Perseguição.

21.

Já era de se imaginar o que aconteceria logo em seguida... Sebastian não tirava seus olhos do meu corpo por nada.

Quando adentrei na banheira suas mãos vieram ao encontro do meu corpo e se deslizaram lentamente pelo mesmo. Aqueles olhos azuis me hipnotizavam, principalmente quando Sebastian estava com tesão.

-Você gosta disso né, princesa? -Me pergunta Sebastian depositando alguns beijos sob a minha perna.

-Eu amo. -Digo e sorrio.

-Eu vou te mostrar o que você mais ama.

Sebastian me coloca sentada entre a quina da banheira e coloca as minha pernas sobre os ombros dele.

Delicadamente Sebastian depositava beijos molhados sob a minha coxa e subia cada vez mais, meus olhos o acopanhava totalmente hipnotizada.

Seus lábios quentes foram de encontro a minha intimidade me fazendo arrepiar, sua língua passva sob o meu clitóris em movimentos circulares.

Minha respiração já se encontrava arpada e os gemidos saiam com a mesma facilidade que Bucky passava sua língua na minha intimidade.

Cada vez que Sebastian brincava mais e mais com a minha intimidade eu me contorcia de prazer, a cada beijo molhado que eu sentia e com a língua sempre adentrando e saindo em uma velocidade rápida eu me enclinava para trás.

Meu corpo pedia sempre por mais, eu não tinha mais nenhum controle da situação, eu só sabia gemer e gritar o nome dele.

- Sebastian.. Sebastian. - eu dizia com uma certa dificuldade.

Sebastian não me deu ouvidos e continuou me chupando, e cada vez ficava ainda mais intenso. Era como se ele quisesse me virar toda do averso, e de alguma forma ele estava conseguindo.

A minha boca estava completamente seca, meus olhos se encontravam fechados e a minha respiração estava completamente pesada, suspirei por um momento e gozei na boca do Sebastian.

O orgasmo que eu tive foi tão intenso e nem por esse motivo Sebastian parou de me chupar me deixando ainda mais fraca e sentindo meu corpo cada vez mais leve.

Suas mãos passavam em todas as partes do meu corpo com tanta vontade que eu conseguia sentir o toque quente da palma de Sebastian com o meu corpo em chamas.

Sebastian se levantou me coloando com as minhas duas mãos na perede e começou a distribuir tapas por ambos lados da minha bunda.

-Eu quero te sentir. -digo com a respiração arpada.

Segundos depois Sebastian me penetrou com tamanha luxuria e veracidade que eu não estava conseguindo mais me manter de pé.

-É isso que você quer boneca? -Diz Sebastian com a respiração ofegante.

Eu respondo gemendo ainda maid intenso do que antes.

Aquela sensação de me sentir completa que eu transava com Sebastian era surreal, era como se ele fosse o meu imã e me puxava cada vez mais pra perto.

Embora eu, de 2 anos atrás acharia uma perversidade manter um romance escondido com o próprio professor, a minha versão de agora grita horrores quando está de quatro pra ele.

Minutos depois eu gozei e logo em seguida Sebastian gozou e despejou todo seu leite quente dentro de mim naquele momento nada além daquela cena dos nossos corpos soados e fracos grudados passava pela minha cabeça.

E o único som que se ouvia naquele momento era a nossa respiração se ecoando por todo o banheiro.

Sebastian me puxou e me colou sob o colo dele na banheira. Seu olhar penetrante me encarava como forma de expressar tamanha saciação que ele sentia aquele momento. Erámos sem dúvidas almas gêmeas e eu não podia negar.

Sorri para o mesmo e o envolvi em um beijo lento e demorado, aqueles que nos dá borboletas e deixa a nossa cabeça rodando segundos depois, se eu pudesse, queria me prender ali e ficar para sempre.

-Eu te amo Sebastian. -Digo e sorrio.

-Eu também te amo, minha pequena. -Diz o mesmo e sorri.

Nada naquele momento poderia tirar da minha mente que ele era my poison como o hino da Rita Ora, e eu não poderia viver mais sem ele em minha vida.