Capítulo VII

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Após a ligação de Hanma Shuji a irmã, a mesma ligou para Zoe e os seguintes acontecimentos podem ser descritos como caos, a casa Hanagaki ficou em alerta, Toman e Tenjiku foram acionadas, além de um Takeomi, Wakasa e Keizo – irmão de Rumiko – muit...

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Após a ligação de Hanma Shuji a irmã, a mesma ligou para Zoe e os seguintes acontecimentos podem ser descritos como caos, a casa Hanagaki ficou em alerta, Toman e Tenjiku foram acionadas, além de um Takeomi, Wakasa e Keizo – irmão de Rumiko – muito putos e preocupados, se dirigiram ao hospital. Enquanto Izana e Mikey foram obrigados a acordar seus subordinados e os pôr em alerta, havia sido um ataque para matar.

E miraram numa pessoa querida e na única detetive da cidade, que os delinquentes respeitavam por quem ela era – e a única que não saia atirando para matar em adolescentes.

Havia um consenso entre Izana e Mikey, dê que Arashi Rumiko era uma boa detetive e que na pior das situações, ela ainda os ajudaria – além de ser a ex-namorada de Shinichiro e ter sido uma figura presente na vida de Mikey, além de Zoe. Para Izana, Rumiko era a pessoa que o impediu de ir pro reformatório, testemunhando a seu favor e ajudando até mesmo Kakucho a não ir para o local, além de Megume falar muito bem da mesma, isso a tornava alguém boa na visão do Kurokawa.

Na casa dos Hanma's, Rindou andava de um lado para o outro no quarto da namorada, que já se encontrava de pé, vestindo uma calça jeans e uma camisa qualquer que havia encontrado pelo quarto, enquanto Rindou havia posto sua calça, uma camisa preta e sua jaqueta que carregava o símbolo da Tenjiku nas costas. A minutos atrás, Izana havia falado com Rindou ao telefone e como aquele ataque fora perigoso e Hikari já havia sido alvo, tinha nem dois dias direitos, ele deveria ficar ali e cuidar da mesma.

Rindou sabia que Megume tinha certa influência sobre Izana e não estava reclamando disso naquele momento. Se eles foram capazes de plantar uma bomba num carro de uma policial, o que fariam com Hikari – que era somente uma adolescente de 15 anos, que faria 16 em novembro.

"Merda! Eu não posso deixar que toquem nela!" Pensou Rindou, Hikari seria um alvo de qualquer forma, seja por sua causa ou de Ran, ou ainda de Hanma Shuji – ele seria o ponto mais provável, Hikari era irmã do homem que traiu Kisaki, aquele verme jamais deixaria Hikari livre.

— Rin... Rindou, amor... Haitani Rindou! – Hikari disse em voz alta, atraindo a atenção de Rindou e caminhando até o mesmo, segurando o rosto dele entre as mãos, olhando nos olhos arroxeados do namorado. — Eu vou ficar bem, sei muito bem que está pensando demais nesta cabeça, mas eu vou ficar bem. – Ela se aproximou e o beijo, e só naquele momento que Rindou percebeu que estava tão necessitado da namorada.

Segurou firmemente a cintura dela e a beijou com mais intensidade, Hikari estava ali e não iria a lugar nenhum, ele não se permitiria viver num mundo sem Hikari, ela era seu bem mais precioso – aquilo poderia soar possessivo, ele não se importava, ele não se importava com o que achassem sobre si. Ela era pessoa mais importante em seu mundo e enquanto podia a sentir em seus braços, tudo se tornava mais real.

Quando o oxigênio se fez necessário, ambos se distanciaram minimamente, bocas ainda rentes uma à outra e Rindou a olhava nos olhos, observando aos olhos dourados se destacando na mesma – uma característica da família Hanma. Tudo em Hikari brilhava e o fazia ter certeza que aquela era a mulher da sua vida.

My Ordinary Life | Haitani RindouOnde histórias criam vida. Descubra agora