Extra 8: Um alarme (não tão) falso

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Oi cerejinhas, como vão? Há quanto tempo né 🤭 Quero pedir desculpas por não atualizar, mas é que eu preciso escrever os outros capítulos e meio que estou com bloqueio, porém tentarei o meu máximo 🥰

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Oi cerejinhas, como vão? Há quanto tempo né 🤭 Quero pedir desculpas por não atualizar, mas é que eu preciso escrever os outros capítulos e meio que estou com bloqueio, porém tentarei o meu máximo 🥰

(Aceito sugestões de um cena ou momento que queiram ver)

Espero que gostem e tenham uma boa leitura!!

💜

Taehyung fechou os olhos com força ao sentir mais uma dor incômoda de cólica, algo normal nas últimas semanas de gestação.

O ômega já estava na trigésima quinta semana de gravidez, ou seja, ele já se encontrava na última semana do oitavo mês, faltando apenas mais um mês para o nascimento dos meninos.

A gestação passou rápida na visão do ômega. O quarto já estava completamente pronto, os móveis armados e limpos, as roupas lavadas e higienizadas, as bolsas da maternidade separadas com todas as roupinhas escolhidas com carinho pelo casal e filha.

Semanas atrás, Jeongguk e Taehyung deram opções de nomes e em uma brincadeira saudável entre família e amigos, os nomes foram escolhidos. Os pais de Taehyung e sua avó também vieram para Seul para acompanhar a reta final da gestação do filho, assim como para ajudá-lo.

Atualmente quem parece ter um treco a qualquer momento é a filha mais velha, o que não surpreende a mais ninguém. A dona de aroma doce parecia tão ansiosa quanto os pais, talvez a empolgação de ser a mais nova irmã mais velha lhe deixava animada para a chegada dos bebês. Bomin, seu namorado compartilha da animação, não tanto quanto a namorada, mas ainda sim ele estava.

As seções de enjoos, desejos, sono e todos os sintomas de uma gravidez já tinham passado, o que está prevalecendo no ômega é somente o cansaço do peso da barriga e as cólicas insistente que o tiravam do eixo.

Tirando essas coisas passageiras, Taehyung sempre tinha um sorriso alegre quando alisava a protuberância, contando mentalmente o quão próximo de ter seus filhos chegava, mesmo sabendo que no início seria difícil se acostumar com a nova rotina, pois há mais de uma década que não sabia o que era cuidar de uma bebê.

No momento atual, o ômega de aroma doce e cítrico estava sentado na cama - com um monte de travesseiro macios sob as costas - tendo um bolsa de gel morno sobre o ventre enquanto ouvia Jeongguk falar sobre alguma coisa com o irmão, rindo e o zombando por um dorama em que ele fez um papel de um garoto que precisou se disfarçar de menina em um internato para garotas. Uma comédia e Jeongguk não deixaria de o importunar.

O alfa encarou Taehyung, o vendo de olhos fechados e mordendo o lábio inferior, suspirando em seguida em preocupação.

— Eu preciso desligar agora, mas boa sorte com a novela. — disse sincero, ouvindo o irmão agradecer e dizer que espera a qualquer ligação pelo o nascimento dos gêmeos. — Sentindo muita cólica? — questionou após encerrar a ligação e se aproximar do esposo.

Eu, ele e a nossa cerejinha (Taekook - Vkook) ABO Onde histórias criam vida. Descubra agora