𝟑𝟏. 𝟏º 𝐃𝐄 𝐃𝐄𝐙𝐄𝐌𝐁𝐑𝐎 𝐃𝐄 𝟐𝟎𝟐𝟒

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📍Instituto Xavier, New York, Nova Iorque

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📍Instituto Xavier, New York,
Nova Iorque

Dia 1º de dezembro de 2024.

Dia da primeira competição de xadrez oficial de Sisi. Ela acreditava que nem Deus entendia sua ansiedade, exceto Illyana.

Illyana Rasputin sabia e reclamava.

- Okay, já chega! Eu não aguento mais você andando de um lado pro outro como uma desesperada! - A russa gritou.

- E se eu não ganhar? - Elisabeth perguntou ainda andando de um lado para outro. - E se o teto cair, o chão pegar fogo, um buraco negro abrir no meio do salão? E se aliens resolverem atacar Nova York?

- Sisi, - Illyana apoiou as mãos nos ombros da amiga - era mais provável que não deixassem você participar por causa do seu sobrenome. O que não aconteceu. Agora, volte ser minha colega de quarto que xinga todo mundo em alemão e age como uma líder autocrática porque foi criada por um.

- Quer que eu aja feito meu pai? Porque eu faço uma imitação perfeita caso você queira ver.

- Não! Quero que você seja você sem as crises de ansiedade!

- Okay.

O celular de Sisi apitou. Era uma mensagem de América dizendo que já estava se arrumando.

Sisi pensou que se ela perdesse América estaria lá assistindo. E aquilo aumentou sua ansiedade.

- Aí meu Deus! Isso vai ser mais difícil do que eu pensei! - Rasputin falou.



📍New York, Nova Iorque

O clube de xadrez chegou às 9:50 no o local de competição acompanhado de Charles, Ororo e Illyana que forçou sua ida.

Todos os estudantes usavam algo que indicava seu time. Os do Instituto Xavier usavam um suéter sem manga xadrez vermelho, amarelo e cinza com um pequeno X bordado na parte superior.

Embaixo do suéter Sisi usava uma blusa de manga preta. Para completar usava sua tradicional bota e uma antiga saia plissada que costumava usar quando tinha 12 para 13 anos. Obviamente, o corpo de Elisabeth mudou e a roupa preta que costumava ficar abaixo do joelho agora estava acima dele.

- Você está bem? - Betsy perguntou para Lizzie.

- Sim. Por que não estaria?

- Porque você está mexendo na sua saia de dois em dois segundos.

- Ela acha que a saia está curta. - Illyana soltou. - Mesmo depois de eu falar que ela parece uma virgem.

- Talvez porque eu seja uma. - Sisi respondeu.

- Peraí? Você é virgem?

- Sou. O que tem de errado com isso?

- Você ficou presa em um tubo por 78 anos! Se eu fosse você a primeira coisa que eu faria depois de me libertar seria romper esse lacre.

Sisi revirou os olhos.

- Vocês estão falando do que eu estou pensando? - América disse atrás de Sisi.

- Não. Essa Comunista só está falando merda, como 90% do tempo. - Elisabeth respondeu.

- Pelo menos eu não virgem, né Líder Nazista?

- Geh Ilyana ficken - Sisi sugeriu.

Uma hora depois, o primeiro round estava acabando. Sisi havia passado direto para o terceiro quando venceu quatro vezes seguidas e de alguma forma ficar encarando seus colegas de clube a deixavam mais ansiosa do que deveria.

Quando Betsy fez o primeiro check-mate Sisi se levantou com a desculpa de que iria pegar um ar, sendo seguida por Chavez e Rasputin.

- Você tá bem? - América perguntou. - Você parece um pouco...

- Ansiosamente surtada desde quatro da manhã. - Illyana completou.

América encarou feio a mutante loira.

- Será que você pode nos dar licença? Por Favor? - Ela disse devagar.

Illyana abriu um sorriso sem graça antes de sair.

- Você não precisava ter falado assim com ela - Lizzie comentou.

- Ela estava sendo sem noção.

- É a Illyana, ser sem noção faz parte da personalidade forte.

- Ela não estava ajudando.

- Mas ela está certa. Eu estou igual uma maluca desde as quatro da manhã. Eu fico andando de um lado para outro enquanto respiro que nem um cachorro. E quando não estou em pé fico tremendo. - Elisabeth fez uma pausa. - O que provavelmente é de família, já que o meu pai também tinha isso.

O primeiro impulso de América era perguntar se era verdade que o pai de Sisi tinha Parkinson, mas ela se segurou. Ao invés disso, ela segurou as mãos de Lizzie e disse:

- Eu tenho certeza de que você vai se sair bem.

América sorriu e Sisi sorriu junto e por poucos segundos elas tiveram um momento publicamente romântico. Até elas ouviram passos e rapidamente Sisi soltou sua mão e se afastou dela.

- Eu acho que vou ao banheiro. - Lizzie disse.

- Okay. Eu acho... - America disse ainda constrangida com a situação.

Lizzie foi até o banheiro o mais rápido que conseguiu, fez o que precisava e lavou suas mãos. Em seguida, seu celular tocou, fazendo ela ter dificuldade para atender a ligação.

- O que você quer? - Sisi disse em alemão.

- Eu preciso de você - Ele respondeu na mesma língua.






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