─₊˚.༄ 𝐔𝐍𝐄𝐗𝐏𝐄𝐂𝐓𝐄𝐃「✓」
❝ 𝘾𝙖𝙡𝙢𝙖 𝙥𝙧𝙞𝙣𝙘𝙚𝙨𝙖... 𝙚𝙪 𝙣𝙖̃𝙤 𝙢𝙤𝙧𝙙𝙤.. 𝙤𝙪 𝙢𝙤𝙧𝙙𝙤?❞
፝֯֟⋆⁺◌*̥₊「─Luiza Cooper sempre foi conhecida por ser uma garota mimada. Então, a mesma decide provar ao seu pai q...
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𝙂𝙖𝙗𝙧𝙞𝙚𝙡 𝙇𝙚𝙨𝙨𝙖 | 𝘣𝘢𝘬 ✈︎
Realmente, eu poderia comer qualquer outra mina. Mas seria fácil, não gosto de coisas fáceis, gosto de coisas desafiadoras, e Luiza era desafiadora.
Continuei de olho nela pelo resto da noite. Impressionante como essa garota prendeu minha atenção. Eu quero tê-la, quero que ela seja minha. Por uma noite, óbvio.
E como eu me conheço, não me contentarei até ter o que quero.
— Gabriel? — Mob passa a mão em minha frente e logo saio do meu trase.
— Oi mano — Falo ainda pensativo.
— Tá olhando quem aí? — Se senta ao meu lado e começa a olhar as garotas dançando.
— Ninguém importante. — Dou um trago no baseado em minha mão e tiro meu olhar de Luiza, levando até o palco, onde uma garota semi nua dançava de foma extremamente vulgar.
Eu já estava acostumado com esse ambiente, a muito tempo eu e o pessoal da minha gangue frequentamos esses lugar, é um bom local para esquecer os problemas.
O cheiro de maconha e diversas bebidas, pessoas cantando, conversando, tudo isso não me incomodava, pelo contrário, me fazia me sentir bem, apesar de quê amanhã eu amanheceria acabado, valeria a pena.
— Ouvi falar que tem um cara da skulls aqui. — Mob fala em um tom mais baixo enquanto olha em volta.
Sorrio de canto, eu não tinha matado o líder desses filhas da puta? O que estão procurando em meu território?
— Suicida filha da puta. — Murmuro e Marcos sorri. — Mandem achar, esse aí vai morrer pra aprender que em terra de Dragons, Skulls não pisa. — Entrego meu baseado a Mob e me levanto indo até o balcão, preciso me distrair urgentemente, apenas dou o sinal para Mob pelo rádio, avisando que era pra ele matar o cara assim que achasse e dissesse a ele que eu mandei fazer sua caveira.
Me escoro no balcão e aperto o sininho, chamam a atenção da morena em minha frente, que se vira pra mim e respira fundo, ops, alguém não parece contente em me ver.
— Eai morena, vamo meter o pé daqui? — Sorrio de lado para ela que apenas nega com a cabeça. — Ah, qual foi luzinha?
— Luzinha? Você se supera. — Ela ri levemente. — Quer beber algo? Se bem que você já está meio... — Eu solto uma gargalhada e ela ri da minha situação, estou chapado sim, e daí?
Ouço um barulho estranho e logo levo minha atenção até a área vip da boate.
Merda, merda, merda.
— Abaixa morena. — Ela me olha com dúvida. — Abaixa logo porra! — Tiro uma arma de minha calça e ela assutada, se abaixa atrás do balcão.
Escuto os gritos e pessoas correndo, mas que caralhos, uma invasão agora? Era o que me faltava.
