✧ Capítulo 013 ✧

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( Princesa Anelise )

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( Princesa Anelise )

Ouvimos um som de uma gaita que tocava uma música triste, tinha um ratinho tocando e atrás dele vinha outros ratinhos segurando uma maca e nela estava Hip chip desacordado.

- Hip - Corro até o mesmo e me ajoelho ao lado de sua maca que agora estava no chão.

Lúcia corre até nós e joga uma gota do seu "remédio" na boca de Hip chip, o mesmo acorda meio atordoado.

- Obrigado, majestade obrigado - Pego ele e lhe dou um abraço mesmo ele não gostando disso.

- Nunca mais me assuste desta maneira, quase morri de preocupação -Digo aliviada.

- Pode deixar - Ele responde rindo- Ok, chega de abraço.

- Certo desculpe- Dou um sorriso e o solto, me levanto indo ao lado do Reizinho.

- Ah! Salve Aslam eu tenho a grande onrra de -Hip para de falar quando perde o esquilibrio ao fazer a referência.- Estou absolutamente perplexo, peço sua endugencia por me apresentar de uma maneira tão impopria - Cobre seu rabo que estava pequeno. - É que tal mais uma gotinha.

- Acho que não serve pra isso - Lúcia responde desapontada.

- Podia tentar - Hip ensiste.

- Ele fica muito bem pequenino- Aslam diz rindo.

- Mesmo assim rei poderoso -Ripchip pega sua espada - Eu lamento ter que me retirar porque a cauda sempre foi a honra e a glória de um rato - Estende sua espada com as duas mãos.

- Parece que se preocupa demais com sua honra amigo.

- É bom não é só a honra também ajuda muito no equilíbrio e a escalar e a segurar objetos - Hip explica.

- Com licença de vossa majestade não queremos ostenta uma honra que é negada ao grande rato - Um ratinho diz enquanto segura sua cauda, e os outros fazem o mesmo.

- Não pela sua dignidade mais pelo amor de seu povo - E assim a cauda de Hip cresce em um passe de mágica.

- Vejam! Obrigado, obrigado soberano eu vou sempre adora-la a partir de hoje vai servir pra me lembrar de minha enorme humildade - Hip agradece eoforico, ele é tão dramático.

- Lúcia onde está esse caro amiguinho de quem me falou tanto.- Aslam pergunta para a garota.

Trumpkin vem até nós e se ajoelha na frente do rei, que dá um grande rugido assustando o anão.

- Está vendo agora?- Lúcia pergunta sarcástica fazendo darmos risada.

( Quebra de tempo )

Já estava de noite, todos comemoravam pela vitória, eu estava andando pelos corredores do castelo com um livro em minhas mão a história dele de fato era facinante, ouço vozes olho pra trás e vejo uma garotinha e um homem.

- Eu te amo mil milhões - A garota diz ao homem no qual julguei ser seu pai.

- Uau mil milhões?

Dou um sorriso com a cena que acabei de ver, acho que toda garota ama seu pai mil milhões.

" Estou com meu pai na sala de música.

- De novo - O mesmo repetia toda vez que eu errava uma nota no piano.

- Eu desisto é muito difícil - Resmungo irritada.

- Você vai conseguir, vamos de novo.

Tento tocar, mais erro a nota novamente.

- Viu é impossível.

- Só é impossível se você não tentar - Ele diz me olhando - Sabe você minha pequena, é uma das pessoas mais capacitadas que eu conheço, eu sei que você vai conseguir ok? Confio em você.

- Tá bom eu vou tentar - Suspiro, coloco minha mãos no piano e começo a tocar, quando percebo consigo tocar a música sem errar um vez sequer.

- Você conseguio! Minha filha é incrível! - Ele grita me pegando no colo e me girando pelo ar.

- Para papai já chega - Falo rindo.

- Estou orgulhoso de você, minha pequena - Diz me colocando no chão, ele estava visivelmente orgulhoso

- Eu te amo muito- Digo feliz .

- Eu te amo muito mais.

- Eu te amo mil milhões.

- Uou mil milhões, é muita coisa - Ele da uma risada engraçada.- Agora vá arrumar suas coisas ok? - Balanço a cabeça positivamente.

Meu pai caminha até a porta e se encosta na mesma.

- Mil milhões- Ele susurra".

Saio do meu transe ao ouvir alguém me chamar.

- Ei Ane- Edmundo me chamava.

- Sim? - Pergunto ainda pensativa.

- Estou te procurando faz tempo, tenho que te mostrar uma coisa.

- E oque seria? - Pergunto curiosa.

Ed não diz nada, só pega em minha mão e me leva a uma torre do castelo.

- Oque estamos fazendo aqui ?

- Para de falar e deita no chão.- Ele diz.

Deito no chão um pouco receosa, encaro o céu que estava cheio de estralas sinto Edmundo se deitando ao meu lado .

- Ainda não me disse oque estamos fazendo aqui - O encaro com as sobrancelhas arquiadas o moreno abre um sorriso.

- Você vai ver.

- Ok você está me assustando- Digo rindo.

- Não precisa ficar assustada só olha para cima.

Olho pra cima e muitos fogos de artifício dominam o céu, eram de diversas cores era incrivelmente lindo de se ver

- É muito lindo. - Exclamo admirada com tudo aquilo.

- É sim, muito lindo- Edmundo concorda comigo, mas ele não estava olhando pro céu e sim para mim desvio o olhar para os olhos escuros que ele tinha, dou um sorriso tímido e volto a encarar o céu.

Ficamos ali o resto da noite admirando o céu e conversando sobre assuntos aleatórios, era estranho a forma como Ed fazia eu me sentir, acontece que depois de um tempo eu comecei a me sentir estranha perto dele, toda vez que ele se aproxima sinto um friozinho em minha barriga, eu fico nervosa, minhas mãos começam a tremer e eu sinto vontade de sorrir toda hora.

Céus o que está acontecendo comigo?!

Céus o que está acontecendo comigo?!

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