22° Capítulo

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Agatha Martins

Chegamos ao local da festa por volta das 9:30 já tinha algumas pessoas lá, incluindo Kilyan e Jaque, que estavam conversando com Brenda perto do balcão. Meu rosto ficou imediatamente vermelho ao ver Kily. Fomos em sua direção quando os mesmos nos avistaram.

— Feliz vida Brendinha. — Falei a abraçando seguida de Yure que lhe entregou nosso presente. Uma cesta cheia de guloseimas e chocolates e uma foto da nossa turma completa, que tiramos em um dia na piscina da minha casa. Brenda gritou dando pulinhos e nos abraçando.

—Muito obrigado gente, vou logo esconder. Mas podem ficar à vontade. — Sorriu e virou as costas. — Como se eu precisasse falar isso. — Nós sorrimos e ela saiu para cumprimentar outras pessoas depois de guardar a cesta em um quarto trancado. Kilyan e Jaque vieram em nossa direção.

— Oi abelhinha. — Killy me deu um beijo no canto da boca e me abraçou. — Tô louco para beijar seus lábios, todos eles. — Sussurou em meu ouvido, baixo o suficiente para que só eu ouvisse, deu uma mordida na minha orelha me fazendo arrepiar e ficar molhada instantâneamente.

— Olá coala. — Deixei um beijinho em sua bochecha e sorri.

— Onde vocês estão sentados? — Meu irmão perguntou depois de tirar a língua da goela de Jaque deixando-a vir falar comigo.

— Na verdade, não sentamos ainda — Killy falou cumprimentando yure com um abraço e dois tapas nas costas. Olhei ao redor e vi uma mesa vazia em baixo de uma árvore.

— Que tal alí? — Apontei para um lugarzinho um pouco a nossa frente.

— Por mim tudo bem. — Killy falou e todos assentiram. — Vou pegar nossas bolsas prima. — Falou se dirigindo a Jaque e entrando na pequena casa que tinha ali. Nos dirigimos para a mesa que consistia em um grande quadrado de cimento maciço com dois grandes bancos também de cimento um em cada oposto da mesa. Coberta com uma linda toalha de tecido vermelho vivo que ia até o chão, com um pequeno arranjo de flores em cima da mesma.

Jaque e Yure sentaram de um lado e eu do outro. Killy chegou e jogou as bolsas em cima da mesa se jogando ao meu lado em seguida.

— Tá louco? — Jaque gritou com raiva pegando a bolsa e colocando na perna. — Meu Kindle tá aqui seu palhaço. — Suas mãos ágeis procuraram por alguns segundos dentro da bolsa até que achou o aparelho e o inspecionou com cautela. Lançou um olhar mortífero para Killy.

— Chegamoossss. — Escutei Meu pai gritando. Sorri olhando para trás a tempo de ver minha mãe com a mão na testa. Eles olharam pra gente sorrindo e seguiram para a cozinha onde dinda Aisha e Tia Bruna estavam a espera dela. Meu pai seguiu para perto da churrasqueira onde os homens da nossa grande família estavam.

Minha madrinha chegou em nossa mesa alguns minutos depois com uma enorme bandeja de salgados e colocou a nossa frente. Eu sorri animada e vejo Brenda chegar perto, sentando ao meu lado. Me espremendo perto de Killy o calor que emanava de seu corpo era descomunal. Minha coxa grudada a sua fazia com que algo se acendesse dentro de mim. Sua mão pousa em minha coxa nua me fazendo arrepiar. Brenda estava ao nosso lado, e isso já deveria ser motivo suficiente para que eu parasse sua mão que cada vez subia mais próximo do lugar que eu mais ansiava ser tocada, por ele, mas não era, o medo do perigo, de alguém pegar no flagra algo que provavelmente está prestes a acontecer me deixa ainda mais ansiosa para isso.

— Então vamos pular na piscina? — Minha prima caçula e aniversariante, pergunta levantando e tirando o short.

— Vão lá, eu e Yure olhamos as coisas. — Jaque falou sorrindo para meu irmão, e eu senti o calor que ocupava minha coxa ser substituído pelo frio do local e não gostei.

