𝟒𝟐. 𝐐𝐔𝐄𝐌 𝐒𝐄𝐑𝐀́ 𝐐𝐔𝐄 𝐄𝐔 𝐕𝐎𝐔 𝐌𝐀𝐓𝐀𝐑 𝐇𝐎𝐉𝐄?

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📍Instituto Xavier, New York, Nova Iorque

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📍Instituto Xavier, New York,
Nova Iorque

(27 horas para o Natal)

Erik aprendeu desde muito novo que estava destinado a sobreviver.

Talvez ele tivesse percebido isso quando foi forçado a ir para um gueto. Ou quando mataram sua mãe em sua frente. Ou, até mesmo, quando precisou queimar corpos de seu próprio povo.

Ele confirmou isso quando foi culpado pela morte do JFK e quando sua filha, Anya, morreu onde seus olhos poderiam ver claramente seu corpo caído no chão.

O fato de Lorna ter sido presa por homicídio e Wanda por crimes contra a humanidade e a dignidade humana, o forçava a se perguntar se o destino repetiria as dores que ele passará com sua descendência.

Mas naquele momento, a preocupação tão real que chegava a ser palpável. Tommy, seu neto, havia sido capturado por supremacistas que lutavam contra a mutandade.

Eles haviam demorado quase um dia para descobrir isso.

E ainda sim, era difícil intervir sobre a situação, principalmente quando os X-Men estão diretamente ligados à presidência e quando o vice presidente é suspeito de ser líder do grupo extremista.

Não era atoa que Erik estava bolando um dos seus planos de assassinato debruçado em uma das varandas da mansão enquanto a brisa encontrava seu rosto de forma leve.

- Qual é o plano? - A voz de Elisabeth o tirou de seus pensamentos.

Erik a encarou como se dissesse: "Saia daqui".

- Olha, eu sei que você me odeia por causa do meu pai - Elisabeth continuou - e tá tudo bem me odiar por isso. Mas nós dois queremos achar o Tommy. - Sisi deu uma pausa - Além disso, nós dois temos o histórico de violência que pode ser muito bem utilizado em conjunto.

- Como sabe que estou planejando algo?

- Eu reconheço o olhar "quem será que eu vou matar hoje?", Erik.

- Você disse que nosso histórico de violência pode ser bem utilizado em conjunto. Você pelo menos já matou alguém na vida?

- Pode não parecer, mas eu quebrei o pescoço da minha mentora e matei umas 15 pessoas na Rússia.

- Como sei que posso confiar em você?

- Eu sou uma boa amiga, nunca deixaria Tommy ser torturado. Mas se servir de consolo, se eu te trair, você vai poder me matar.

- Não sei se alguém te contou isso, Filhote de Nazista, mas você é bastante suicida.

- Na verdade, já falaram pra mim isso. - Ela disse, lembrando de Herman a chamando de suicida enquanto a tentava fazer parar de ir ao telhado de sua casa admirar as estrelas do céu de Berlim.

...

- Deixa eu ver se eu entendi: Você quer invadir um laboratório de segurança máxima sem ao menos ter o mapa de lá de dentro?

- Sim - Erik respondeu Sisi.

- Nós vamos morrer se fizermos isso. - Peter comentou.

- Por sorte temos uma telepata. - Magneto disse encarando Sisi.

- Uma telepata sem treinamento adequado.

- Correção, - Sisi se intrometeu - eu tenho treinamento adequado, o problema é que ainda estou treinando e posso acabar matando alguém acidentalmente.

- Desculpa a pergunta, - Beto levantou a mão como uma criança pedindo permissão para falar - mas qual é a minha parcela no plano?

- Distração - Erik e Sisi falaram juntos.

- Por que eu não vou com vocês?

- Porque você é legal e seu pai não colocou meu pai em uma câmara de gás. - Erik respondeu sem nenhum pudor.

Roberto tentou não esboçar um sorriso.

- Em outras palavras, ele espera que eu morra. - Elisabeth falou.

- Você acha que nós três vamos conseguir lidar com sei lá quantos supremacistas anti-mutantes apoiados pelo vice presidente? - Maximoff perguntou.

- Não, - Magnus disse - por isso que vamos tirar Lorna da prisão.






- Não, - Magnus disse - por isso que vamos tirar Lorna da prisão

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