3 Slytherins Marauders •

The Prank

Severus teve um dos únicos primeiros dias agradáveis ​​que ele conseguia se lembrar - quando ele enervava completamente seus alunos por ser semi-agradável. Como ele nunca mais seria um espião, ele poderia aliviar um pouco seus alunos. Ele nunca seria nada além de rigoroso e um tanto duro, mas felizmente ele poderia acabar com a crueldade e humilhação que ele teve que distribuir para manter os Comensais da Morte felizes e confiantes nele.

E, é claro, Harry ficaria perturbado se continuasse a fazer Lufa-Lufa chorar diariamente, dar colapsos nervosos em Corvinais com seus testes semanais, e ter Grifinórios fazendo todo o seu trabalho braçal em detenções intermináveis.

Severus franziu a testa um pouco, e viu sua última aula do dia entrar - Grifinórios e Sonserinos do 3º ano, e suspirou. Ele gostava de ter seus caldeirões limpos e os ingredientes separados, picados e/ou dissecados por grifinórios mal-humorados enquanto eles cumpriam detenção.

Severus olhou para os alunos, sorrindo um pouco ao ver os leões estremecerem de pavor. Ele supôs que poderia reduzir a quantidade de pontos e cumprir detenções em vez disso – para todas as casas. Assim – menos Lufa-Lufas chorosas e Corvinais estressados ​​– eles poderiam aproveitar a partilha de detenções com os leões, em vez disso. Se as detenções - e o trabalho - fossem compartilhados entre as casas, haveria menos reclamações sobre o favoritismo, embora eles não estivessem vendo muitos sonserinos detidos.

Severus olhou para suas cobras radiantes, ele sempre as favoreceria – elas precisavam de alguém para fazê-lo, mas ele também estaria trabalhando para afastá-las da retórica que levava a pensar que Voldemort estava correto e deveria ser seguido. Isso envolveria corresponder-se com seus pais também, e descobrir quem podia ver a razão e quem estava muito envolvido.

Severus cumprimentou a classe e jogou o giz em direção ao quadro, onde escrevia a poção que eles deveriam fazer e suas instruções. A turma se amontoou em direção ao armário de ingredientes e Severus olhou para a folha de pergaminho em sua mesa. Ele precisaria ser cortado em três pedaços e distribuído. Apesar das outras crenças idealistas do Chefe das Casas, nem todas as famílias dos Comensais da Morte eram da Sonserina. Na verdade, a Lufa-Lufa tinha tantos sangues-puros quanto Sonserina, e muitos deles zombavam abertamente da ideia de qualquer nascido trouxa ser igual a um sangue-puro. Ele havia feito uma lista de crianças em outras casas que tinham pais ou outros parentes que eram Comensais da Morte ou apoiadores do Lorde das Trevas.

Eles não ficariam satisfeitos em receber as listas, mas possivelmente poderiam ficar de olho nelas e talvez também persuadi-los a não se juntarem quando Voldemort ressurgisse. Severus fez uma careta; ele mal podia esperar para informar a Minerva e Alvo que, de fato, alguns de seus leões também corriam o risco de se tornarem Comensais da Morte.

Severus empurrou o pergaminho para o lado, ele pensaria nisso mais tarde. Havia alunos do 3º ano que talvez precisassem de prática em triturar figos murchos, e ele tinha um barril deles que precisavam. Ele poderia fornecer instruções durante uma detenção.

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Petúnia olhou para a mesa do almoço com satisfação. Ela havia se acostumado a planejar refeições extravagantes para os clientes de Vernon, mas tudo era certamente mais fácil com os elfos domésticos. Seus próprios conjuntos de louças e talheres estavam guardados na Spinners End, e ela havia enviado Tinker para buscar o lindo conjunto floral para usar em Andrômeda e Ninfadora.

Os meninos terminaram o trabalho da sala de aula e desceram, acenando com mais redações, fazendo-a sorrir. Ela tinha gostado daquelas sobre unicórnios, ontem. O flu soou e Tom acenou para ela e foi deixar as duas mulheres entrarem, ela assumiu. Tom sempre foi educado, e havia até ocasiões em que ele era amigável – ela suspeitava que ele simplesmente esquecia que ela não era uma bruxa naqueles momentos. Severus havia dito que levaria tempo para conquistá-lo.