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Kara danvers

Ela voltou a me beijar de uma forma intensa, e eu retribuir como se a minha vida dependesse disso e pra ser honesta dependia. Suas mãos desceram para minha nuca puxando-me para mais perto. Nossas línguas acariciava uma na outra e nunca quis tanto que continuasse. Sua boca desceu para o meu pescoço o chupando com vontade, e não me importei com as marcas que ficariam ali, tudo que eu queria era mais, muito mais. Deslizei minhas mãos por seus ombros querendo por mais. Claro que o fator de que a qualquer momento empurrarem aquela porta e nos pegar aqui é algo que dá medo e excita mais do que imaginei. Joguei a cabeça para trás deixando o meu pescoço ainda mais exposto para que sua boca fizesse o que bem entendesse. Esse simples ato estava fazendo com que meu corpo ainda pegasse mais fogo.

- Estou louca para sentir você. –Murmurou mordendo a minha orelha.

- A vontade é mutua. – Respondi ofegante.

- Tem certeza do que quer? – Perguntou voltando a me encarar. Sim eu tinha eu o queria e não importava se ela tinha perdido a memória, ainda assim ela estava disposto a tentar e eu também.

- Tenho. - Murmurei a puxando voltando a beija-la . Suas mãos deslizaram por meu corpo com uma certeza do que estava fazendo, e eu concordava plenamente. Ela caminhou comigo até a mesa e me colocou sentada nela. Entrelacei minhas pernas em sua cintura enquanto nos beijávamos. Sentia meu corpo pegar fogo enquanto nos tocávamos de todas as maneiras possíveis. Comecei a desabotoar sua camisa quando ela segurou minhas mãos impendido que eu o fizesse.

- Quero você em casa. – Sussurrou colando as nossas testas. Ela queria parar? Levantei o rosto encarando seus olhos e ela abriu os dela tentando se controlar.

- Eu não quero esperar pra sentir você! – Exclamei. Ela sorriu de canto e voltou a me beijar bem devagar, lentamente provando meu gosto devagar. Fiz o mesmo sentindo sua língua fazer um carinho maravilhoso.

- Quero ter tempo pra te devorar kara e aqui tenho certeza que vamos ser interrompidas e quando eu começar não vai ter nada que me faça parar. – Afirmou.

Seus olhos escureceram e balancei a cabeça em um sim. Ela me levantou colocando-me em pé ajeitando o meu vestido que tinha subido. Arrumou o meu cabelo que não tinha duvidas que esteja bagunçado. E fez o mesmo com ela. Depois de perceber que tudo estava em seu devido lugar, ela chamou o garçom e pagou pelo jantar já que queríamos correr dali. Para chegar em casa o mais rápido possível. Nem sei como lena não ocasionou um acidente me senti no filme velozes e furiosos.

Assim que chegamos ela me pegou no colo e admito que gostei desse mimo, sorrir enquanto seguimos para o quarto, apoiei minha cabeça em seu peito aproveitando todo aconchego transmitido. Gostei de ter vindo pra casa teríamos um momento nosso, já que seria passar pela primeira vez com ela novamente. Chegamos ao quarto ela puxou a porta e me guiou até a cama deixando-me sentada, enquanto ia até a porta e a fechava.

O quarto estava meio escuro, mas conseguíamos ver uma a outra com clareza. Ela pegou a minha mão e a beijou e levantou o olhar pra mim. Desabotoei os botões de seu colete e em seguida fui pra camisa que usava, deslizei as mãos por seus seios coberto por um sutiã de renda da cor preta e deliciei-me com a visão dos mesmo livres da peça que a pouco os mantinham presos . Ela se debruçou voltando a me beijar e eu retribuir cada investida de seu beijo devagar amando a sensação. Livrei-me do scarpins que usava enquanto ela me beijava. Ela se deitou comigo, levando-me para cima da cama. Nossos olhos se encontraram mais uma vez, logo sua boca desceu para o meu pescoço e orelha tinha certeza que enlouqueceria só assim.

- Por favor. – Murmurei para que ela começasse a dar a devida atenção para o lugar mais necessitado. Suas mãos foram para o zíper lateral do vestido o puxando, a mesma o abaixou olhando cada parte conforme vestido descia os olhos famintos da lena percorria, me livrei da manga dele deixando seu trabalho bem mais fácil, meus seios estavam presos pelo sutiã que mal via a hora de ser jogado pra longe, meus peitos estavam sensíveis e loucos por atenção, continuei olhando para sua face enquanto ela deslizava a peça até estar longe.

Minha chefe Onde histórias criam vida. Descubra agora