Capítulo 2- A Magia

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Opa me desculpa nini(apelido para Nízida),(Nízida- não precisas te desculpar, isso foi espantoso, tu até encurtaste o feitiço) bem não sei, mas me sinto como se tivesse uma energia muito incrível a passar por todo o meu corpo, como se eu fosse eletrocutado por um fio de alta voltagem;(Nízida- O que é um fio de alta voltagem?); ahm nada não,( pensamento- ai esqueci que neste mundo não a tecnologia tão avançada ainda, no meu mundo original não havia magia, mas havia tecnologia, neste mundo é completamente diferente).

Então nós continuamos tentando usar o livro para fazer magia, então eu descobri que não é preciso recitar o encantamento para lançar o feitiço, então fomos praticando o feitiço (bola de água), era incrível, no livro dizia que todo mundo nasce com uma certa quantidade de mana (mana ou estamina é a energia que permite a um feiticeiro lançar feitiço, tendo um certo limite),então eu e a nini testamos a nossa quantidade de mana lançando o feitiço diversas vezes, eu lancei cerca de onze vezes até a minha mana acabar e eu desmaiar, a nini pelo contrario consegui lançar cerca de trinta vezes até esgotar a sua mana mas não desmaiou( és um fraquinho jack ), eu me sinta péssimo, porque o meu limite era muito baixa e existiam outros feitiços que precisariam de mais mana;

Passou o dia e nos não demos por conta, tinha chegado a mãe da Nízida para leva-la para casa, então enquanto todos dormiam estava no sutam com uma bacia de madeira a treinar o feitiço( bola de água), eu enquanto treinava e lia o livro vi que o feitiço devia direcionar-se para onde o mago(o usuário de magia, maga é o feminino) mas o feitiço não o fazia, no livro disse-a que para fazer isso era preciso ter um alvo em mente então durante algumas horas eu foi tentado direcionar-lho para a bacia de certa forma consegui mas não havia potencia o suficiente para mandar mas longe a bola de água.

Então decide dormir e refletir como da mas potencia ao feitiço; Pela manhã eu cai da cama enquanto dormia, em seguida foi erguido pela minha mãe, ela colocou-me no colo(nessa época eu tinha 5 anos) foi a primeira fez que vi minha mãe usar magia,(Kenia- o mãe natureza clamo pelo teu poder de cura para curar o que foi ferido) ai eu vi uma luz verde pousando sobre a minha cabeça e farias luzes cintilantes como pequenos pirilampos e eu só me dei por conta que a minha dor na cabeça havia passado, eu fiquei tão espantado que me veio a ideia de como direcionar o meu feitiço, então sai correndo agradecendo a minha mãe e foi para o sutam eu cheguei lá e abri a janela afastei-me um pouco, fechei os olhos, invoquei a bola de água deixei ficção no ar e imaginei lá ganhando velocidade e direção, abri os olhos de forma dramática e lancei ele passou pela janela em alta velocidade e rebentou por cima das plantações de trigo irrigando-as.

Nesse momento a Nízida havia acabado de chegar na minha casa, e foi ter comigo, eu bem feliz da vida expliquei-lhe o que havia feito e praticamos imenso, durante esse tempo eu reparei que havia excedido o número de bolas de água que podia lançar, tinha aumentado mais 5, então eu e a Nízida contatamos que o que o livro dizia estava errado; Parece que a nossa mana aumenta consoante a usamos, então continuamos a praticar a Nízida deixou para pegar algo para comer, foi quando eu pensei em tentar aumentar o tamanho da bola de água, então fechei os olhos e pensei na bola crescendo quando abro os olhos ela esta tão grande que não passaria pela janela sem querer eu lancei o feitiço e destrui a parede onde estava a janela.

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