Capítulo 20

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S/n jamais teria sentido tanto medo, como estava sentindo naquele momento.

Uma quase morte foi evitada, como? Ninguém sabia.

Outra coisa que ninguém sabia, era sobre a outra metade de s/n, o outro lado...

(momento flashback amores)

*Flashback*
Há 5 (cinco) anos atrás, um pouco antes das férias acabarem, S/n e Draco estavam brincando com seus bixinhos de estimação, Draco havia na época, uma doninha (irônico), e s/n quis ser mais ousada do que os outros, e escolheu um suposto lagarto, com asas. Brincando com alguns frascos de poções, que provavelmente seriam inofensivas, uma mistura errada e explosiva foi feita por s/n, que no mesmo momento haveria sido tranformada em um enorme dragão, destruindo assim, todo o espaço que Draco e s/n estavam brincando...

Pouco tempo depois, s/n já tinha tudo sob controle, aquilo não fazia parte 100% de si, mas era irreversível.

*Flashback Off*

Draco ainda temia que s/n perdesse o controle, e s/n temia mais ainda.

Os minutos se passaram como se fossem horas, e s/n ainda sem nada na cabeça, sem nenhum plano, nenhuma solução.

S/n se agita, começa a ficar mais nervosa do que já estava, e fica andando de um lado para o outro, sem saber como faria para se transformar ali, na frente de todos.

Ela se senta, e finalmente diz:

S/n: vamos, agora. Disse s/n com a face firmemente séria e determinada.

Draco: ficou maluca? Se formos agora, Voldemort irá matar a todos e destruir Hogwarts.

S/n: você está mesmo preocupado com o que Voldemort irá fazer com Hogwarts, sabendo no que eu posso me transformar? Perguntou s/n com um sorriso sínico no rosto.

Tom: N-não é perigoso s/n? Perguntou Tom com a voz trêmula, claramente com medo.

S/n, por sua vez, nada disse; Sorriu e o abraçou, o confortando.

Tom: tudo bem, mas se você morrer eu te mato. Disse Tom em resposta e por fim, riu.

S/n riu e abraçou também a Draco, que por mais que não mostrasse, estava assustado com tudo o que viu. 

Se deram as mãos, e caminharam lentamente até a frente de Hogwarts, procurando sentir e aproveitar cada metro que pisavam.

Murmúrios e gritos de espanto puderam ser ouvidos, quando a face pálida e suja de s/n teria aparecido diante todos.

Narcisa, já não chorava mais de tristeza, ver sua filha viva foi a melhor coisa que já ocorreu a ela. Lucio, embora demonstrasse apenas ódio e interesse pelos poderes de sua filha, sentira alívio ao vê-la com vida.

o tamanho ódio de Voldemort, estava estampado em seu rosto; Furioso, deu sinal para que os comensais voltassem a matar mais pessoas inocentes, e s/n? claro que agiu...

S/n: SAIAM DE PERTO DE MIM, AGORA! Ordenou a jovem.

Amedrontados, todos se esconderam, tanto de s/n, quanto dos comensais. 

Quando finalmente s/n ficou sem ninguém ao seu redor, uma fumaça verde envolvendo-a por inteiro, pôde ser vista por todos; Aquela fumaça fora crescendo, ficando cada vez maior a cada segundo

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