∆Cᴀsᴀᴅᴀs✓HOT‼️

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✩。:•.───── Pulando um pouco mais no tempo pessoal, mas dessa vez por Lalisa Manoban.

É um dia especial tão quanto foi o nascimento de sulli, ou pessegozinho como mais o chamamos. O dia tão aguardado. Nosso casamento.

E no meio tempo que passamos até aqui pode interessar a vocês e por isso contarei alguns dos momentos que passam agora por minha cabeça enquanto Jennie vem até mim no altar.

Alguns dos momentos que passam por meus olhos agora são os dos primeiros dias dela em minha casa. Lembro das brigas que arranjamos, pois ela tratava todos os empregados de forma íntima e casual, enquanto eu, bem... já devem imaginar.

No entanto cada tentativa e desafio dela sobre minha personalidade, fez com quê hoje, em nosso casamento às pessoas que estão sentadas nos assistindo nos importasse, e além disso, são queridas em nossas vidas.

Lembro então dos últimos meses da gestação, o quão faminta e bipolar ela ficava. Tudo me dá uma certa vontade de rir, mas só o universo sabe que comi o pão que o diabo amassou nas noites em que ela se irritava até com minha respiração.

Estás e mais algumas serviram para que eu fosse mais compreensiva e atenciosa, de qualquer forma, qualquer reconhecimento deveria ser entregue a minha futura esposa.

E por fim, um dos últimos momentos antes de pegar na mão de Jennie. Vê-la sorrir, talvez pareça algo vago para quem está de fora, mas o sorriso de Jennie me abre o peito, me deixa de guarda baixa e me enlouquece.

E agora a tinha, sua mão entrelaçada a minha, linda como um anjo branco e seus cabelos pretos em contraste com o vestido lhe deixava ainda mais única. E para finalizar, seu sorriso.

- Precisamos esperar mesmo o juiz de paz acabar de falar? - Sussurrei em seu ouvido.

- Há tanta pressa assim?

- Está brincando? Todos aqui te olham e mas eu tenho que encarar o velho falando? O casamento deveria ser feliz para nós e não para os convidados. - Disse lhe deixando nas entrelinhas minha necessidade de tê-la apenas para mim.

Era claro, nossa pequena também roubava a maior parte do tempo que eu tinha para Jennie, mas eu não ligava, adorava vê-la o amamentando e a colocava entre minhas pernas de modo a poder abraça-la o quanto quisesse. Porém ali eu não podia, Jennie era bem pudorosa na frente de outros. A solução era apressar o juiz de paz. Ela podia ler minha mente e assim o fez.

- O quê acha de pularmos para a parte que interessa, a noiva é ansiosa... - Ela o diz baixinho e o juiz parece concordar em cumplicidade.

- Sendo assim, eu os declaro Casadas. Pode beijar o noiva. - O velho se levantou rindo de seu acento.

Tive vontade de agarrá-la pelo colarinho, já que foi ela quem atrasou a cerimônia desde um princípio. Segundo o velho, estava tirando água do joelho.

- Beijo! Beijo! - Todos gritavam em uma só voz.

Olhei para agora, minha esposa, e Jennie se havia fantasiado de pimentão. Coloquei minhas mãos em seu pequeno rosto e acaricie suas bochechas, quê parecia estar com quarenta graus e lhe disse:

- Te amo Sra. Manoban.

- Eu... eu... - Ela gaguejava e achei que me largaria ali, mas foi uma surpresa e acredito que não só pra mim, quando Jennie assumiu postura e beijou minha boca. - Eu também te amo.

[...]

- Sra. Kim não é preciso, podemos levá-la com a gente. - Jennie argumentava com a senhora que já parecia ganhar a guerra.

- Como pode? Já não basta só terem um dia de lua de mel, ainda quer levar a nossa pessegozinho? Assim não vão ter tempo para fazer mais uma dessas fofuras. - A senhora diz beijando a bochecha de minha filha que está sempre coberta de atenção.

- Não queremos da trabalho. - Tento parecer estar do lado de Jennie, mas a verdade é que concordo com a Sra. Kim.

