imagine Luffy, inocente? só provando pra descobrir

7- Ohana e Kuina

****pov Robin****

(Vi S/n sair e logo em seguida o Luffy, me perguntei o que havia acontecido e tanto eu como toda a tripulação fomos em direção a eles. Apareceram diversas luzes azuis e entraram dentro de cada um de nós. Todos desmaiaram e caíram no chão, incluindo eu... E agora estou em uma espécie de sonho sobre o passado. O dia em que destruíram a ilha Ohana o local onde nasci e vivi até os meus 8 anos de idade)
Saul: vamos Robin! Não podemos ficar aqui. A ilha será destruída pelo Buster call do governo
Robin: o clover e os outros arqueólogos, eu preciso avisá-los.
(Falo me derramando em lágrimas, e começo a correr em direção a árvore, porém assim que chego vejo todos eles ajoelhados e vários guardas da marinha com armas apontadas para eles)
Clover: o que você faz aqui Robin? Eu disse que você tem que fugir. Não deixe descobrirem que você é filha de Nico Olvia
Robin: não! Eu não posso deixar vocês eu acabei de me formar como arqueóloga de Ohana, por favor não me peçam para deixá-los para trás
(Spandine e o resto do CP9 chegaram com minha mãe Olvia gravemente ferida, e ela instantaneamente me reconheceu, após Clover falar meu nome. O pessoal da CP9 encontraram o Poneglyph no porão da árvore, e Spandine condenou os arqueólogos à morte por Buster Call. No entanto, Clover começou a falar, falando com o Gorosei via Den Den Mushi Spandine, afirmando sua teoria sobre o porquê o governo realmente queria manter o século perdido em segredo. No entanto, antes que Clover pudesse revelar o nome da civilização de que falava, ele foi atingido e mortalmente ferido.)
Robin: Não!!!
(Me derramo em lágrimas ao ver um dos mais renomados professores, o meu professor morrer em minha frente. Minha mãe me deu um caloroso abraço e Saul apareceu desesperado)
Saul: vamos Robin! Não temos mais tempo antes do Buster call.
Olvia: por favor Saul, certifique-se de que minha filha saia dessa ilha em segurança
Robin: por favor mãe, venha comigo!
(Disse ainda chorando pois era tudo o que eu conseguia fazer)
Olvia: eu ainda tenho assuntos a tratar aqui, não poderei ir com você minha filha. Por favor continue vivendo!
(Saul me pega em seus braços e começa a correr em direção a costa da ilha, onde havia uma pequena balsa que ele havia construído já preparado para esse dia. Vou o caminho todo chorando e gritando, todos que eu amava estavam partindo e isso aconteceu tão rapidamente e antes que pudesse pensar em ficar tranquila por estar escapando, os marinheiros nos avistaram e abriram fogo, vendo que Saul me levava em seus braços, mas Saul me derrubou e retalhou com raiva todos eles por quase me ferirem e destruiu vários navios. Eu tentei fugir para o navio de evacuação, mas usando minhas habilidades da Hana Hana no mi para subir a bordo acabei assustando as pessoas que lá estavam e Spandine disse-lhes para não deixar-me subir ja que eu afirmo ser uma arqueóloga. Saul notou Spandine e me carregou para sua balsa, mas o Vice-Almirante Kuzan (mais tarde conhecido como Almirante Aokiji) impediu-o de chegar tão longe, desafiando-o. O Navio de evacuação foi destruído por sakasuki e Saul tentou novamente fugir comigo em direção a balsa que ele fez, só que ele foi congelado pelo poder de gelo do Kusan, porém, antes de ser completamente congelado ele me falou as seguintes palavras)
Saul: o mar é vasto, talvez seja difícil encontrar aliados agora. Mas com certeza seus amigos estão lhe esperando nesse imenso mar... Por favor não chore, lembre-se do que eu disse, "ria de coração, mesmo em tempos difíceis"
(Eu dou um leve sorriso para ele enquanto as lágrimas escorrem por meu rosto e então ele fica completamente congelado com um singelo sorriso em sua face. E eu grito tentando colocar o que estava sentindo para fora)
Robin: Saul!!
(Eu dou meu melhor e forço um sorriso, eu sei que era o que ele queria, eu corri para a balsa que Saul construiu, apenas para ser atendida por Kuzan. Ele me disse que estava me deixando ir, já que ele estava curioso sobre por que Saul arriscou sua vida por mim. No entanto, Kuzan avisou que ele será o primeiro a vir caso eu tentasse alguma coisa. então sai na balsa guiada por um caminho de gelo que Kuzan havia feito para mim. Ainda lembrando as palavras de Saul, eu tentei rir, mas chorei quando Ohara foi queimada e afundou no mar chão. eu me tornei a única sobrevivente de Ohana foi o que pensei naquele fatídico dia, eu estou sozinha! O Governo colocou uma recompensa de 79.000.000 em minha cabeça, falaram que afundei 6 navios com apenas 8 anos de idade e passaram a me chamar de demônio de Ohana, passei 20 anos de minha vida fugindo e fugindo, sem nunca ter a chance de confiar em ninguém até conhecer Luffy em Alabasta, eu não acreditava que tinha motivos para continuar vivendo. Porém, eles me salvaram e declararam guerra contra o governo mundial e isso me fez querer continuar viva e experimentar todos os tipos de aventuras com eles. Sinto meus olhos doerem e os abro lentamente, parece que estou... chorando? Vejo S/n correr em minha direção)
S/n: Robin! Você está bem? Você... Está... Chorando?
(Seco minhas lágrimas... E a encaro)
Robin: eu tive um sonho um tanto peculiar s/n-san... Você pode me explicar o que está acontecendo?
S/n: todos desmaiaram, pois esse é o jardim de ilusão das flores... Cada um está tendo uma ilusão diferente nesse momento e todos estão sonhando sobre o passado....
Robin: como você acordou tão rapidamente?
S/n: eu passei pela provação mais fácil.
Robin: Provação?
S/n: eu te explico no caminho... Por favor eu preciso do poder da sua akuma no mi, temos que tirar todos daqui, agora!
(Ela me explica tudo e Hancock nos ajuda a levar todos eles para seu navio, isso está me incomodando... Elas duas trabalhando juntas, é estranho! Mas, pelo que entendi... só saímos da provação se tivermos superado aquela situação, eu passei por uma provação média, isso é algo bom já que consegui sair de lá tão rápido quanto entrei. Chegamos ao navio das Kujas e paro para observar ao redor e é enorme se comparado ao Thousand Sunny, vou em direção ao quarto que os outros estão e vejo Zoro piscar os olhos algumas vezes, parece que finalmente acordou, talvez tenha tido uma provação média também)