Inesperado cio

3.7K 452 226
                                    

Notas iniciais:

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Notas iniciais:

Mais uma att servida 😁

Tenham uma boa leitura!!

***

Dois dias haviam se passado na fazenda.

As coisas estavam indo bem. Os três costumavam-se adaptar rapidamente com o fato de terem que acordar cedo ao som do galo, em plena cinco da manhã. Adoravam a hora da colheita, onde as frutas e leite são fresco, além de que a calma que os rodeavam, deixando-os dispersos dos conflitos e somente aproveitando da brisa.

Estava indo tudo bem.

— Pai, acho que estou ficando doente. — Jihyo comentou assim que viu o alfa lendo um livro na cama.

Jeongguk estava sentado quando a filha invadiu o cômodo, deitando no seu colo, manhosa. O alfa alisou o cabelo da filha e sorriu.

— Por que acha isso? — questionou deixando o livro de lado.

— Não sei, eu me sinto estranha. Meu corpo está pesado, sinto dor e fadiga. — respondeu fechando os olhos, aproveitando do carinho alheio. — Será que estou gripando?

— Falou com seu pai? — indagou e recebeu um 'não, senhor'. — Devia ter falado.

— Se eu falasse, ele diria a vovó. — murmurou em uma espécie de reclamação.

— E o que tem isso?

— Eu não quero que me entupir de chá, pai. É horrível! — fez careta só de imaginar os chás que seu pai fazia tomar na infância, quando ficava doente. Jeongguk a acompanhou no gesto.

Pai e filha gostavam de café, na mesma medida que odeiam chá.

— Além disso, o que está sentindo mais? — Jeon questionou curioso.

— Acho que é só isso mesmo, mas deixa para lá, talvez seja a mudança de clima e ambiente. — bufou, incomodada consigo mesmo. — Vamos mudar de assunto. — a mesma se deitou com a cabeça reta, passando a encarar o pai nos olhos.

— E do que quer falar?

— Qualquer coisa.

— Admita, você veio falar comigo, porque não tinha ninguém para conversar, né? — replicou risonho.

— Talvez sim, talvez não, quem sabe? — antes que o alfa retrucasse, a porta foi aberta pela mãe de Taehyung e os dois olharam na direção. — Vó, a senhora não pode entrar no quarto dos outros sem bater. — assim que a mais nova terminou de falar, o alfa a encarou incrédulo. — E se o papai estivesse se trocando?

Você não pensou isso, minutos atrás. – Jeon pensou olhando para a mesma.

— A senhora quer alguma coisa, senhora Taehee? — perguntou prestativo.

Eu, ele e a nossa cerejinha (Taekook - Vkook) ABO Onde histórias criam vida. Descubra agora