𝟏𝟓. 𝐀𝐁𝐄𝐑𝐑𝐀𝐂̧𝐀̃𝐎

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📍Instituto Xavier, New York, Nova Iorque

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📍Instituto Xavier, New York,
Nova Iorque

- O que? Você só pode estar de sacanagem com a minha cara, né? - Tommy disse.

- Não é como se você tivesse algo mais importante para fazer.

- Isso não quer dizer que eu queria conhecer o Presidente.

- Por favor - Elisabeth fez sua cara de criança pidona.

E Tommy por mais que não quisesse jantar na Casa Branca, ele cedeu a expressão facial fofa de Lizzie.

- Tudo bem, eu vou com você.

- Isso! Obrigada! - Ela o abraçou.

- Meu Deus do céu - Peter disse abrindo a porta - não acredito que Roberto estava certo.

Sisi e Tommy se separaram claramente vermelhos.

- Thomas - foi a vez de Erik falar - , eu me recuso a ter um bisneto com o gene do Hitler.



📍Washington, D.C.

- Não acredito que concordei com isso. - Tommy comentou quando o carro entrou na Casa Branca.

- Acha que você é o único que não queria visitar a porra do presidente americano? - Sisi disse.

- Você não tem nenhum respeito por autoridade? - A agente da CIA perguntou.

- Não, por que eu teria?

- Por favor, controlem-se. - Charles pediu olhando para Sisi e Erik.

- Eu nem fiz nada. - Erik se defendeu.

- Nem eu. - Sisi falou.

- Você matou um presidente - Tommy disse para o avô - e você - ele olhou para a amiga - é você. Eu vou conhecer o Presidente e por mais não seja o que eu esperava fazer essa noite, ninguém vai tentar matá-lo ou xingá-lo em alemão.

"Então qual é a graça de estarmos aqui?" Sisi e Erik pensaram.

- Você sabe que ela só te convidou porque tem sangue judaico, né? - Magneto comentou.

- O que!? Óbvio que não!

Ele olhou para Sisi em busca de confirmação.

- Eu também de convidei porque você é uma pessoa legal. - Ela respondeu.

- Você não tem a mínima cara de pau de negar? - Tommy falou para Sisi.

- Você quer que eu minta pra você? Porque por mim tudo bem, eu sou ótima nisso.

- Pelo amor de Deus, dá pra calarem a boca? - Charles disse. - A última coisa que precisamos é que esse plano dê errado porque dois adolescentes resolveram ter uma DR e...

Erik interrompeu Xavier:

- Charles, eles já entenderam não precisa começar a discursar.

...

Elisabeth e Tommy sentaram-se lado a lado na grande mesa branca a uma cadeira do presidente americano.

- Espero que os senhores e a senhorita - a primeira dama disse olhando para o grupo, especialmente Sisi - gostem do jantar. Os cozinheiros se esforçaram bastante para agradá-los.

- Temos certeza de que vamos adorar - Charles disse delicadamente.

"É sério que vamos ficar aqui escutando essa mulher falar sobre alimentação." Lizzie falou na mente de Thomas.

"Eu não sei se estou afim de conversar com você agora." Tommy respondeu.

"Olha me perdoa se eu te magoei, não era a intenção."

"Ninguém gosta de ser usado."

- Acredito que possamos falar sobre essa situação - o presidente disse se sentando na mesa.

- A gente se despencou de New York até aqui pra isso - Erik disse sarcasticamente.

- Acredito que todos temos um plenas consciência das consequências do vazamento de dados da Superintendência Humana de Intervenção, Espionagem, Logística e Dissuasão.

"Ele com certeza perdeu tempo decorando esse nome." Sisi pensou.

- Eu entendi - Elisabeth falou. - Todos sabem que eu existo e isso seria um problema caso eu resolvesse dominar o mundo, mas eu só quero viver em paz em um local onde não tenha aliens devoradores de gente, super soldados que matam pessoas e bruxas depressivas que criam realidades.

- Eu creio que a Senhorita não tenha compreendido o total caos da situação - o ministro de segurança disse. - Agora você é uma figura pública, todos sabem quem você é e se não sabem, saberão ao pesquisarem sobre seu pai na internet. Todos vão ter noção de onde você está, o quanto gasta, o que faz e com quem se relaciona.

Ele deu uma pausa antes de continuar:

- Vai se tornar algo normal você andar pela rua e perceber pessoas tirando fotos de você. E talvez um dia quando for fotografa usando um sapato ridicularmente caro, ele vai esgotar em menos de uma hora. Por que pessoas se intrigam pelo estranho, e você é definição disso.

Elisabeth não tinha parado para pensar sobre aquilo.

Ela era uma menina de 16 anos, nascida em 1930, havia sido congelada em um tubo, tinha uma mutação genética e seu pai era um genocida.

Nos olhos da sociedade atual, ela era estranha. Por que era isso que ela era: uma aberração, um número quebrado em meio a números inteiros.

- Por isso - o presidente falou calmamente - nós temos um plano.















NOTAS DA AUTORA

Oie! Sei que estou sumida, mas é por um motivo específico (semana de prova). Vou tentar escrever essa semana, mas vai ser difícil.









BRUTAL⁴ - (X-MEN & MARVEL)Onde histórias criam vida. Descubra agora