Minha chefe

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Nunca vi ninguém tão teimosa quanto lena, insisti tanto para ela me contar algo, como para o lugar onde iríamos uma mulher grávida não podia passar pela curiosidade que eu estava passando, queria realmente saber, mas não tirei uma palavra sequer dela.

- Sabe para onde vamos? – Perguntou a Carol enquanto a lena e Diana colocavam as malas no carro. Estou vendo que não só eu, como a minha melhor amiga não sabia e gostaria de saber como Diana conseguiu esconder da pessoa mais insistente que eu conheço. -

Pensei que você pudesse me dizer, lena não me disse uma palavra sequer! – Exclamei. Eu tinha que admitir que a curiosidade estava acabando comigo, principalmente quando elas estavam empolgadas.

- Como elas conseguiram não nos contar nada? – Perguntei abismada.

- Só vim saber dessa viagem pela manhã. – Comentei. Ela balançou a cabeça mostrando que também a sua indignidade cresceu. Não só a dela como a minha isso é muito injusto a gente merecia saber.

- Como foi sua noite? – Perguntou mudando de assunto eu não queria voltar a lembrar de ontem que ela me ferrou com o comentário dela. Se bem que nem tanto e não tinha nada demais. Lena que é muito ciumenta para qualquer coisa, ficou com ciúmes do meu tio imagina imagina de um homem estranho que estava vendo o que só ela tem acesso!

- Foi tranquila e a sua? – Indaguei. Ela me olhou como se tivesse contado a maior mentira, e eu não entendi o motivo da surpresa. Acho que ela esperava mais pela reação da luthor eu também esperava, mas fiquei feliz por ela ter entendido a situação.

- A minha não teve nada de tranquila, não pelo sexo que não aconteceu e sim por ela ter passado duas horas brigando comigo. – Relatou de maneira frustrante, eram em momentos como esse que tinha certeza que a minha amiga é uma ninfomaníaca.

Ela preferia que diana brigasse e transasse com ela, do que ficasse passando horas remoendo um assunto e cá pra nós eu também preferiria.

- Por conta do ginecologista? – Perguntei com humor na voz. Ela balançou a cabeça concordando enquanto seguíamos para o carro. Lena foi dirigindo e Diana foi ao seu lado e eu e carol fomos no banco traseiro. A luthor colocou uma musica bem suave e eu não conhecia nem a música e o cantor, minha amiga me olhou com impaciência. Esse não é bem o tipo de musica que estamos acostumadas a ouvir.

- Estamos sendo castigadas ou alguma coisa do gênero?Por que essa musica não tem graça! – Exclamou chateada por um lado eu a entedia me sentia em um enterro e não seguindo em rumo à viagem pra qualquer lugar que fosse o destino. Podia até ser bonita e ter um significado pra elas, mas realmente não tinha nenhuma graça.

- Amor eu concordo com a Carol. – Disse. Mesmo lena com óculos escuros conseguia sentir seus olhos me queimarem pelo retrovisor. E ela estava linda absorvendo a musica enquanto dirigia. Eu tinha muita sorte por ter uma mulher gostosa em todos sentidos não só fisicamente, mas por ser a pessoa com a qual eu posso contar sempre que me ama da mesma maneira que eu, se bem que nas palavras dela é bem mais.

- O que as moças querem ouvir? – Perguntou ela, Diana virou o rosto a encarando surpresa por ela ter cedido. eu tinha uma mulher compreensiva.

- Não acredito que por causa de uma palavra, você vai trocar a musica. – Retrucou . Nada contra a música , mas o som é triste e ninguém merece fazer uma viagem escutando essa tristeza melancólica.

- Sério amor que está reclamando com lena ? – Indagou carol ao meu lado que tinha reclamado da música primeiro que eu.

- A musica é um clássico. – Explicou ela, tentando mudar a sua opinião. Ela virou os olhos e tinha acabado de descobrir com quem aprendi essa mania insuportável.