Capítulo 05

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"Não significa muita coisa se fico pegajosa quando te vejo, talvez eu tenha tesão em você, me processe

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"Não significa muita coisa se fico pegajosa quando te vejo, talvez eu tenha tesão em você, me processe."

(Texto de Becca para Mikail)

Corri como a covarde que eu era naquele momento, eu precisava me enfiar em um buraco profundo e sumir do mundo!

Eu havia beijado Mikail Vilin, o pequeno Mika, o filho que meus pais nunca tiveram... Eu o beijei e ponto! Porque eu fiz isso?

As lembranças começaram a vir, estávamos conversando e então eu beijei ele, não lembro exatamente o que ele dizia eu só lembro da vontade de beijar aquele boquinha pequena e rosa, oh Deus, eu sou uma vagabunda que fica com novinhos!

Banho gelado, eu preciso de um imediatamente, corri subindo as escadas e agradecendo a Deus por meus pais não estarem em casa, se não aquela cena ficaria pior!

- Banho Rebecca, você precisa urgentemente de um banho frio!

Eu era uma tarada, Jesus porque comigo?

Tirei minhas roupas e fugi como uma galinha quando recebe o aviso do abate, não acredito que beijei o garoto que praticamente vi crescer dos treze até seus dezessete anos... Deus.

Deixei a água fria cair sobre meu corpo, lembrando do beijo, de minha boca na dele, sua mão em minha perna e a minha puxando sua nuca, os cabelos grossos nas pontas do meus dedos.

Os bicos dos meus seios endurecendo e o raio de desejo descendo pro meio das minhas pernas, não faça isso, controle se , você não pode ultrapassar a linha Rebecca!

Eu gritava para mim, realmente gritava e tudo girava tão rápido em minha mente, desejo, curiosidade, culpa, mas acima de tudo, mais forte que tudo, tesão... Cobri meu rosto com as mãos e deixei a água me lavar por fora, esfriar por fora... Só que no meu interior eu queimava!

Com lentidão premeditada desci minha mão pelos meu rosto, passando por minha boca, logo chegando em minha clavícula e em seguida indo aos meus seios, era isso, eu cruzaria a linha.

Quente era exatamente como eu estava, separei meus lábios e passei meu dedo, testando, experimentando e então peguei ritmo, indo e vindo, uma massagem que me fazia gemer e e gemer, logo o carinho que eu fazia em mim mesma se trasformou em uma corrida e a linha de chegada era o pau dele...

Meu quadril movia se involuntariamente, meus dedos molhando e não era pela água que caia do chuveiro, levei minha mão livre até o registro e aumentei a potência, eu precisava de barulho para ter conforto.

Encostei meu corpo no box e gemi jogando minha cabeça para trás e acariciando meus seios, pressionei meu dedo no meu clitóris implorando atenção e girei, porra, gemi fora de mim.

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