Capítulo 7

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Oiooi, tudo bem?

Comentem bastante e favoritem POR FAVOR!!!!!

All the love, L.

*****

Seja lá o que tenha dado em Harry há alguns minutos atrás naquele vestiário, ele não queria saber. Não queria pensar e muito menos descobrir o que tudo aquilo poderia significar. Mas o que ele não conseguia esconder, nem de si mesmo, era o desejo quase latente que sentia toda vez que se aproximava de Louis.

Era irreal, e um tanto estupido do seu ponto de vista, pensar em Tomlinson como qualquer outra coisa que não um inimigo velado. Entretanto, era difícil fugir daqueles olhos azuis que pareciam esconder toda a magia do mundo, esperando apenas que alguém tivesse a coragem de se aventurar naquela grande Caixa de Pandora.

Era exatamente por isso que ele estava totalmente perdido em seus pensamentos, sentimentos e o que mais fosse. Foi por isso também que ele aceitou o convite de Nick para ir até uma festa desconhecida em plena quarta à noite. Harry não era disso!

O garoto era animado, e gostava sim de uma boa festa, mas era responsável o suficiente para saber quando e onde ir. Ele não era do tipo que conseguia ir virado para a aula no dia seguinte, porém aquele ponto ele simplesmente não ligava. Talvez fosse por isso também que ele virou mais dois shots, mesmo quando não precisava, porque não importava de qualquer forma.

Style não sabia se era sua imaginação que estava criando paranóias, ou se os sorrisos que passou a fingir desde o último sábado, dizendo ao mundo que estava tudo bem, haviam começado a o consumirem. Mas bebida após bebida, copo após copo, ele já não sabia de mais nada que não fosse o número de Louis piscando na tela do seu celular.

Já era por volta de uma da madrugada quando ele teve essa - nem tão - brilhante ideia. Harry estava sentado na grama, do lado de fora de uma casa que não sabia de quem era ou onde ficava. Não havia muitas pessoas ali, no entanto, apenas dois casais que preferiam gastar seu tempo entre si do que dando bola para um cara caindo de bêbado.

O cacheado não tinha muitas memórias sobre como achou o número de Louis em seus contatos, ou o que deu na sua cabeça para que tivesse tantas ideias estúpidas em um período de tempo tão curto. Mas era o que era e não havia muito para onde correr depois que Tomlinson atendeu, no quinto toque, com uma voz embargada de sono.

Alô? — e nada do outro lado — Alô? Quem tá aí?

— Sou eu — respondeu Harry, tão lentamente que parecia soletrar.

Eu quem?

— SOU EU, PORRA! — gritou o bêbado.

Styles? O que você está fazendo? É mais de uma da manhã!

Diferente de tudo o que Louis esperava, não que ele soubesse o que esperar, Harry gargalhou extremamente alto pelos auto falantes do celular. O som estridente da risada do cacheado era tão forte que Tomlinson teve que afastar o aparelho do ouvido.

Styles, você tá bêbado!

— E acha que eu não sei? Se não estivesse, não estaria ligando para você! Tá fazendo o que?

Como assim "tá fazendo o que"? Eu estava dormindo imbecil! Onde você tá?

— Eu não sei.

Quem está aí com você?

— Eu não sei.

Merda! — praguejou pela linha — Você sabe de alguma coisa por acaso?

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