☆☆Tokyo Revengers☆☆

Cap.10 - Shinichiro

Já havia se passado três dias desde que acordei no hospital, hoje finalmente iria embora. Me pai voltou pra casa a dois dias e levei um sermão de horas, até meu tio me deu bronca e a Freya também. Mas dá pra entender porquê levei uma bronca eles se preocupam e não querem me perder e eu quase morri afinal.

Nesses últimos 3 dias eu fiz amizade com a Sra. Shu e seu filho, são pessoas incríveis mesmo. Me despedi dele, arrumei minhas coisas e entrei no carro com meu pai, meu tio e Freya.

No caminho fomos conversando sobre o que fazer nas férias, mesmo que ainda falte alguns meses é bom ir se organizando.

S/p - Eu tava' querendo ir pra Dubai, o que acham?

S/n - Eu gostei da idéia, o que decidirem tá bom pra mim.

Freya - Meu anjo, mas você é quem manda aqui, você decide!

Charlle - Ela tem razão brotinho de feijão, pelo menos dá uma idéia.

S/n - Não sei... Que tal a gente viajar pra Dubai e depois pra outros lugares?

S/p - É uma ótima idéia!

Freya - Sim, e se a gente fizesse assim; vamos pra Dubai, depois França ou Reino Unido...

Charlle - Podemos ir pro Brasil também, lá tem umas praias ótimas!

S/n - Então tá decidido?

S/p - Pra mim já tá ótimo!

Freya - Concordo, meu amor.

Charlle - Por mim já estaríamos no avião! - Eu ri junto aos outros e continuamos a conversa.

Cheguemos em casa e fui direto pro meu quarto, que saudade da minha cama! Fiquei alguns minutos alí e levantei descendo até até a sala onde fui recebida por um certo alguém que não vejo a dias.

S/n - Oi minha bebê, quem é bebê da mamãe? Quem é? É você, sim é você! - Falei fazendo carinho na minha princesa que pulou em cima de mim lambendo meu rosto

Charlle - Nem precisa mais tomar banho a cachorra já te poupou o trabalho!

S/n - Tio! Não chama minha princesa de cachorra, ela é minha filha sabia?! - Ele riu e eu levantei pegando a coleira dela indo até a porta de entrada.

S/n - De qualquer forma eu vou dar uma volta e levar ela pra passear. Tchau família!

Freya - Se cuida e qualquer coisa liga!

S/p - Tchau filha, não demora!

Charlle - Tchau brotinho de feijão!

Dei um sorriso e fechei a porta. Dei uma caminhada, deliberadamente, longa até meu apartamento e usei a chave reserva pra abrir a porta sem mesmo bater afinal é meu apê.

Assim que entrei a sala estava arrumada e a cozinha que é aberta pra sala também estava. Chamei pelo nome dele e não obtive resposta, andei no corredor que dá pro banheiro e o quarto e as portas estavam abertas.

Meu banheiro também estava brilhando e meu quarto perfeitamente organizado exceto pela cama, a porta do banheiro do quarto estava fechada e ouvi o barulho do chuveiro.

S/n - Por isso não me respondeu, não ouviu eu chegando... - Murmurei e voltei pra sala onde Aya {N/a: a cachorra} se encontrava já deitada no sofá.

Fui a cozinha vê o que tinha pra comer e achei uns biscoitos no armário. Quando peguei levei um susto ao ver um homem seminu com apenas uma toalha na cintura em pé entrando na sala.

S/n - Meu Deus, que susto!

- Eu que o diga! - Não pude evitar olhar para seu peitoral definido e aqueles músculos com penas gotas de água escorrendo.

Realmente, o tempo fez bem pra todos...

- Se olhar mais vai babar - O sorriso pervertido e olhar sapeca, mais aquela frase, diziam que eu fui óbvia demais... Mas também olha pro corpo dele, é um deus grego, lógico que eu olharia!

S/n - V-vai por uma roupa! Eu vou te esperar alí na sala.

Depois de um tempo se trocando ele saiu do quarto e sentou ao meu lado no sofá, contei o porquê de ficar 3 dias fora e claro que teve aquele pequeno surto e o sermão... Depois de calmo ficamos conversando trivialidades até eu decidi ir embora.

S/n - É melhor eu ir fiquei muito tempo fora e se eu demorar mais é capaz do meu pai por a polícia atrás de mim. - Me levantei e antes mesmo de abrir a porta fui puxada.

S/n - **O que esse pessoal tem que fica me puxando sempre que tem oportunidade?**

- Não vai se despedir? - Esse cara é surdo?

S/n - Como assim eu j- Seus lábios se colaram aos meus me calando e tirando todo o ar dos meus pulmões.

Ele rodeou minha cintura me prensando contra a porta e mergulhei os dedos nos cabelos de sua nuca aprofundando o beijo. Quando demos por satisfeitos e sem fôlego rompemos o beijo, todo meu corpo esquentou e um arrepio percorreu minha espinha me fazendo arrepiar.

- Até mais, S/n.

S/n - Até mais Shinichiro.

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Hello pessoas! Capítulo curto eu sei, mas vou fazer um mais longo da próxima!

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