05: 𝙌𝙪𝙖𝙨𝙚 𝙡𝙖́ ☕︎

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Luiza Cooper 🧸

Eu estava completamente fora de mim... Diferente de antes, agora eu queria aquilo.

Era estranho pois a alguns minutos atrás eu avia falado que nunca estaria onde eu estou agora.

Comecei a tirar a camiseta do mesmo que me olhava com um olhar de diversão explícito.

Distribui beijos por todo seu pescoço até chegar na boca do mesmo, a olhei por alguns segundos como se eu fosse uma criança olhando e para um doce.

O mesmo ataca meus lábios e eu retribuo... Era um beijo lento e apaixonado... Mas aí que tá, a gente não se conhece. Por um momento me deu vontade de parar e ir embora dali, mas minha vontade de ter aquele homem dentro de mim falou mais alto.

Já sem camisa o mesmo começa a tirar meu vestido e me analisar como se estivesse tendo um prêmio em suas mãos.

Ele me olhava como se não soubesse oque fazer... Mas ele sabia. Tive certeza disso quando o mesmo começou a chupar meu pescoço com uma brutalidade fora do normal. Em casos normais isso seria péssimo, mas não, foi enlouquecedor.

Soltei um gemido abafado que fez o mesmo sorrir de força maliciosa para mim.

Gabriel me pegou no colo e me levou em direção a cama, me deitou nela e começou a distribuir beijos por todo meu corpo.

Começou no pescoço, e começou a descer, assim que o mesmo chegou em minha intimidade ele me olhou como se estivesse pedindo permissão, eu assenti e logo senti minha calcinha sendo tirada.

Sem muito aviso sinto sua língua entrando em contato com vagina, o mesmo fazia tudo com uma agilidade que logo me fez pensar... Ele é bom naquilo.

-- Geme pra mim Luiza. -- ele pediu mas eu continuei calada apenas me segurando pra não gritar.

O mesmo me olhou com um olhar desafiador e logo (sem aviso) introduziu um dedo para dentro de mim, me fazendo soltar um inevitável grito.

-- Gabriel.... -- vi a satisfação no olhar do mesmo que logo (sem aviso de novo.) Introduziu outro dedo em mim.

Aquilo estava bom... Perigosamente bom.

Não demorou muito pra eu gozar em seus dedos.

- Você tem um gosto maravilhoso princesa. -- disse enquanto levava seus dedos a boca.

Logo ele veio até mim me dando um beijo lento e torturante.

-- Você ainda está de calça... Isso não é bom. -- Falei com uma cara de safada e o mesmo retribuiu o olhar.

-- Isso você pode resolver. -- Assim que Gabriel disse, eu fui na direção do mesmo o ajudando a tirar sua calça e logo em seguida sua boxe..

Logo encarei seu membro -grande- e duro em minha frente.

-- Gosta do que vê? -- Ele me pergunta com uma cara de convencido.

-- Pode ter certeza que sim. -- Logo coloquei minhas mãos no mesmo fazendo movimentos de vai e vem.

Vejo Gabriel tombar a cabeça pra traz em sinal de satisfação.

Logo coloco seu membro em minha boca, mas antes passo a língua por cima olhando nos olhos de Gabriel que parecia estar vendo o paraíso.

Talvez isso tenha aumentando meu ego, mas faz parte.

Continuei oque estava fazendo olhando nos olhos de Gabriel, aquilo estava bom... Mas logo sinto seu líquido em minha boca, sem demora sinto o líquido descer em minha garganta.

Jogo Gabriel na cama e logo fico por cima do mesmo me encaixando perfeitamente em seu colo.

Assim que vou me encaixar em seu membro sinto um barulho vindo da minha bolsa, logo reconheço ser o toque do meu celular.

Me levantando indo em direção ao mesmo e Gabriel me olha confuso, aparentemente irritado.

-- Porra! -- Exclama aparentemente puto. -- Volta aqui Luiza... -- Me olha com cara de cachorro pidão. -- A gente tava quase lá. -- murmurou.

Ignoro o mesmo e pego meu celular vendo o nome de Taina na tela.

-- LUIZA CARALHO. -- A mesma grita assim que atendo o celular.

-- Fala logo, tô ocupada. -- falei já irritada com a tal situação.

-- Me ajuda Luiza. -- ela estava... Chorando?

Logo um arrepiou seguido de preocupação surgiu em todo meu corpo.

_- Taina?! Oque aconteceu? - perguntei já preocupada.

-- Meu pai caralho, ele ia vir pra cá de surpresa... -- Ela soluçava de tanto chorar. -- O avião dele caiu Luiza. -- Ela dizia tudo apavorada.

-- Calma taina, eu 'tô indo pra aí. Onde você está? -- Comecei a vesti minhas roupas e Gabriel me olhava confuso.

-- Eu 'tô em casa... -- A voz da mesma estava trêmula. -- A culpa é minha Luiza. -- Ela chorava sem parar, aquilo já estava doendo no fundo do meu peito.

-- Calma, eu 'tô indo pra aí. Fica calma, e a culpa não é sua. -- Falei e logo desliguei.

-- Gabriel eu tenho que ir. -- Disse sem esperar resposta do mesmo.

Logo sai em direção a porta em que nos entramos.

Vi alguns homens parados na frente, eles pareciam segurança ou coisa assim.

Não dei bola e logo sai em direção a rua.

Acenei pra um táxi que logo parou.

Entrei, e dei o endereço ao rapaz.

Eu estava apavorada, e principalmente preocupada com minha amiga... O pai de Taina é tudo pra ela, e eu sei disso mais que qualquer um.

𝐔𝐍𝐄𝐗𝐏𝐄𝐂𝐓𝐄𝐃  - G. LessaOnde histórias criam vida. Descubra agora