Alerta: ESSE CAPÍTULO PODE SER GATILHO PARA ALGUMAS PESSOAS, PEÇO QUE SE COMEÇAR A SE SENTIR DESCONFORTÁVEL NÃO LEIA!!!
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—Olá filha, tu não acha que tem muito que me explicar não?—Fábio disse me olhando com um sorriso sarcástico no rosto.
—E desde quando eu devo satisfação da minha vida pra você? Você não deveria nem está aqui. Cadê minha mãe?— O olhei indiferente.
—Tu fala direito comigo, eu sou seu pai. Esquece sua mãe, como que você se envolveu com um bandidinho de merda?—Disse se aproximando de mim.
Dei um passo para trás e o encarei. Esse é o momento para falar tudo que está entalado em minha garganta a tanto tempo, agora esse imbecil vai ouvir verdades.
—Fala sério—Soltei uma risada—Tu é meu pai? Você não sabe oque é ser pai. Você apenas foi meu doador de esperma. Marcos é bandido sim e o caralho a quatro que você quiser chamar ele, sabe de uma coisa? Acho que foi bem feito o chifre que minha mãe botou em tu com o pai dele e sabe porque? Porque na família deles tem homens de verdade.—Soltei as palavras em cima dele e sentir meu rosto arder.
Nesse momento Fábio entrou pra dentro de casa e fechou a porta. Seguirei as lágrimas pois não vou chorar na frente desse verme, ele não merece sequer uma lágrima minha.
—Você está com muita coragem, vou tirar essa marra de você agora, vagabunda.—Ele sorriu maldoso e veio na minha direção.
Fui caminhando de costas até sentir meu corpo se chocar contra a parede e Fábio continuou caminhando até minha direção, ele me prenssou ainda mais contra a parede e colocou uma das suas mãos em meu rosto o apertando com força. Senti meu corpo estremecer acompanhando cada movimento seu.
—O que você vai fazer?—Perguntei assustada.
—Sabe filhinha, você está uma gostosa. Vou provar você, fica quietinha, prometo que não vou machucar.—Ele disse e começou a apertar meu seio com sua mão nojenta.
Bati a mão em seu rosto que rapidamente tinha a marca dos meus cinco dedos estampados nela.
—Não encosta em mim, você é nojento—Falei entre as lágrimas e tentei correr.
Fábio veio rápido até mim me jogando no sofá. Senti minha cabeça bater no braço do sofá e fechei os olhos por alguns segundos sentir a pequena dor que deu com o impacto. Ele tirou um lenço do bolso e colocou na minha boca me impedindo de falar.
Ele sorriu enquanto me olhava de cima a baixo passando a língua nos lábios. Senti sua mão novamente em meu seio o apertando com muita força, me fazendo sentir uma dor horrível. Comecei a me debater enquanto as lágrimas rolavam descontroladamente em meu rosto.
—Facilita, eu sei que você quer, sua vagabunda.—Ele deu novamente um tapa em meu rosto me fazendo sentir ainda mais um ódio por esse homem.
Ele pegou uma pequena corda do seu bolso de trás da calça e amarrou minhas duas mãos. Senti seu peso em cima do meu corpo e ele começou a beijar meu pescoço. A única coisa que consigo sentir é nojo e repulsa desse maldito, maldito seja o dia que esse filha da puta nasceu.
Não demorou para mim sentir minhas pernas serem abertas com força e ele tirando meu short e em seguida minha calcinha. Ouvir o zíper da sua calça ser aperto e o nojento colocando o pau dele para fora, logo sentir ele me penetrar de forma brutal me fazendo sentir uma dor horrível em minha parte íntima. Fechei os olhos sentindo aquela dor insuportável e as lágrimas descendo freneticamente. Ele me olhava sorrindo, o filha da puta estava se divertindo com o meu sofrimento.
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UM RECOMEÇO PRA NÓS.
Teen FictionSenti meu coração se partir em pedaços minúsculos que desde aquele maldito dia nunca mais conseguir colar, é simplesmente impossível, me quebraram. Tiraram o amor da minha vida de mim e não fazem ideia de como isso me destruiu e não consigo os perdo...