Goodbye Professor Voldiehart

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Severus e Lucius se curvaram sobre seus cafés da manhã, encarando a entrada de Lockhart. Foi pouca satisfação ver que ele também parecia zangado.

"Deve estar sem gel de cabelo, de novo." Severus zombou. Ele ficava irritado ao ver Lockhart todas as manhãs - além de ter que fingir para os Aurores que era inepto em Legilimancia. Alvo insistiu que eles não sabiam que ele era tão bom nisso quanto em Oclumência. Severus sorriu... nem mesmo Albus sabia o quão bom ele era – ou que ocasionalmente espiava a cabeça do Diretor.

O fato de o diretor não ter permitido que os dois fossem interrogar Lockhart depois que os aurores partiram foi um duro golpe. Eles sentiram que o esquecimento óbvio era o suficiente para ir atrás dele - eles entenderam esperar um ou dois dias - para ver se ele fazia um movimento, mas já fazia um mês, agora. Albus insistiu que eles precisavam ter certeza de que pegaram o 'Herdeiro'.

"Se for Voldemort - precisamos encontrar seu esconderijo. Talvez Lockhart esteja apenas ajudando-o. Se ele estiver possuído, precisamos ser capazes de capturá-lo - ele escapou no ano passado. Se um Horcrux foi ativado, podemos não deixe escapar por entre nossos dedos - até mesmo um Horcrux escondido onde não podemos encontrá-lo significa derrota." Albus tinha sido firme.

"Sua aura tem uma sensação lamacenta - um pouco como Quirrell tinha." Severus havia insistido, ainda esperando convencê-lo.

"Você nunca prestou atenção na aura dele, você disse." Alvo retrucou. "Você não pode ter certeza de que mudou." Severus fez uma careta e finalmente cedeu.

Severus e Lucius recuaram relutantemente, e Albus colocou novas proteções no banheiro e nos quartos e escritório de Lockhart. Ele havia usado as proteções do castelo dessa vez. Era difícil manipular as proteções, a menos que Albus pudesse mostrar grande necessidade, mas depois de tantos séculos de magia, o castelo tinha uma mente própria e quase podia ser 'raciocinado'. Albus 'mostrou' o problema ao castelo e ele respondeu, criando proteções para deixar o Diretor saber se certas magias estavam sendo usadas por Lockhart ou se a entrada foi aberta.

No entanto, depois de um mês, até o diretor estava impaciente. Eles concordaram em agir se o Dia dos Namorados chegasse sem 'ação'. Lucius havia murmurado sobre dar a si mesmo um dia dos namorados homicida na forma do coração de Lockhart. Severus havia concordado maliciosamente - se eles tivessem que ouvir mais uma crítica sobre suas roupas, eles o amarrariam com suas próprias gravatas de seda.

Para sua surpresa, as portas do Salão Principal se abriram e um tímido Ministro Fudge entrou, ladeado por um presunçoso Rufus Scrimgeour e uma menos feliz Madame Bones. Hugo estava lá, junto com onze diretores de escola assustados e um par de Aurores. Fudge hesitou e então pigarreou nervosamente.

"Talvez possamos ir ao seu escritório, diretor?" Fudge perguntou.

Severus e Lucius flanqueavam o Diretor, com Minerva logo atrás deles. O escritório estava um pouco lotado, mas o diretor logo estava em sua mesa, os três professores alinhados atrás dele.

Fudge deu um passo à frente – "Já faz um mês e o culpado não foi pego – dois ataques a nascidos trouxas... as coisas já foram longe demais, Albus – o ministério tem que agir." Ele olhou para Rufus com resignação.

Rufus deu um passo à frente, segurando um pergaminho. "Eu tenho uma ordem de suspensão aqui, diretor. Parece que a maioria dos governadores acha que você... perdeu o jeito. Há onze assinaturas – só falta a do professor Malfoy." Rufus deu a Lucius um olhar superior. "Não era necessário com todos os outros tendo sido obtidos."

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