****Pov Chopper*****
(Esse local é escuro... Quando eu ainda era realmente uma rena, fui maltratado por meus pais e o meu rebanho, todos me mantinham afastado, pois nasci com a anomalia de ter um nariz azul, algo totalmente diferente das outras renas, então encontrei a Hito Hito no mi, comi a fruta e logo passei a evoluir intelectualmente. Decidi então sair por conta própria para longe de meu rebanho e procurei me comunicar com os humanos, porém, eles acabaram me confundindo com o abominável monstro das neves e lutaram contra mim, atiraram em mim. Foi quando conheci o Dr. Hiriluk, ele me deu um nome (Tonny Tonny Chopper), me tornou seu assistente e me ensinou sua filosofia de vida)
Hiriluk: ei Chopper, tenho algo para lhe dizer
Chopper: o que foi Dr?
Hiriluk: não importa qual seja a doença, todas elas tem cura!
(Eu observei aquele homem com grande admiração e o segui durante um longo tempo, íamos de casa em casa para curar as pessoas, apesar de Sabermos que o Rei Wapol, não permitia a existência de outros médicos além dos já existentes no castelo. Alguns dias se passaram e percebi que ele estava tossindo muito, mas ele me disse para não me preocupar pois havia pego um resfriado, sua situação foi ficando Cada vez pior, então decidi que iria procurar algo para que ele melhorasse. Busquei em alguns livros de medicina e vi um cogumelo com uma caveira e ossos cruzados, algumas pessoas do vilarejo me disseram que era algo que curaria qualquer doença, passei por diversas dificuldades ao longo do caminho e finalmente encontrei o cogumelo, voltei para casa extremamente surrado com o cogumelo em minhas patas)
Chopper: Doutor... me desculpa, eu acabei perdendo o seu livro favorito
Hiriluk: o-o que aconteceu com você?
Chopper: Cogumelo.
Hiriluk: o que?
Chopper: remédio...
(Levanto minha pata em sua direção, com o cogumelo em mãos)
Hiriluk: você pegou isso pra mim?
Chopper: viva, Eu quero que você viva! Eu quero me tornar um médico!
(O vejo começar a chorar e então me dar um abraço)
Hiriluk: você consegue! Consegue, sim! Será um grande médico!
(Ele comeu o cogumelo para mostrar seu amor e respeito por mim, Porém, mais tarde descobri pela Doctorina que havia dado ao Dr. Hiriluk uma dose letal de veneno, ela também disse que ele não iria viver muito tempo de qualquer maneira... Obviamente entrei em choque ao ouvir isso, então alegando que viveu uma ótima vida o Dr cometeu suicídio explodindo-se em frente ao castelo de Drum e como último desejo do Doutor a Dra. Kuhera (Doctorina) me adotou e me ensinou tudo sobre medicina durante 6 anos. Conheci Luffy e tanto ele como toda a tripulação me ajudaram a superar o meu passado e me aceitaram do jeito que eu sou, agora me sinto feliz e com certeza serei uma grande doutor assim como ele foi... Me acordei chorando, olho ao redor e vejo todos entrarem)
Zoro: eu Chopper! Você acordou.
Chopper: Doctorinaaaa!
(Ela me faz tanta falta)
S/n: está tudo bem Chopper, foi só uma recordação dolorosa do passado, se você está aquilo tenho certeza que você superou isso!
Robin: você é extremamente habilidoso Chopper!
(As duas sorriem pra mim enquanto se aproximam)
Chopper: eu não estou feliz com o seu elogio sua idiota!
(Falo enquanto tento disfarçar minha felicidade)
S/n: você é muito fofo Chopper
(Elas me abraçam e logo em seguida vemos Usopp, Sanji, Nami, Jimbe e Brook acordarem ao mesmo tempo)*****Pov Usopp*****
(Então é aqui que eu apareci. Meu pai decidiu entrar para a tripulação de Shanks o ruivo, algo que me deixou muito orgulhoso, sempre o admirei e meu maior desejo era me tornar um pirata assim como ele, entretanto, um tempo depois minha mãe acabou ficando muito doente e eu sustentei a esperança de que meu pai iria voltar, passei a inventar mentiras, rezando para que fossem verdades. Acreditei durante muito tempo que existia um remédio lendário que cura todas as doenças e também acreditava que assim que minha mãe se recuperasse meu pai retornaria para nos levar para o mar)
Usopp: os piratas do ruivo estão vindo!!!
(Eu gritava pela vila enquanto corria em direção a minha casa ao encontro de minha mãe)
Usopp: não se preocupe mãe, o papai voltou para nos levar
Banchina: Deixa de dizer mentiras, Usopp.
Usopp: não minto! Eles realmente estão... Eles realmente...
(Vejo minha mãe fechar os olhos lentamente e respirar pela última vez, mergulho em lágrimas ainda incrédulo com toda essa situação e mesmo após a morte de minha mãe, todos os dias eu gritava sobre a chegada dos piratas na vila, esperando que um dia o meu pai aparecesse na costa e me levasse para o mar, com esperança totalmente concentrada nas mentiras que eu criava, vivi uma vida solitária... Quando me tornei adolescente decidi "invadir" uma mansão, subindo em uma árvore que levava em direção a um quarto da casa. Então conheci Kaya, que em pouco tempo se tornou uma grande amiga, eu ia lá todos os dias, contar histórias absurdas que eu nunca vivi e a ver sorrindo enquanto eu contava aquelas mentiras me deixava mais feliz e meus dias menos solitários. Agora eu já realizei a maioria de meus sonhos, me tornei um pirata e tenho amigos em que posso confiar, também não preciso viver de mentiras, apesar de ser um hábito que já adquiri. Acordo e vejo que todos estão acordando, menos o Luffy)
Usopp: iae pessoal?
Sanji: onde estamos?
Jimbe: não sei, talvez elas possam explicar...
S/n: estamos no navio das Kujas
Nami: o que estamos fazendo aqui? Não estavamos no Jardim?
Robin: estávamos, mas aconteceu algo
(Elas contaram em detalhes toda a situação e agora estávamos concentrados em Luffy que ainda estava dormindo, estamos aflitos... Não sabemos se ele irá conseguir, mas é do Luffy que estamos falando... Certeza que ele consegue! Está anoitecendo e s/n disse que ficaria ao lado de Luffy durante a noite, pois queria ser a primeira a vê-lo acordar, esses dois tem um rolo e não se assumem. Fomos todos jantar e Sanji levou a comida da s/n no quarto)
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imagine Luffy, inocente? só provando pra descobrir
RomanceEra uma tarde ensolarada e s/n já estava farta de toda essa situação. Já fazem algumas semanas que ela percebeu q está apaixonada pelo seu capitão de borracha e ela está em uma fase de negação, ela se nega a acreditar que ele seja tão inocente assim...