Stolas

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Apenas o contexto: vocês são bestis, e você não sabe dos sentimentos dele sobre você.

[S/n] pov•°

-STOLAS!! ABRA LOGO ESSA PORRA DE PORTA!! -Exclamei aos berros.

O Stolas me chamou para ir na sua casa, para fazermos nada juntos; conversar, jogar papo fora, fofocar. Escuto passos se aproximando, e a porta se abre.

-Oh! Minha querida, entre. Você já sabe, né, você já é de casa. -Disse Stolas com seu jeito adorável, permitindo passagem. Adentro em sua mansão- Como você está, querida? -O mesmo fecha a porta, e se aproxima todo contente. Beijo cada lado da sua bochecha.

-Eu estou bem. -Digo, simplista.

-Uh, tenho algo para te dizer. -Disse com o sorriso ladino pegando em meu pulso me puxando pelo corredor.

Fomos para seu quarto. No mesmo instante, quando vi aquela cama enorme me joguei nela.

-Eae, o que você tem a me dizer? -Disse, deitada com o Stolas sentado ao meu lado. Olhei para ele.

-Então... -Começou a contar.

°•Time break•°

Eu fui fazer um sanduíche para mim e o Stolas, que está lá na outra cômoda, assistindo TV, até que escuto passos.

-Por que demora tanto? -Indagou o mesmo, encostado no batente, que dá acesso de entrada e saída.

-Já sentiu minha falta? -Digo, sem tirar a atenção do sanduíche- Você é muito carente, Stolas. A quanto tempo você tá sem fazer... -Paro de falar, e o encaro de longe fazendo gesto com a mão, que então, o mesmo pula de susto e cora em instantes.

-[S/n]! Pensei que você fosse santa! -Diz o mesmo, com a mão entre o peito fazendo seu showzinho.

-Ha ha, muito engraçado Stolas. -Desvio minha atenção novamente ao sanduíche. Pego os dois pratos e me aproximo do Stolas, que antes estava encostado- Aqui está! -Entrego o prato de sanduíche para o mesmo.

-Oh, obrigado minha querida! -Sorriu ladino.

Com os lanches já em mãos, fomos encaminhando novamente para o quarto do mesmo pelo corredor extenso e iluminado. Passamos pela sala vi minha pequena, sentanda.

-Octavia!? -Passo meu prato para o Stolas ao meu lado.

-A última vez que eu a vi, era quando ela era pequena. -Disse, incrédula. Disse mais pra mim mesmo do que para o Stolas

-Tia [S/n]. -Disse a Octávia sorridente. Chego perto da minha pequena, que pula no meus braços. Abraço a mesma fortemente- Ah, tá bom, tia! -Disse com dificuldade.

-Ah sim, desculpa! -Dou uma risada- Onde você esteve, pequena? -Seguro seu ombro, fitando seus olhos vibrantes.

-Eu estava com minha mãe. -Disse minha corujinha, coçando a nuca- E outra, eu não sou mais criancinha! -A pequena infla as bochecha virando o rosto para o lado, com os braços sobre os peitos.

-Mas pra mim, você sempre vai ser minha pequena! -Digo acariciando sua bochecha, a mesma me olha de relance com as bochechas vermelhinhas- Awwn, minha fofuxa! -Aperto suas bochechas. Ela desvencilha e sai as pressas com a cabeça baixa. Dou risada.

-Ela cresceu, né? -Comentou o mesmo ainda com os pratos na mão.

-Sim, e muito; ela já tá quase do meu tamanho! -Dito, sorrindo sem mostrar os dentes, feito boba.

°•Time break•°

Passamos o tempo juntos só jogando papo fora, de assunto de nenhuma irrelevância, deitados no quarto do mesmo naquela cama gigantesca.

-[S/n]. -Me chamou. Olho para seus olhos vermelhos.

-Sim? -Disse, com meio sorriso estampado no rosto.

-Se eu te disser que estou apaixonado por você... -Suspira profundamente- Você acreditaria? -O mesmo fica com a feição triste, cabisbaixo, abatido.

-Ah! Não sei, Stolas. -Disse simplista, com semblante neutro.

-N-não. É só uma hipótese. -Diz ele, vermelho.

-Seria estranho você me dizer isso, sabe? Sei lá. -Dou uma risada breve- Você é gamadinho no Blitzo, não em mim. -Disse.

-E se essa hipótese for verdade? -O mesmo me olha.

-É... Olha... Eu não sei o que te dizer... -Sento-me na cama, sem tirar os olhos do mesmo- Mas qual foi o motivo de você se apaixonar por mim? -Ele senta se sustentando com uma mão.

-Ah! Você têm uma personalidade forte, e é muito carinhosa quando quer... -Stolas suspira. Ele engatinha em minha direção e se aproxima do meu ouvido- E você é uma puta de uma gostosa!~ -Me arrepiei. Me afasto lentamente, e, olho aqueles mesmo olhos vermelhos vibrantes, que me prende todas as vezes que olho para eles.

-É... -Saco! Desenbucha. Stolas chega cada vez mais perto e me puxa para um beijo lento, mas porém, quente. Ele foi me deitando aos poucos, assim, tendo contato com o colchão, ele fica por cima de mim com uma perna de cada lado.

-Stolas! -Chamo o mesmo entre o beijo- Stolas! -Tento me afastar, mas ele não parece ligar muito, só apenas continua me beijando. Empurro ele vagarosamente, sem perder o clima.

-O que foi? -Disse o mesmo, sem entender nada com a respiração desregulada- Fiz algo indesejável? -Acaricia minha bochecha.

-É que você não tava tempo para eu respirar. -Dou uma risada breve- Tá tudo bem. -Disse, tentando reconfortar ele dando um sorriso suave com a mão sobre a dele.

-Oh! Desculpa, querida! -Dá um beijo em minha testa; outro em meu nariz, e por fim, um selinho- Te amo!~ -Disse, com as testa grudadas uma na outra.

-Também. -Retribuo com um sorriso

Notas finais

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Imagines of Helluva BossOnde histórias criam vida. Descubra agora