Kily já estava em pé tirando a camisa, ofeguei ao ver seu lindo tanquinho a mostra, minhas mão coçou para tocar uma por uma das protuberâncias em seu abdômen. Antes que a emoção falasse mais que a razão, levantei e tirei a blusa, Killy arqueia uma sobrancelha e eu dei meu melhor sorriso, quando desabotoei o botão do short olhando em seus olhos, desci o zíper ainda sem quebrar o contato visual e deixei o short cair por minhas pernas. Levantei a cabeça e vi o castanho de seus olhos se tornar um preto azulado por causa da excitação Suas pupilas se dilataram em algum momento e eu sorri com isso. Até que um meio sorriso presunçoso estava em seus lábios novamente.

💭Ele não me deixaria ganhar.

Seus longos dedos foram de encontro ao cordão de seu calção de banho desamarrando-o e baixando até tirar completamente de suas pernas.

💭Ele tá excitado. Ele tá duro. Ele tá...

Sim sub, ele tá.

Meus olhos se arregalaram, meus lábios se entreabriram, eu ofeguei, que visão meus amigos.

— Vocês vem? — Killy perguntou correndo e pulando na piscina me deixando molhada.

💭Ele tá duro. E excitado por mim. POR MIM

Respirei fundo algumas vezes e corri pulando também. Brenda se juntou a alguns de seus amigos e eu me apoiei a borda da piscina, senti seu cheiro antes que ele se aproximasse, em seguida sua mão quente toca minha cintura me enlaçando e deixando-me próxima o suficiente para sentir sua ereção dura em minha bunda descoberta.

— Gostou de me ver perder a cabeça por sua causa abelhinha? — Sua respiração profunda em meu pescoço me fez arrepiar. — Com frio Agatha? — o Sussurro baixo me fez respirar fundo,  neguei com a cabeça. Sua mão pairou em minha barriga fazendo circulos imaginários. Até que sua mão desceu e de uma vez sinto seus dois dedos me preenchendo. Meus olhos se arregalam e meus dentes esmagam meu lábio inferior com força.

— Humm. — Gemo baixinho, jogando a cabeça em seu ombro. Seus dedos começam a se mexer com agilidade em meu centro íntimo. Respiro o mais profundo que consigo.

— Você me deixou louco no instante em que entrou com esse biquíni, já que eu esperava o preto. Até estava controlado sabendo que você viria de preto— Seus dedos me estocaram com força e eu engoli um gemido baixo. — O branco fica muito bem em você. O tanto que eu quero entrar em você abelhinha. Te deixar toda pronta pra mim antes de me enterrar em você com força. — Meu corpo estremece dando espasmos quando sinto um terceiro dedo ser acrescentado a tortura que ele faz em minha boceta quente. — Você é tão quente, receptiva. Diga que está toda molhada assim por mim Agatha. — Dois de seus dedos entraram em mim em formato de gancho me fazendo arquejar baixinho e sussurra palavras desconexas.  — Diga que eu sou o causador dos seus pensamentos impróprios. — Seu polegar começou a acariciar meu clitóris com delicadeza enquanto seus dedos se mantinham dentro de mim. — Diga! — Enfiou com força os três dedos de uma vez. — Ou eu não vou deixar você gozar.  — Seus dedos me abandonaram e voltaram a acariciar meu clitóris apenas.

— É você. — Minha voz saiu num sussurro baixo seguido de um gemido inesperado, ansiando pelo ponto alto do meu ápice. Sua mão que estava em minha cintura aperta a mesma. Meus olhos se reviram quando seus dedos me torturam antes de se enfiar novamente dentro de mim. — Killy. — Falei baixinho próximo ao seu ouvido. — Por favor. — Implorei com a respiração descompassada.

— Goza pra mim Gatha. — Como se só estivesse esperando sua ordem meu corpo se contrai e explode em um orgasmo maravilhoso. Minhas pernas ficam bambas e meu corpo trêmulo. Suas mãos agarram minha cintura e me viram de frente para ele me abraçando e enterrando a cabeça em meu pescoço, cheirando e beijando o local. Minhas mãos vão diretamente para seu cabelo em uma carícia simples.

— Vem jogar gente. — Brenda falou nos olhando, eu sorri colocando as pernas no chão que eu nem sabia ter ido parar ao redor na cintura de Killy.

— Vamos brincar coala, teremos muito o que fazer mais tarde. — Falei piscando para Killy e nadando até Brenda e seus amigos.

💭Que a noite promete nos já sabemos, mas será que tá certo?.

《●●●》

*Continua...*

|14×10×2022|


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