Teremos apenas uma noite de lua de mel, por conta da empresa e também por sulli ser muito nova para ficar sem o peito da mãe. O melhor é aproveitar a noite, e quem sabe se dermos sorte ganhemos um menininho.

- Que trabalho? Sulli é alegria da casa. Agora sem discussão, vocês não se preocupem. Desfrutem a viagem e aumentem a família. - Foram as últimas palavras da mulher que dá saiu com a bebê, sem dar tempo a Jennie.

- Sabe amor, acho que ela está certa. - Digo tentando convencê-la.

- Acha mesmo?

Assinto com a cabeça e ela parece se convencer. É a minha deixa e a pego no colo passando por um corredor de pessoas que atiram arroz para o céu e nos desejam felicidades.

- Sabe de uma coisa? - Perguntou-a.

- O quê?

- Sei que mandei bem, afinal de contas sulli é uma bebê de muito boa aparência. - Eu vejo seus olhos arregalados. - E se o tivemos assim bêbados, o quê acha de testarmos um garotinho sóbrios?

A vejo engolir em seco, mas surpreendentemente ela já não está mais vermelha.

- É uma ótima ideia. - Suas palavras soaram inacreditáveis.

Depois de a colocá-la no carro, a ajudo com o sinto de segurança. Aproveito a proximidade e beijo sua boca, ela se envolve tanto quanto eu e se não são os convidados curiosos do lado de fora, teríamos passado tudo ali mesmo. Dirigimos até o hotel programado, onde teríamos a vista do lago e aos fundos campos e montanhas. E época de frio, e tão pronto a desvisto, posso notar seus mamilos enrijecidos.

- Está com frio? - Retiro meu smoking e atiro a blusa para o lado, arranco meu sinto e desfaço a gravata.

Jennie está quieta e me aprecia, eu me aproximo e lhe retiro de uma vez o vestido. Ela está com uma roupa íntima tão provocante, quê se não fosse do tipo que joga e depois come, com certeza ela já estaria de quatro.

Minhas mãos passeiam por seu corpo e a respiração de Jennie aumenta, toco seus seios cheios e fartos, e deles pingando leite. Ela se envergonha e os cobre.

- Não se cubra, quero vê-la da forma que está. E está linda, e aos meus olhos ainda mais por ser a mãe da minha filha. - Digo em seu ouvido despejando beijos em sua nuca.

Minhas mãos descem e ela abre as pernas me dando passagem para onde quero tocar, seu clitóris pulsa em meus dedos, eu o esfrego em círculos e ela se retorce apoiada de costas em meu corpo.

Ouvir seus gemidos e sentir o quão molhada ela está me põem excitada. Meu membro quase salta para fora quando o retiro das calças e jogo a cueca para longe.

Viro Jennie de frente para mim, a pego no colo, ela entrelaça suas pernas em minha cintura, me sento ao meio da cama e ela me para.

- O quê foi?

- Eu também quero mandar. - Ela responde me jogando para o travesseiro e montando sobre meu cintura.

Por sua cara, penso que não vai caber, mais eu deslizo para dentro depois de algumas reboladas. Ela não é tão quieta quanto aparenta e pegamos fogo enquanto Jennie banca a Amazonas.

A viro e dessa vez estou por cima.

- Não faz becinho, agora é a minha vez. - Lhe digo dando um selinho em sua boca.

Começamos de vagar, mas minha necessidade de aumentar o ritmo me descontrola e Jennie está tão necessitada quanto eu. As estocadas cada vez mais profundas a fazem gemer e depois de uns bons momentos entre beijos e mordidas. Chegamos juntos ao ápice.

- Gostou? - Perguntei com o fôlego entre cortado.

Ela tão exausta quanto eu, se aconchega ao meu corpo e o respondo no mesmo.

Me lembro de pensar - Que essa seja apenas mais uma de várias. - Enquanto a acariciava seus cabelos, dormimos tão unidas como nunca.

ᴇsᴄᴏɴᴅᴇɴᴅᴏ ᴀ ɢʀᴀᴠɪᴅᴇᴢ ᴅᴀ ᴍɪɴʜᴀ ᴄʜᴇғᴇ | ᴊʟOnde histórias criam vida. Descubra agora