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Lena luthor

Ainda deitada com Kara em meus braços, sua cabeça descansava em meu peito e via sua respiração controlada, dormia lindamente parecia um anjo e que sorte a minha.O sol já entrava pelas cortinas e tudo que conseguia imaginar é que sou uma mulher mais que sortuda e não mereço a pequena do meu lado, mas fazer o que se eu não consigo passar mais um dia longe dela, já que seria um problema por que terei que viajar para resolver alguns assuntos passando uns três dias fora ou mais, se dependesse de mim não a largaria nunca mais e faria o tempo congelar agora, exatamente assim com ela presa em meus braços, sentindo que tudo estava certo que não tinha nada de errado que poderíamos enfrentar qualquer coisa, mas antes de viajar hoje iria participar das doações e da retirada de famílias nas ruas. Ela começou a se mexer e logo seus olhos azuis iluminaram o seu rosto, ela tinha um sorriso bem fraco. Sabia o motivo depois do porre de ontem duvidava que sua cabeça não parecia que iria estourar.

- Bom dia. Que horas é, acho que dormir demais. – Disse espreguiçando na cama.

- Ainda está cedo, como está se sentindo? – Perguntei levantando da cama.

- A cabeça está doendo um pouco! – Exclamou em resposta.

- Já imaginava isso, quando passou a noite quase toda bebendo. – Respondi ríspida sabia que não era a hora, mas pensar nela com aquele vestido minúsculo com o seu corpo a mostra com certeza é pra fuder a cabeça de qualquer pessoa , e no caso a minha.

- Ainda está chateada? – Perguntou ela olhando em minha direção.

- Não, mas já disse que sou uma mulher possessiva não consigo imaginar a hipótese de outras pessoas te olhando. – Resmunguei a fazendo sorrir.

- Mesmo sabendo que a único pessoa que me interessa é você? – Perguntou encarando-me.

- Não vai adiantar por que não posso controlar meus ciúmes de você. – Falei entregando uma garrafinha tirando a tampa de madeira e a entregando ela me encarou sem entender nada. – Beba. – Mandei, ela obedeceu e virou tudo na boca.

- Álcool! – Exclamou e pela careta que fez tinha certeza que não tinha gostado.

- É necessário para combater essa ressaca e a dor de cabeça. – Ressaltei.

- Não sei se te agradeço ou te bato por isso. – Retrucou passando a mão em sua boca.

- Sua única opção é agradecer e quem está merecendo umas palmadas aqui é você. – Afirmei por mais que ela conseguisse parecer chateada com o que tinha acabado dizer, seus olhos mostravam que alguém tinha apreciado a idéia.

- Não mereço mesmo. E ontem você já me castigou. – Disse puxando o lençol para esconder seu corpo, ergui a sobrancelha esperando entender por que ela estava fazendo aquilo. Se escondendo de mim.

- Não te castiguei da forma que queria, minha intenção era não te deixar gozar. – Contei e ela me olhou não esperando pela minha resposta.

- Era assim que você ia me castigar? Não me deixar dormir enquanto estava exausta não foi punição o suficiente? – Indagou séria.

- Sim era assim, e o fato de não ter te dado descanso é que sou uma pessoa que estava faminta pela mulher provocadora que estava em cima de mim. – Mencionei e vir o seu semblante ser tomado pela surpresa.

- Não me lembro disso. – Negou parecendo uma criança de cinco anos fazendo birra.

-Não se lembra das vezes que rebolou em mim? Não se lembra dos gritos e gemidos e não se lembra do quanto amei estar dentro de você? – Perguntei dando um passo em sua direção. Ela hesitou por alguns segundos até me mostrar o dedo do meio e seguir para o banheiro, mas não ia desistir tão facilmente. Antes que ela desse mais um passo a puxei para mim tentando não ficar puta com a atitude insolente e infantil da mulher que não estava nada a fim de ser tocada.

Minha chefe Onde histórias criam vida. Descubra agora