3 Slytherins Marauders •

Goodbye Professor Binns

Minerva caminhou até a sala do diretor, horrorizada. Albus disse a ela que ele e Severus - junto com Tom e Remus estavam fora para 'obter algo na luta contra Voldemort'. Ele escapou pela entrada da frente enquanto ela ainda se retraía com o nome. Ele disse por cima do ombro que Lúcio Malfoy estava 'cuidando de Hogwarts' enquanto Alvo estava fora.

Minerva recuou mentalmente com isso. Lucius Malfoy? Certamente não. Ela murmurou infeliz durante todo o caminho até o escritório do diretor. "Eu não posso acreditar que Lucius está no comando com Albus ausente... inacreditável!"

Neville, Ron e Hermione a ouviram e se entreolharam com medo. "Com a saída de Dumbledore, Snape tentará a Pedra com certeza." Ron disse categoricamente. "Com Lucius ajudando-o, Quirrell está perdido - a Pedra estará fora daqui antes do almoço."

Neville assentiu. "Precisamos pegar a pedra antes que Snape e Malfoy o façam." Hermione concordou com a cabeça, de boca fechada com ansiedade. Eles foram para seus dormitórios para pegar as capas e qualquer outra coisa que achassem que precisariam.

Minerva continuou resmungando em seu caminho para o escritório e Quirrell a ouviu claramente. "Albus e Severus se foram – provavelmente o dia todo... loucura! Provavelmente eles estão se divertindo no 3 Vassouras..." Minerva bufou.

Quirrell mal podia acreditar e Voldemort sibilou de alegria agitada. "Venha - precisamos pegar a pedra imediatamente." Eles correram para o terceiro andar alegremente. Eles tinham a maioria das respostas sobre como passar pelas armadilhas... eles teriam que improvisar com o resto.

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Lucius ouviu o pequeno toque anunciando que alguém estava subindo a escada sinuosa para o escritório. Uma olhada no pergaminho soletrado na mesa disse que era a professora McGonagall. Ele rapidamente pegou algumas coisas e sentou-se de modo que, quando ela entrou pela porta, encontrou o Sr. Malfoy bebendo o vinho feito por elfos mais caro do diretor, folheando o diário de eventos do diretor e ele até tinha suas botas... botas de couro italianas muito caras - mas botas mesmo assim ... na mesa do diretor.

Minerva cerrou os dentes com tanta força que sentiu uma lasca e uma névoa vermelha surgiu em sua visão. Como ele ousa! Ela bateu a porta e o patife insolente olhou para ela em uma pergunta educada.

Minerva percebeu com fúria que havia um ar de auto-satisfação divertido nos olhos do malfeitor. Ela controlou a raiva com dificuldade e conseguiu um leve: "O registro diário só deve ser lido por um governador com o diretor ou o vice-diretor presente."

Lucius apenas sorriu sem arrependimento. "Bem, você está aqui agora, professor. E estou muito feliz por você ter chegado – sempre um sopro de primavera em sua presença, Minerva." Lucius sorriu para ela com uma expressão inocente.

Minerva olhou para o mago com perplexidade e espanto. Ela o tinha visto aqui na escola como um aluno talentoso e poderoso por sete anos, quase duas décadas atrás – então através de um campo de batalha ou dois durante a primeira guerra. Ela tinha certeza de que eles trocaram maldições durante as batalhas - ela pensou que ele quase a pegou uma vez ou duas, até. Agora Albus insistia que ele era um aliado - e o astuto diabo estava lançando elogios ultrajantes para ela.

Ela não tinha certeza se ria ou enfeitiçava a ameaça loira.

"Bem, é sempre interessante conhecer você Lucius." Ela finalmente respondeu.

Lucius riu. Ele leu a maioria de suas expressões tão claramente como se a tivesse legalizado. Apesar de ser uma bruxa muito formidável, ela nunca aprendeu a esconder seus pensamentos. Ela obviamente estava se lembrando dele como um adversário. Ele se lembrou de uma ou duas batalhas em que tinha certeza de que ela iria derrubá-lo – Lucius geralmente não tinha dificuldade em amaldiçoar seus oponentes, mas enfeitiçar sua velha professora parecia um pouco covarde – pelo menos até que ela quase arrancou sua cabeça. fora com um diffindo extremamente bem lançado . Depois disso, ele não teve nenhum problema em enviar feitiços para ela.