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NOAH

Minha cabeça está oscilando entre parar o beijo e retomar a conversa ou continuar a beijar Hanna.

Preciso saber o que ela está pensando, estou meio no escuro sobre isso. É melhor esclarecermos as coisas.

As unhas dela se arrastam por minha nuca descendo por meu pescoço. E um segundo depois Hanna está montada em meu colo.

Movo meu rosto para o pescoço dela, eu senti falta do cheiro de Hanna. Eu deveria frear agora, mas eu não consigo, principalmente quando ela move sua bunda se colocando sobre o meu pau.

Obviamente ele reage e nesse momento sei que não vou conseguir me impedir de pegar tudo que perdi nas últimas semanas.

Hanna afasta meu rosto do pescoço dela e então faz algo que é a porra mais sexy do mundo. Sua língua sobe desde o início do meu pescoço até minha orelha me dando uma lambida.

Se meu pau não estava latejando antes disso agora ele está.

Depois disso tudo vira um misto entre tocar a pele um do outro e arrancar nossas roupas.

— É injusto você ter essa aparência. — Hanna diz quando tira minha camiseta e arranha meu abdômen. Ela também já está nua da cintura pra cima.

— Eu? Hanna você tem se olhado no espelho? — Passo minha mão pelo cabelo dela e depois movo os dedos devagar por seu pescoço, até chegar aos seios redondos que sou obcecado.

Minhas mãos apertam contra eles, massageando, sentindo os mamilos rígidos contra minha palma.

— Você é a mulher mais linda que eu já vi, que já toquei.

Aperto mais forte os massageando e ela geme se inclinando para frente encostando o rosto em meu ombro. — Sentiu falta deles?

Puxo um mamilo entre meus dedos o beliscando e ela geme de novo. Estou pronto para responder a pergunta dela, mas sou impedido quando Hanna se move em meu colo, indo para frente e para trás se esfregando em mim.

O jeans do shorts dela e da minha calça estão criando um bloqueio entre nossos corpos. E isso só aumenta o tesão enquanto ela roça em mim com vontade. Seus olhos se fecham e eu agarro sua bunda ajudando os movimentos de seu quadril.

Porra, eu estou longe de estar dentro dela, mas é como se estivessemos realmente transando. Meu pau está quase explodindo dentro da calça e eu preciso de mais.

Os peitos dela se encostam contra meu corpo esfregando em mim a cada movimento. — Eu acho que poderia gozar assim. — Os olhos dela se abrem de novo. — Você também?

— Se continuar assim isso vai acontecer. — Minha voz sai rouca. Estou me segurando muito para não acabar isso logo. — Eu preciso entrar em você.

Ela assente e se levanta ficando de pé em minha frente e tirando o shorts e a calcinha depois de arrancar os sapatos. Hanna se inclina, seus dedos indo para minha calça, mas eu aproveito o fácil acesso e estico meu braço até minha mão tocar a pele quente entre suas coxas.

Assobio de prazer ao sentir o quão molhada ela está. Ela tenta empurrar minha mão, mas insisto e então ela para deixando meu dedo entrar em sua boceta.

— Você é apressado. — Ela ofega tentando manter os dedos trabalhando e finalmente abre minha calça. — Eu vou gozar na sua mão.

Ela se move, moendo sua boceta sobre meu dedo e eu enfio outro. As mãos dela se apoiam em meu ombro. Uso minha outra mão para a puxar mais perto e enfio meu rosto na parte intima do corpo dela. Passo a língua no clitóris dela pressionando e então o sugo.

Contra todos os medos (Metrópoles #3)Onde histórias criam vida. Descubra agora