𝓢𝓮𝓰𝓾𝓷𝓭𝓪 𝓬𝓱𝓪𝓷𝓬𝓮-𝓣𝓸𝓶𝓪𝓻𝓻𝔂 |𝓯𝓲𝓷𝓪𝓵𝓲𝔃𝓪𝓭𝓪|

E confessar que eu estou

1944

E foi nesse clima gostoso que nós dormirmos.

...

Hoje era o dia do julgamento de Dumbledore,  ele realmente foi processado, e com as várias provas que temos -eu espero- ele vai para Askaban.

Thomas foi "convidado" a participar do julgamento por ser uma vítima e eu como um bom melhor amigo/alguma coisa no sentido romântico vou acompanhá-lo para dar apoio.

Nesse momento estamos a caminho do tribunal bruxo.

–Bom dia a todos, gostaria de pedir silêncio para que possamos começar o julgamento do acusado.

Assim que o júri falou o silêncio pairou no local com apenas alguns murmuros baixos.

–O acusado de Roubo, negligência para com crianças mágicas, uso de imperdoaveis, abuso físico, abuso mental e de uso de magia de forma indevida será julgado agora. Por favor, tragam Alvo Dumbledore.

Assim que foi dito Dumbledore entra na sala escoltado por dois aurores, o filho da puta estava sorrindo, com aquele maldito sorriso que me dava quando eu ia em sua sala para que ele me aconselha-se, velho asqueroso.

–Alvo Dumbledore, o que tem a dizer em sua defesa? 

–Tudo o que foi dito anteriormente é uma acusação completamente equivocada sobre minha pessoa, eu jamais faria isso com crianças ou qualquer pessoa, todos que me conhecem podem de fato, confirmar que estou falando a verdade

–O senhor está me dizendo que todas as provas e dados coletados contra o senhor estão equivocadas?- perguntou o juiz de forma ararrogante, não julgo faria o mesmo.

–certamente.

–Então o senhor não se importaria de repetir o que disse anteriormente sob efeito da poção Versatiun, correto?

Ele exitou

–De forma alguma, mas não acho que seja realmente necessário envolver poções, estou certo de que minha palavra basta.

–Não, o senhor está redondamente enganado, sua palavra não basta nem para o juiz e muito menos para mim. Tragam a poção- o júri diz com um tom sarcástico

Aurores chegaram com a poção e Dumbledore depois de tentativas falhas de não tomar, acabou de fato, tomando a poção 

–Dumbledore, o senhor foi acusado de Roubo, negligência, abuso físico, mental, uso inequívoco de magia e uso de imperdoaveis, o que tem a declarar sobre?

–Nada a declarar.

–deixe-me reformular minha fala anterior, Você é culpado por esses crimes?

–Quem decide isso não sou eu.

Filho da puta, ele está burlando a poção 

–Certamente, mas gostaria de pedir que repetisse o que disse anteriormente quando lhe acusei dos crimes já citados diversas vezes.

–Não posso dizer, eu sou inquestionavelmente culpado, as acusações estão corretas.- soltou sem querer.

–Acho que isso é o suficiente.

–Eu declaro Alvo Dumbledore culpado e o sentencio a 45 anos em Askaban por seus crimes cometidos.- bateu o martelinho

Só 45? Isso péssimo! Não posso matá-lo, pois não concentrar em Askaban e aquele velho museu dos infernos ainda estara vivo daqui 45 anos, ou seja, pode querer se vingar de todos quando for solto.

Eu vou dar meu jeito, conversarei com a Morte assim que possível, enquanto isso vou apoiar meu melhor amigo/ não namorado mas algo meu de forma romântica

Saio de meus pensamentos quando Thomas pula em mim me abraçando, ato que eu retribuo rapidamente.

Voltamos para hogwarts assim que tudo acabou e nós deitamos na cama, bem, Thomas se deitou, eu só me joguei de forma preguiçosa em cima dele e fiquei recebendo carinho de forma manhosa 

Faz algumas semanas desde que estamos tendo esse relacionamento ainda não nomeado mas que existe.

Somos pessoas complicadas, e Thomas ainda não quer me foder, ele diz não se sentir preparado, mas quem tem de estar preparado sou eu! Afinal eu quem vou ter um pau na minha circunferência anal a qual chamo carinhosamente de cú.  Ele só vai enfiar! Não vejo como ele pode se preparar para isso, mas ok. Tudo no tempo dele.

–Hazz... então, sabe aquele cara?- começou inseguro

–Sei, o que tem ele?

–Acho que eu gosto dele.

–Voce já tinha me falado sobre isso Tommy 

–Não, tipo, eu gosto dele, dê uma forma diferente de simplesmente gostar, eu gosto pra valer desse cara.... entende?