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Axel está dormindo calmamente grudado ao meu corpo, e com sua boca ainda em volta do meu seio. Sorrio acariciando seus fios loiros, o fazendo despertar. Ele abre seus olhinhos azuis lentamente, me encarando.
— Vamos levantar, neném — digo o vendo negar — Hm, mas eu queria fazer algo com você.
— O Axel qué i no cinema — larga meu seio e arruma minha blusa — A S/a pode leva eu cum ela?
— Ela leva — afirmo.
Aperto seu nariz o vendo fazer careta. Ele sorri se deitando sobre mim, deixando seu rosto no meu pescoço.
— A S/a tem um cheilinho tão bom — diz passando seu nariz na minha pele, e automaticamente sinto o eriçar dos meus pelos.
— O Axel também tem. E é igual de neném — faço o mesmo com ele, mas ao contrário de mim; ele solta gargalhadas se encolhendo.
— Pala, mamãe — suas palavras me fizeram paralisar.
— O que você disse? — pergunto o encarando.
— Pala a mamãe palá, o Axel tava ficando sem á — diz fazendo biquinho.
— Mas... — fico sem ter o que dizer.
— Com licença — olho para a porta, vendo Bruno — 'tava passando pelo corredor, e sem querer escutei a conversa.
— Bruno, eu...
— Não peça desculpas, querida. Não há problema algum do Axel lhe chamar dessa maneira, é carinhoso e ele te vê com uma — sorri.
— Mas, Bruno, eu, vocês... — não consigo dizer.
— O Axel naum vai pôde chama a mamãe dimamãe? — o pequeno pergunta inclinando a cabeça.
— Por nós, claro que pode. Agora você vê com a sua mamãe — Bruno diz, antes de fechar a porta.
— Mamãe? — olho para ele.
— Ahn, tudo bem — suspiro derrotada, logo sentindo seus bracinhos ao meu redor — Ui, que abraço gostoso!
— A gente já pode iplo cinema? — pergunta no meu ouvido, me tirando uma risada.
— Podemos, vai lá trocar de roupa — ele rapidamente sai de meu colo e vai até o closet, mas volta com um biquinho.
— Ajuda eu? — pergunta inclinando a cabeça.
— Vamos lá.
Lhe ajudo a trocar de roupa, e ajeitar seus fios desgrenhados. Pego meus pertences, o ursinho ea chupeta de Axel antes de sair com ele do seu quarto.
Axel desse as escadas apressadamente, ganhando um grito.
— SE MACHUCAR EU NÃO VOU LEVAR NINGUÉM PRO HOSPITAL. PARECE QUE FALO GREGO — essa é a voz de Richard.
— DIPUPA, PAPAI — meu pequeno diz de volta.
— Povo escandaloso — Ayla, que esta no sofá, diz balançando a cabeça em negação.
— Eu ouvi, Ayla — Richard aparece — Você diz como se não tivesse um mega-fone na garganta. Nasceu debaixo da cachoeira.
Axel pega na minha mão e nos puxa fora da casa. O ajudo com o cinto do carro, e adentro meu lado começando a dirigir para nosso destino.
Paro no estacionamento do shopping, e ajudo Axel a sair. Seguro em sua mão e o mesmo abraça seu ursinho, andando saltitante.
Rio de sua animação enquanto adentramos o cinema. Meu pequeno escolhe o filme que iremos assistir, compramos pipoca e refrigerantes antes de entrar a sala.
Nos sentamos e logo o filme começa a rodar. Axel se encolhe na cadeira, mas não parece achar confortável já que se levanta e se senta em meu colo.
Ele sorri para mim, antes de voltar a prestar atenção no filme.
Assim, o tempo passa. Em uma parte do filme, a qual o casal principal estão em um beijo apaixonante, o pequeno em meu colo me encara.
— O tielis tão fazeno, mamãe? — pergunta baixinho para não atrapalhar as outras pessoas.
— Eh, então... — fico sem ter o que dizer.
— Os papaisis, e a Yla tamem fazem isso. O ti é? — pergunta novamente.
Me ferrei bonito!
— Bom, eles estão se beijando — digo vendo-o inclinar a cabeça.
— pla que elis fazem isso? — pergunta confuso.
— Porquê eles são apaixonados. Gostam ou amam um ao outro.
— Então, o Axel e mamãe pôdefaze isso? — fico inerte com sua pergunta.
— Anh... — não consigo terminar de falar pois sinto seus lábios contra os meus em um selinho.
O loirinho olha para a minha cara assustada e ri baixinho, se encolhendo em meu colo.
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Apareci mais rápido do que eu pensei. Mas, tive uma ajuda para isso.
O que eu disse continua valendo, se tiverem ideias ou quiserem escrever o próximo capítulo, só me chamar. :)
