#DançandoNasEstrelas
Meu nome é Jeon Jungkook e eu sou o homem mais rápido do mundo. Para o mundo externo, eu sou um bailarino normal. Mas secretamente, com a ajuda dos meus amigos dos Laboratórios N.Y.A.D., eu luto contra o crime e busco outros meta-humanos como eu. Eu encontrei o garoto que roubou todo preenchimento labial do mundo. Mas ao fazer isso, abri o nosso mundo a novas ameaças, e eu sou o único rápido o suficiente para detê-las. Eu sou o Flash.
Novas ameaças, porque eu simplesmente não sei reagir a uma situação de perigo. Acabei fazendo o maior escândalo para sair daquele beco estranho, unicamente porque eu juro ter visto o grandalhão me ver ali.
E não, não estamos dentro de um episódio da segunda temporada de "The Flash", eu só achei que seria legal começar com o bordão dele. Não pergunte o porquê.
Voltando à minha fuga impensada, vamos retroceder alguns acontecimentos.
Bom, lá estava eu, sentado na calçada comendo meus donuts maravilhosos, quando vi o garoto dos lábios avantajados, passar pela calçada que ficava do lado oposto da que eu estava, e sendo o imbecil que eu sou, achei, inocentemente, que ele iria para a NYAD, mas surpreendentemente — ou não —, ele simplesmente entrou em um beco estranho, e como sou um fofoqueiro ainda pior do que aquelas velhas de bairro, decidi ir atrás assim mesmo.
E foi aí que a merda desceu.
No momento em que eu vi um homem três vezes maior que o garoto, entregar-lhe uma mochila, ele olhou para mim. Ele. Olhou. Para. Mim.
Antes de contar o que eu fiz, vou lhe fazer uma pergunta muito simples, querido leitor.
O que você faria numa situação dessas?
Eu espero de verdade que não seja a mesma resposta a qual eu tenho para essa pergunta, mas caso for, nos vemos no céu, meu caro. — ou no inferno, vai saber.
Minha solução para o problema, foi dar as costas e sair correndo, mas aí você diz "parece ter sido o certo", mas acalme-se, eu ainda não terminei. Além dessa imbecilidade, eu comecei a gritar como um maluco, eu corri tão rápido que sequer percebi quando cheguei à agência.
Eu me senti o próprio papa-léguas.
Não sei se alguém me seguiu ou se eu fui um idiota de me desesperar assim, mas assim que me dei conta, cá estou eu, em frente ao meu dormitório.
— Caralho, tu 'tá bem cara? — ouço Thomas perguntar, como se não fosse sua culpa meu estado atual.
Eu respiro de forma arrastada e notavelmente ofegante, não importa a quantidade considerável de ar eu puxe, o ar não vem de forma alguma, eu já estava achando que estava tendo mais uma daquelas crises horríveis, entretanto, assim que fui me recuperando mais do cansaço, o ar foi entrando mais facilmente em meus pulmões, e isso me tranquilizou 'pra uma porra. Não queria que Thomas presenciasse uma crise.
Seria péssimo.
— Vai se foder, Thomas Lancaster! — digo, alterado.
Thomas me olha com seus olhos grandes e pretos bem arregalados, assustado.
— Você me deixou sozinho nessa merda de cidade que eu nem conheço. Sinceramente eu espero que você tenha duas vidas, cara.
Noto que ele me olha ainda mais confuso.
— O quê...? — pergunta, incerto.
Eu me levanto colocando meu celular na cômoda que fica ao lado da minha cama e pego, pacientemente, meu carregador, e o conecto no meu aparelho e depois, ainda mais tranquilo, o encaixo na tomada. Thomas observa todos os meus passos com uma determinação iminente de desvendar o que eu faria em seguida.
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DANÇANDO EM SIRIUS • JJK + PJM
Fiksi Penggemar[EM ANDAMENTO] Jungkook nunca foi alguém que exigiu coisas grandes para sua vida. Apesar de ter nascido na Coreia do Sul, desde muito pequeno foi inserido na cultura norte-americana, mais especificamente no Texas. O garoto de cabelos pretos e olhos...