De imediato ele ficou por cima e se ajoelhou entre as pernas dela com um sorriso safado nos lábios e sem perguntar nem avisar penetrou sua esposa com toda sua vontade de tomar posse do seu corpo, como sua propriedade.
- Te amo Frederico, não sei viver sem você e não tenho mais que negar que quero distancia, então podemos fazer amor com certeza que não estamos fazendo nada errado _ acariciou seus cabelos e tomou seus lábios num beijo desesperado querendo mais contato.
- Como? _ parou o beijo e se separou com surpresa, não parava de se mover dentro dela, aquilo era automático _ me ama Cristina? Não esperava por isso, de verdade é uma surpresa.
- Sim te amo, não tinha como ser diferente, apesar das nossas diferenças _ passou seu dedo indicador da sua testa, passando por seu nariz e sua boca apertando seus lábios e riu da careta dele.
- Tem que me falar mais vezes isso _ sorriu e a beijou mais calmo, aproveitando sua boca tão doce e quente que o fazia enlouquecer sempre que estavam fazendo amor.
- Se você ficar um convencido? Não posso deixar isso acontecer _ quis mais contato e reclamou com gemidos manhosos.
Ele desceu mais seu corpo e esticou as pernas na cama, mas sem colocar o peso por cima dela, enquanto agarrava ela com cuidado, Cristina arranhava suas costas a cada entrada e saída sem esperar aquela potência masculina fazendo dela sua mulher, os dois desfrutavam do momento e sem perceber estavam tendo orgasmos juntos, tinha desejos unidos e saciavam seus desejos um com o outro.
Horas despois de muito sexo e desejos saciados ambos dormiam tranquilamente e a tensão que existia entre os dois se dissipou como num passe de mágica. Ela acordou um pouco perdida embaixo do braço dele com sua cabeça em seu pescoço lhe cheirando, acariciou seus cabelos e quando viu ele abrir os olhos não aguentou a curiosidade e teve que perguntar.
- Fred aquilo que fez entre minhas pernas, como se chama? _ era quase que totalmente leiga no quesito sexo e sabia que podia contar com o esposo pra tirar as dúvidas _ quero saber pra te pedir sempre que quiser.
- Bom dia, e o que fiz foi sexo oral, você também pode fazer em mim se quiser claro _ brincava beijando os dedos dela e colocando na boca chupando como pirulito e fazendo ela olhar com curiosidade _ mas eu farei sempre em você, assim eu sinto teu gosto.
- Amor eu posso fazer em você, mas tem que me ensinar _ acariciou o membro dele que estava por baixo do lençol em repouso, ambos sem roupa já estavam.
- Então devemos fazer uma aula prática daqui a pouco _ segurou num dos seios dela e os apertou com desejo _ Cris não me provoca que eu te pego de verdade.
- Recomendações médicas! _ riu e o beijou bagunçado seus cabelos _ Fred você tem que me ensinar mais coisas de sexo e eu vou saber te satisfazer.
- Já me satisfaz _ confessou agarrado com um braço na cintura dela _ e eu amo isso em você, se esforça pra ser minha esposa.
- E você se esforça pra ser meu esposo, não tem coisa melhor _ deu pequenos beijinhos no seu pescoço _ te amo.
- Como? Repete isso de novo que eu quero acreditar _ sentia os beijinhos no seu rosto e sorria _ sei que me fala desde ontem, mas amo ouvir.
- Que te amo muito, não vou te largar já que agora sei do que as mulheres gostam em você _ puxou o lençol e ficou sentada nas coxas dele _ e que agora felizmente é inteiramente meu, sua esposa e única dona.
- Então sou teu homem? Você minha dona, não tem coisa melhor que escutar essas palavras da sua boca _ abriu os braços e olhou ela totalmente entregue a ele.
- É sim Frederico Rivero... Você é meu homem e ninguém coloca a mão em você jamais! _ desceu um pouco o corpo e colou seus seios no grande peitoral dele e o beijou lentamente desfrutando daquela boca tentadora.
Ele a virou e foi aprofundando o beijo querendo ela mais entregue em seus braços, e aos poucos conseguia dominar sua esposa. Sentiu seu membro roçar entre as pernas dela e foi encaixando calmamente sem pressa começando um vai e vem devagar, deixando ela louca e pedindo mais.
- Não me tortura _ apertou os lençóis e gemeu baixo quando sentiu ele aumentando as investidas.
- Não posso apressar _ apertou os braços dela e foi mais rápido sem perder o ritmo _ Huuumm... Mas é impossível.
- Aaaaaahh... Fredão!!! _ gritou querendo mais contato e ficou esfregando seu corpo no dele.
- Você não perde a chance de me chamar assim _ se incomodava com esse apelido no passado, mas vindo da boca dela era até mais bonito.
- Não, porque agora esse apelido agora me pertence _ disse tão segura que se surpreendeu.
Os dois fizeram amor toda manhã e entrou para tarde, tinham pegado a intimidade de um casal de verdade, casados esperando o primeiro filho ambos estavam aos poucos se realizando no casamento, vivendo a tranquilidade de ter uma família unida, e mesmo que o bebê não tivesse o seu sangue, para Frederico aquela futura criança era sua e ninguém duvidaria disso jamais, ele tinha aquele jeito calmo com Cristina e Candelária, mas ambas sabiam que ele era uma fera quando era pra defender os seus.
Os meses passaram e Cristina estava com uma barriga de nove meses e não sabia se vinha uma menina ou menino, o bebê se escondia na ultrassonografia e sempre muito agitado não deixava ela muito tempo na cama, tinha que levantar andar um pouco por quase toda casa, quando viu Candelária na porta da cozinha olhando perdida um dos porta retrato de Frederico adolescente e sorrindo.
- Cande você esta bem? Anda tão perdida nesses dias, chora pelos cantos e não consegue ficar perto de Frederico _ disse preocupada.
- Eu ando bem sentimental, não sei _ olhou a barriga dela e a tocou _ me lembra do passado, não sei explicar bem menina.
- Tudo bem eu entendo, você vai sair hoje? _ viu a sacola atrás dela e ficou preocupada _ mas vai cair uma tempestade terrível, Fred já esta vindo pra casa e meu pai deixou pra vir pra cá depois desse aguaceiro.
- Sim, já esta na época do aniversario de Frederico e preciso pagar minha promessa, fiz quando ele caiu doente depois da morte dos patrões, eu vou debaixo de sol e chuva, não me importo com isso.
- Ele pelo menos sabe para onde a senhora vai? _ ficou preocupada com o caminho que ela iria seguir nesses dias.
- Sim, mas não se preocupe que estarei antes que o bebê venha ao mundo, é uma promessa de mãe para mãe _ disse com certo mistério.
E assim ela foi embora, com apenas uma sacola e vestida numa roupa simples Candelária saiu sem olhar pra trás, o céu estava negro se preparando para dias de grandes tempestades sem pausa. O que deixou Cristina pensativa foi a ultima frase dita pela mulher, "uma promessa de mãe para mãe" o que queria dizer com aquilo? Sua mente deu voltas em no que aquilo significava e o mais obvio seria que Frederico fosse o seu filho e não do matrimonio Rivero.
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JÁ NÃO POSSO NEGAR... QUE TE AMO
FanficUm casamento arranjado pra não manchar a honra de uma família...