☆☆Tokyo Revengers☆☆

Cap.12 - Apaixonados

S/n - Não é possível que não saibam que eu sou a líder da Saikō. - As expressões perplexas e olhar de surpresa entregavam que não sabiam

Mitsuya - E-eu não sabia a verdadeira identidade do(a) líder, mais ouvia rumores de ser uma mulher, o nome mais falado era Anja Sanguinária.

Hakkai - Eu desconfiei que você fizesse parte de uma gangue, mas nunca imaginei que fosse líder da nossa maior rival, Saikō.

Mitsuya - O Mikey e o Draken sabem disso? - Taí uma pergunta que eu não sei responder... Eles sabem? Não que seja um segredo onde ninguém pode saber eu não ligo se souberem, mas também não quero que o mundo inteiro saiba.

S/n – Sinceramente... Não sei, mas não me importo muito.

Mitsuya – Mudando de assunto, o que você ganha se vencer a luta da Black Dragons?

S/n – Não é óbvio? Vou ganhar a liberdade do Hakkai e da Yuzuha. Se eu vencer o Taiju nunca mais vai mexer com vocês e vocês não vão mais morar com ele.

Hakkai – E onde iríamos ficar, não temos pra onde ir.

S/n – Eu tenho um apartamento, não é muito grande e também não é tão pequeno, vocês podem me pagar um pequena quantia como um aluguel e ficar lá o tempo que quiserem.

Mitsuya – É um ótimo plano, mas e se você perder?

S/n – Eu saio da liderança da Saikō e a gangue se uni a Black Dragons.

Hakkai – Você tem que vencer!

S/n – Perder não é uma opção meu bem! – Dei uma piscadela e me levantei.

Me despedi deles e saí do galpão com o intuito de voltar pra casa, mas no caminho dei uma parada e fui a minha lanchonete favorita.

***S/n S/s off***

      Em algum lugar longe da lanchonete onde se encontrava a jovem gângster, uma menina revoltada e chateada com seus amigos planejava criar sua própria gangue e se vingar dos líderes da Saikō. Sua raiva a consumiu e a fez realizar atos que mais tarde se arrependeria, mas no momento atirar aleatoriamente no ar era uma forma de faze-la se acalmar.

? – S/n... Vou acabar com você... S/a

xx – Mas e os outros?

{N/a: Quando o tiver isso **xx** no lugar do nome nas falas, quer dizer que é um personagem extra}

? – Vou destruir a Saikō, vou derrubar todos eles! Eles mentem pra mim, me excluem de tudo, agem como se eu fosse uma criança e eu cansei dessa palhaçada! Eles nunca confiaram em mim e fingiram ser meus amigos... E eu cansei, chega de toda essa merda!

xx – E como vai acabar com eles?

xx – Pode montar uma gangue!

? – Isso! Eu vou criar minha própria gangue e acabar com aquela vadia! – El× riu esteticamente acompanhada pelos outros alí presente.

O ambiente era repleto de garrafas de bebidas alcoólicas vazias ou quebradas, o cheiro de cigarro já era comum e a fumaça se espalhava pelo ar, havia gente de todos os tipos: informantes, traficantes de armas ou drogas, viciados, sem teto, estrupadores, assassinos... Alí era um submundo, um local sem lei, um lugar onde ninguém se atreve a passar.

Aquele local horrendo, nojento e fedido era onde se encontrava a irmã caçula de Nathan, Ellie Moonroy. Mas o que ela faz alí?

___________________Em outro lugar___

Draken – S/n? – O rapaz murmurou ao ver a garota sair da lanchonete, seu coração palpitou e por um breve momento ele se perdeu nos pensamentos.

Draken – **Como ela pode ser tão linda...? Pera' o que eu tô pensando!?... Mas se bem que... Não é mentira. Por que meu coração tá tão acelerado? Será que tô com problemas de saúde? Tenho que ir no médico ver isso...** – Seus pensamentos foram interrompidos por uma voz feminina lhe chamando.

Era Emma, irmã de seu melhor amigo e amiga da garota por quem ele suspeita que tem sentimentos. E, também, a menina que é apaixonada nele.

Draken – Emma, oi. – Sua postura comum de indiferente voltou e ele se virou seguindo seu caminho e sendo acompanhado por Emma.

Emma – O que tanto olhava? Você pareceu beeeem distraído e isso, com certeza, não é normal em você!

Draken – Nada, só pensando.

Emma – Sei... Aquela alí é a lanchonete favorita da S/n, vi ela saíndo dali agora pouco... Me pergunto o que você tava' fazendo seguindo por aquele caminho. – O tom de voz sugestivo fez o rapaz ao seu lado bufar e protestar.

Draken – Foi só uma coincidência! Eu ia no mercado e passei pela lanchonete no mesmo momento que ela tava' saíndo! Coincidência!

Emma – Entendi, mas por que tá tão irritado?

Draken – Não tô! – Depois disso a conversa acabou, ou era o que Emma pensava.

Draken – Me sinto estranho... Quando eu a vejo meu coração acelera e ouvir sua voz ou ver o seu sorriso faz-me sentir aquecido por dentro, é estranho, mas muito bom. As piadas horríveis dela me fazem querer rir, a comida dela é deliciosa, o perfume dela maravilhoso, a personalidade dela é... Tudo nela é perfeito! Mas eu não achava isso antes, quando a gente tinha 16 anos eu via ela como uma amiga e agora aos 19 eu vejo como... Não sei! Mas eu sei que sinto ciúme dela com outro, tenho vontade de ver ela todo dia, falar com ela tocar ela, eu quero ela! – O desabafo do loiro fez a jovem dar pulos de alegria comemorando sabe se lá o que.

Emma – Draken tá apaixonado! Draken tá apaixonado! Draken tá apaixonado! Drak– Sua pequena comemoração foi interrompida por vozes conhecidas.

Baji – Então o Ken Ryuguji que nunca se apaixona e só quebra o coração das meninas, finalmente tá apaixonado?!

Mikey – Kenzinho! Por que não me contou?!

Takemichi – Fala, quem é a menina??

Chifuyu – Draken, Draken... Sei como é meu amigo... Boa sorte!

Todas aquelas perguntas se cessaram no momento em que Chifuyu se pronunciou. Até ele está apaixonado?

Baji – Gente... O que tá acontecendo com vocês?! Agora todo mundo tá se apaixonando?! – A falsa indignação fez todos rirem, exceto por Draken que deu apenas um mínimo sorriso ainda pensado se de fato está apaixonado.

Emma – Vai conta Chifuyu! Quem é a menina sortuda?? – A animação dela chegava a ser fofo, mas logo o brilho no olhar e o sorriso esperançoso se desmancharam

Chifuyu – Não vou contar. E além disso são dois, estou apaixonado por duas pessoas. – Baji que bebia uma latinha de refri se engasgou com tal surpresa.

Baji – Caralho... – Foi a única coisa que conseguiu falar após se recuperar, seu coração acelerava e se pegou pensando quem seriam essas pessoas, seu interesse era, estranhamente, grande no assunto.

Mikey – Que tal a gente ir lá pra casa e jogar? Podemos chamar os outros!

Todos concordaram e sem mais delongas foram pra casa de Mikey, não muito depois os outros capitães da Toman chegaram com salgadinhos e bebidas. Foi uma tarde calorosa e amistosa.

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Demorei, mas tá aí. Mais um capítulo! Desculpe por qualquer erro, até a próxima! (◍•ᴗ•◍)✧*。

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