Minha chefe

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Kara danvers

Os dias naquele hospital pareciam uma eternidade, já tinha se passado nove dias e pareciam um ano. Lena estava melhorando de uma maneira maravilhosa. Sentia que todo o seu esforço era pra sair o mais rápido possível daqui. Ela tinha acabado de fazer uma bateria de exames e tinha certeza que ela ficaria bem. Quando o trouxeram de volta para o quarto fiquei o admirando. Tinha passado por um acidente gravíssimo e nem parecia continuava lindo. Diana tinha trago suas coisas para o hospital, nunca vir ninguém gostar tanto de trabalhar até quando não precisava. E eu também ocupava a minha mente fazendo o meu papel de secretária. Só tínhamos mudado o lugar. Uma hora ou outra o pegava me olhando o que fazia com que perdesse um pouco, ou melhor muito do meu foco. Ela estava sentado no pequeno sofá que ela exigiu que colocassem no quarto. Estava usando roupas normais, já que não se sentia doente, a calça folgada de algodão e a camisa branca mostrava que de paciente ela não tinha nada. O chato era o assedio das enfermeiras e até uma médica que estava de plantão que deu em cima dela na cara dura, mesmo comigo estando ao seu lado, mas tinha que admitir que ouvir ela dizer que tinha uma dona que cuidava muito bem dela fez com que sentisse que sempre poderia confiar nela e no quanto me amava.

Estar nesse hospital com lena  estava ficando cada vez mais difícil. As mulheres daqui se jogavam de uma maneira como se não tivesse aqui, e fazia questão de mostrar que ela não estivesse sozinha de uma maneira bem sutil. Estava terminando de ler o livro quando notei que lena  estava me olhando com um semblante de pura maldade, comendo minhas pernas de uma forma bem interessante. O vestido estava mostrando uma parte bem generosa das minhas pernas. Safada!

- Perdeu alguma coisa Senhorita Luthor ? – Perguntei quando percebi que ela tinha parado de ler algumas coisas no notebook.

- Perdi tempo demais tentando me controlar para não ter você. – Afirmou. Levantei o olhar para ter certeza do que escutei.

- Você está hospitalizado Lena  e devia se controlar mais. – Retruquei.

- Tem certeza? – Perguntou se levantando da cama.A olhei de cima abaixo e não tinha como não ficar só excitada a olhando. Ela conseguia mexer com todos os meus neurônios ao mesmo tempo que meus músculos se derretiam.

- Posso saber por que levantou de sua cama? – Indaguei.

- Sou uma mulher que odeia monotonia em todas as áreas. – Afirmou. Isso fez com que eu lembrasse de muitas outras situações que não esqueceriam nunca.

- Você está trabalhando! – Exclamei. Ela parou em minha frente e não conseguir pensar em mais nada. Seus olhos, sua boca e a merda desse perfume que amo. Será que tem algo que não ame nela?

- Então tem certeza que você não quer que eu tire sua roupa, te pegue como um animal faminto e te faça gozar de todas as maneiras possíveis. – Comentou mordendo a minha orelha. Fechei os olhos tentando me manter sólida em minha decisão. Obviamente que eu queria tudo aquilo que ela disse e até um pouco mais, só que tinha que ser a responsável, ela tinha recentemente passado por uma cirurgia complicada e cabia a mim ter essa responsabilidade.

- Tenho. – Afirmei. Levantando-me do sofá e me afastando dela. Lena  se manteve ali me encarando como se tivesse ganhado algo bem esquisito no corpo.

- Você esta me negando? – Perguntou.

- Estou te negando por que você esta hospitalizada. Quero você bem Lena . – Ressaltei. Ela ergueu uma sobrancelha.

- E eu quero você. – Afirmou.

- E eu também quero, mas além de tudo quero sua melhora! – Exclamei. Ela se levantou e veio em minha direção pisando duro e me puxou para ela atacando a minha boca em uma necessidade sem tamanho. Sua língua invadiu a minha boca enquanto suas mãos afundavam em meu cabelo deixando-me ainda mais acesa. Quando estava ficando ainda mais acesa ela parou e voltou pra cama e pegando o notebook e colocando em cima do seu colo escondendo a ereção que tinha se formado em seu colo. Fiquei imersa totalmente não conseguia tirar as palavras da lena da cabeça tudo estava se tornado difícil de resistir.