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Kara danvers

Fiquei muito nervosa em contar para lena mesmo sabendo que ela ficaria feliz, como eu estava nunca pensei que um dia me sentiria assim. Eu não conseguia definir em palavras a sensação que é saber que eu carrego um bebê e eu já o amo tanto. Quando disse que iríamos comemorar a luthor ficou toda animadinha não tinha parado de me agarrar nem por um minuto, mas eu revelei que a Carol e a Diana viriam para cá jantar com a gente.

A melhor amiga dela e a minha irmã de outra mãe. Podia dizer que boa parte do meu relacionamento com a minha chefe começou por conta dessa maluca, que torcia para que ficássemos juntas mesmo quando a odiava. E agora estamos aqui felizes e apaixonadas. Eu amo a lena e amo a ideia de saber que estou grávida dela, e tenho certeza que ela vai ser uma mãe maravilhosa como a minha mãe era antes de falecer .

A mesa estava arrumada e pela Carol que começou a me tratar como se eu não pudesse fazer esforço, o medico que me atendeu é um homem bem gato não pude deixar de notar e muito profissional, deixou bem claro que os primeiros meses são decisivos para uma gravidez saudável e que não corremos riscos qualquer tipo de esforço nem pensar! E de fato eu não fazia esforço algum o único na minha cota é o sexo alucinante que faço com a minha noiva e perguntei mesmo morrendo de vergonha se podia continuar com a minha vida sexual muito bem ativa, e ele riu e disse que não tinha problema nenhum como eu sou uma mulher saudável não tinha nenhuma restrição.

A Carol deixou uma consulta marcada e admito que gostei de seu ginecologista o problema é que na próxima consulta mina noiva iria e com certeza ela implicaria, mas eu o faria entender que o cara já esta acostumado a ver vagina o dia inteiro deve já ter enjoado de tanto que olha . Se bem que tem algo bem distinto que é falar na teoria e a outra na pratica.

- Um brinde ao meu afilhado. – Disse Diana levantando a sua taça, todos bebiam champanhe exceto eu, que bebia um suco de frutas misturado ainda bem que eu descobri logo por que me embebedar estando grávida seria um erro e brindamos.

- Nosso afilhado. – Ressaltou a Carol que estava sentada no colo da Diana , ela sorriu e ela a beijou nada muito extravagante um beijo leve que a deixou bem satisfeito pelo visto. E obviamente não tem pessoas melhores para ser a madrinhas do meu filho ou da minha filha que elas duas que estiveram sempre ao nosso lado.

- Obrigada por terem aceitado. – Falei.

- Até parece que eu não iria aceitar, ai de você se pensasse em outra pessoa para ocupar o meu lugar. – Respondeu. Claro que não tinha outra pessoa. Se não fosse a Carol eu teria feito muita besteira nessa vida.

- Quem mais vai mimar essa criança que você e a Diana ! – Exclamei.

- Não tenha duvidas disso, conversei mais cedo com a lena e já deixei bem claro o meu papel na vida desse bebê que está vindo. – Mencionou. O que esses duas tinham conversado.

- Vai sonhando já mandei ir fazer os seus. – Rosnou a luthor fazendo um carinho em minha coxa. Minha cabeça estava apoiada em seu peito e me sentia muito confortável assim.

- Não dá ideia, no futuro eu quero cinco. – Comentou a Carol e Diana quase se engasga surpresa.

- Cinco? – Perguntou assustada, e segurei o riso.

- Sim eu sou filha única e não gostei da experiência por isso quero uma família grande, por que você não quer? – Indagou fingindo estar chateada. Conhecia bem demais a mulher sentada ao colo de Diana e acredite ela fazia isso para provocar e conseguia.

- Ou não é capaz de dá cinco filhos a sua mulher? – Perguntou lena em tom de provocação.

- Você me pegou de surpresa sabe que não tem nada que você queira que eu não apóie e claro que vamos ter cinco ou mais vou amar praticar. E Lena eu sou capaz de fazer uma creche. – Acrescentou o que deixou minha amiga vermelha, sinal de alguém que concordava com isso.

Minha chefe Onde histórias criam vida. Descubra agora