Minha chefe

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Acordei com uma vontade imensa de ficar na cama, alias estava realmente com muita vontade de continuar na cama, lena já tinha levantando como sempre e a minha preguiça matinal ainda me prendia aqui, nesse colchão confortável e os lençóis macios aumentavam a minha vontade. Pisquei algumas vezes até me acostumar com a claridade, eu não queria levantar, mas sabia que precisava. Ontem tinha sido incrível cada detalhe e claro que provocar lena  tinha suas vantagens maravilhosas.

Segui para o banheiro precisava de um banho e estava faminta, precisava comer alguma coisa. Vestir-me, mas antes que eu saísse para procurar a Carol estava parada na porta. 

-Bom dia. – Disse entrando de uma única vez.     

- Bom dia. – Respondi e ela me abraçou parecia que alguém estava muito feliz. 

- Diana me pediu em casamento ontem. – Contou animada e eu fiquei feliz juntamente com ela. Por que sabia que a Carol jamais amou alguém como ama Diana  e eu super apoio essas duas. 

- Que bom até demorou. – Brinquei feliz por minha amiga. 

- E agora eu acordo e nem sinal dela e pelo visto lena  também não está aqui. – Resmungou ela. 

- Daqui a pouco elas chegam. E quem diria que eu viveria para ver você apaixonada desse jeito! – Exclamei brincando. 

- Sempre estive muito aberta a me apaixonar, já você eu lembro bem que vivia fugindo achando que o Monel te merecia. – Comentou e ela tinha razão parei a minha vida por alguém que não merecia e hoje vejo o quanto ela está certa. 

- Realmente, mas hoje estou com a mulher ideal. – Respondi. Ela sorriu. Seguimos para cozinha preparar o café da manhã. 

- E se desligou mesmo da cobra mãe e cobra filha? – Perguntou enquanto fazíamos ovos mexidos. 

- Da Imra totalmente, mas minha tia não é a mesma e não vou dizer que não sinto falta do apoio que ela me dava. Ela se tornou uma mãe pra mim e aqui estou eu hoje sem poder contar que estou grávida que ela vai ser vovó, sempre imaginei que elas participariam da minha vida. – Contei. Nunca imaginei que um dia eu viveria esse tipo de situação até por que era a minha família. Limpei as lágrimas por que mesmo sem querer foram pessoas importantes e que eu ainda amo. 

- Deve ser bem chato. – Respondeu. Quase uma tortura, mas eu não podia fazer nada se eu tinha uma prima maluca que sempre me viu como ameaça e uma tia que decidiu escolher o lado da filha, eu não a julgava até por que eu sou mãe, tem um serzinho crescendo dentro de mim e que eu já amo completamente. 

- Mas tudo bem eu já me conformei, não quero que meu bebê cresça em um ambiente ruim, cheios de mágoas. – Ressaltei. 

- Muito bem até por que ela vai ter muito amor de mim. – Mencionou me fazendo rir. 

- E ela vai precisar de primos sabia pra brincar você devia começar a praticar. – Respondi. Ela gargalhou. 

- Você sabe que não é por falta de prática, mas acho que está cedo pra mim. Quero ser mãe? Claro. E ter uma família grande, mas depois penso nisso até por que se depender só de Diana  acho que teríamos uma creche. – Falou caindo na gargalhada e sim é verdade. Conhecendo ela sem a menor duvidas ainda mais depois que lena  brincou sobre sua competência.

- Que tenha logo. Eu fui pega totalmente desprevenida e olha que estava tomando anticoncepcional. – Contei. 

- Depois você me diz o nome do seu anticoncepcional pra mim não usar nunca. – Disse em tom de brincadeira. 

- É o mesmo que o seu. Então cuidado pra não vim uma mine Diana  ou mine você em breve. – Retruquei.

- Vou conversar com o meu ginecologista, e pedir outro de imediato. – Reforçou.  Conversamos enquanto tomávamos o nosso café até por que parecia que os dois lindos tinham sumido, depois de limparmos a cozinha fomos para área onde tinha cadeiras de balanço bem confortáveis.Nos sentamos enquanto ela folheava uma revista aproveitei para olhar a vista. O lugar é lindo poderia passar o dia inteiro sentindo a brisa no rosto. Estava morrendo de curiosidade para saber onde lena  tinha ido tão cedo com Diana  custava deixar recado? Não custava.