ALYSSA LARUSSO, tem uma vida ótima
em seu ponto de vista. Sempre se deu muito bem com sua família, sendo sua irmã mais nova por um ano, Samantha LaRusso, com quem sempre se deu muito bem. Seus pais, Daniel LaRusso e Amanda LaRusso, sempre a tratara...
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A LaRusso mais velha se encontrava no dojô socando o boneco com Miguel ao seu lado fazendo o mesmo.
— Ei, vocês não tem amigos que querem aprender Karatê? – Sensei pergunta. — Estou viajando? Vocês não tem amigos. Desculpe.
— Ei, Sensei, quando vamos aprender a chutar? – Miguel para de socar o boneco, se virando para Johnny, Alyssa imitando o amigo. — Vi um cara no youtube quebrando pranchas, foi irado.
— Não brinca. Chutar é irado, mas vocês não estão prontos. – Alyssa revira os olhos. — Se eu não arrumar mais alunos, não vou poder ensinar nada a vocês.
— Já pensou em publicidade, certo? – Miguel pergunta.
— Sim, é claro. – A LaRusso solta uma risadinha quando Johnny responde, ele concerteza não pensou nisso.
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Alyssa estava no refeitório com Miguel, Eli e Demetri. A garota estava comendo o seu lanche, enquanto a concelheira começar a falar.
— O bullying virtual não é brincadeira. Enviar uma mensagem cruel para alguém pode ser tão doloroso quanto dizer na cara da pessoa. Não vou citar nomes, mas outro dia uma mãe me ligou, porque o filho dela chorava depois que zombaram na internet da deformidade facial dele. – Os adolescente ao redor começaram a sussurrar sobre o amigo de Alyssa, o fazendo tampar a cicatriz com a mão. A morena revira os olhos e envia olhares mortais para eles, os fazendo desviar a atenção do garoto. — Mas hoje, nosso objetivo aqui é tornar a escola um espaço seguro para todos os alunos.
— Se estiver cansado do bullying, nosso dojô está procurando gente. – Miguel diz se referindo a ele e Aly.
— Certo. Ouviu isso Eli? Um pouco de Karatê e você vai botar pra quebrar. – Alyssa revira os olhos do sarcasmo do amigo.
— É sério, Demetri. Meu Sensei é o cara. Acho que consigo desconto para vocês. – Miguel diz e Alyssa acena em concordância.
— Por mais legal que pareça, acho que preferimos passar a tarde jogando Cricible Control do que levando soco. – Demetri responde. Alyssa nega com a cabeça.
— Ah, e mais uma coisa. Estamos todos ansiosos para o baile de Halloween, espero que as fantasias respeitem as culturas alheias. Por exemplo, em vez de enfermeira sexy, podem ser um funcionário de hospital sem gênero.
— Só por causa disso vou vim de enfermeira sexy. - Alyssa diz sarcasticamente para Eli, fazendo o garoto rir tímidamente. Alyssa sorri, feliz por ter feito o amigo sorrir.
