantar com uns amigos hoje, e como sempre não conseguimos manter as mãos longe um do outro. Ethan acariciava minha coxa por baixo da mesa e eu acariciava e arranhava levemente a nuca dele com as pontas das unhas.

O restaurante era bem confortável e a beira da praia, algo que nos deixava a vontade. Eu sussurrei no ouvido dele que estava feliz e agradeci por estarmos ali, ele trabalhou hoje e viemos para cá logo que ele chegou, só deu tempo para ele tomar um banho e colocar uma roupa mais casual.

Falando nisso, me ajeitei no banco e coloquei uma perna em cima da perna dele, eu usava uma cinta liga em conjunto com uma lingerie que ele tinha me dado, ele reparou meu movimento, eu estava de vestido então a mão dele seguiu até minha virilha enquanto conversávamos com os nossos amigos.

Podíamos sentir a brisa do mar e na mesa tínhamos vários crustáceos. O jantar estava sendo bem espontâneo e divertido. Eu só precisava de mais uma coisinha. Da mão do Ethan, principalmente, dos dedos dele.

Eu peguei a mão dele e levei até minha buceta, ele me olhou e viu a permissão na minha cara, na verdade, estava mais para uma ordem, logo senti a mão dele invadir minha calcinha e dedilhar minha xota que já se encontrava melada só com a antecipação do que viria a seguir. Gemi baixinho, eu amava ter os dedos dele em mim.

Ele era tão bom com a mão quanto com o pau, eu só tinha a ganhar tendo aquele homem perfeito que sabia usar todas as ferramentas que tinha da melhor forma possível. Suspirei com o toque dele enquanto acariciava o braço forte e ele fazia o que sabia fazer.

Beijei o rosto dele e o pescoço, sussurrei que ele era muito atrevido, ele apertou meu clitóris entre os dedos e eu ofeguei, mordi o lábio pra não gemer descaradamente e ele olhou pra mim como se não estivesse fazendo nada e questionou, "atrevido?".

Minha boca estava aberta, mas não saia uma palavra, eu tinha medo de falar qualquer coisa e sair um gemido. Ele se aproximou e eu achei que ele iria me beijar, mas ele sorriu, aquele sorriso cafajeste e então foi com os lábios até meu ouvido para sussurrar "não sou eu que estou sendo acariciado tão intimamente, Ranney".

Ethan beijou meu rosto e sorriu enquanto os dedos entravam e saíam de mim vagarosamente. Nossos amigos bêbados demais para notar qualquer coisa, o filho da puta me provocando, tomei um shot da tequila que trouxeram e apertei a pele quente do ombro dele.

A música no local era alta e a banda no palco fazia um show de salsa colombiana, vários casais dançavam pelo salão. Antes de jantarmos também participamos da brincadeira.

Ele me dedou durante todo o jantar. Preciso reforçar e dizer que amo a forma que ele usa as mãos. Eu aguentei o que pude, tendo os dedos dele dentro de mim, mas quando eu tive a oportunidade, eu gozei, digo, peguei.

Todos estavam gritando por causa da última música e eu por causa do orgasmo arrebatador. Apertei o braço dele com tanta força que minhas unhas o marcaram. Ele tirou os dedos melados e chupou cada um me olhando. Até o fim da noite quem estaria sendo devorada sou eu.

Não deu outra, antes da sobremesa eu tinha Ethan segurando minha perna esticada sobre o peito dele enquanto me sustentava pela cintura e metia o caralho na minha buceta.

Eu sempre fui habilidosa, a dança sempre me deixou muito em forma, mas devo dizer que desenvolvi uma flexibilidade notável depois que comecei a trepar com ele, parecia até uma bailarina.

Eu sentia o pau socar no ponto certo, ele nem sequer estava inteiro dentro de mim e eu me tremia toda, quase não me aguentava em pé, aquela cacete era poderoso.

As mãos grandes estavam no meu corpo. Uma delas segurava na minha bunda e a apertava. Eu segurava nos ombros dele e agora gemia feito uma puta pedindo pra ele foder com força que não podia mais ficar uma noite se quer sem ele dentro de mim.

Ethan tinha as calças no meio das coxas grossas, os cabelos soltos, ele estava suado e sexy pra caralho. Nos beijamos e ele jogou a cabeça pra trás, sorriu e parecia delirar por está dentro de mim. Acho que era tão bom pra mim quanto pra ele.

Os olhos quentes alcançaram os meus e ele mordia os lábios, tenho certeza que minha buceta apertou o pau dele, o puxei para um beijo bem gostoso e ele disse que eu sou perfeita.

Nossos amigos já nem estranhavam mais, sabiam das nossas escapadas e além do mais, aquela noite já nem sabiam mais os próprios nomes após tantas doses de tequila.

Gemendo na boca daquele deus grego, desmanchei no caralho grosso, Ethan ainda continuou entrando e saindo com força, ele me pegou no colo e eu pulava no mastro enorme como se fosse trampolim.

Eu amava aquela posição, eu podia segurar nos braços fortes e a cabecinha do pau ia tão fundo que eu jurava ser impossível.

Firme, forte e certeiro. Ele sabia todas as formas de me fazer gozar. As mãos grandes apertavam minha bunda de uma maneira tão gostosa que eu só queria passar o resto da noite dando a boceta pra ele.

O mastro estava tão melado que eu deslizava, só ia sentir aquela surra depois. Na hora eu sempre ficava anestesiada. Gozei de novo e fiquei mole no colo dele.

Ele me colocou no chão, me beijando tendo os dedos bem na divisão da minha bunda, como se fosse dono dela, e ele era, eu daria qualquer coisa pra ele e em qualquer lugar.

Gemi manhosa e beijei o pescoço dele antes de agachar e logo mamar no caralho duro e melado, doida pra tomar o leitinho quente dele ali mesmo. Torcendo pra ele jorrar bastante no fundo da minha garganta.

Punhetei o pau grosso bem firme e sugava com fome olhando pra ele, os lábios carnudos dele estavam vermelhos e entre abertos, ele ofegava me observando satisfeito com a minha performance, eu sabia exatamente o que ele queria e eu queria o mesmo, aquela porra gostosa na minha boca.

Minha outra mão deslizou pelo abdômen definido que brilhava por causa do suor refletido pela luz brilhante do local. E ele apenas segurava meu cabelo, sem foder minha boca, apenas deixando eu fazer meu trabalho.

Não demorou nada e ele esporrou fortes jatos na minha garganta enquanto eu massageava as bolas pesadas. Eu engoli tudo, mas hoje, se estivéssemos em casa, eu deixaria ele gozar toda aquela porra branquinha bem em cima de mim, me deixando toda melada.

Os olhos âmbar me olhavam com tanto desejo que parecia palpável, e então ele disse que mal esperava para chegarmos em casa.

Insatiable ʳᵉᵖᵒˢᵗOnde histórias criam vida. Descubra agora