Um romance de verão. Um alfa, um ômega e uma pequena garotinha.
Jeon Jeongguk e Kim Taehyung se conheceram ainda crianças, uma paixão surgiu entre os dois e desse pequeno envolvimento, ainda na adolescência, por acidente o ômega engravidou.
Dois an...
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Notas iniciais:
Att dois: check com sucesso!!
Boa leitura!!
***
No dia seguinte...
— Então foi isso que aconteceu. — Jeongguk suspirou do outro lado do telefone.
Taehyung havia lhe contado sobre a conversa que teve com a filha, claro que omitindo uma parte da história.
— Sim, foi isso. Depois de uma conversa, ela está melhorzinha, porém continua cabisbaixa. — comentou com o celular, sendo segurado pelo o ombro e a orelha, já que ele fazia massa de empadinha para colocar na lojinha. — passa o restante do dia trancada no quarto e eu acho que ela está tendo insônia.
— Nossa pequena teve o coração partido, tão novinha. — Jeon não conseguiu segurar a leve risada. — Seráquedevo fazer uma visita?
— A quem? Na escola? Jeongguk, é só um adolescente, você não vai comprar briga. — pensando na possibilidade, Taehyung segurou firme o aparelho, não se incomodando em sujar a capinha do celular.
— Euestava falando da Jihyo, mas isso aí não é uma má ideia… Jeno, o nome dele né? — Jeongguk que teclava as teclas com rapidez, sorriu ladino, realmente gostando da sugestão que Taehyung deu sem querer.
— Jeongguk, não ouse!
— Não prometo! O que acha? Eu posso levar alguma coisa para ela, talvez sorvete, pizza, lasanha, chocolate? — sugeriu parando de teclar por um momento. — Acho que é o mínimo que posso fazer, já que ela está triste e não tem vontade de vir para minha casa. — o ômega ao ouvir o que outro disse, sentiu o tom meio chateado. — Será que eu nem seria um ombro amigo, só por ser alfa? — perguntou retórico. — Acho que não sou um pai muito bom, de qualquer forma. — murmurou baixinho, porém Taehyung acabou escutando e suspirou.
— Jeong…
— Pelo menos, ela te falou o que houve, então posso ficar aliviado. — o interrompeu. — Só que poderia ter mandado mensagem, não?
— Ah… É que…
— Você está ocupado, não? Eu posso ouvir o som do forno apitando.
— Também parece ocupado. — retrucou.
— Sim, contudo como era sobre nossa filha... Então?
— Então o quê?
— Eu posso visitá-la e levar alguma coisa?! Talvez eu consiga falar um pouco com ela.
— Tudo bem, nós estaremos o esperando.
— Certo, eu vou terminar aqui e depois passo na sua casa, pode ser?
