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– Isso! Chupe como uma cadela faminta!

Noah Urrea, um empresário bem vinculado no mundo dos importante e grandes homens, não esconde seu lado cretino de ser, gostando de dominar tudo, até mesmo, as mulheres que para ele, são apenas objetos sexuais.

Nem mesmo dando folga aos seus desejos, dentro da própria empresa, ousando em transar com uma das funcionárias em sua sala, enterrando todo seu tesão no ìntimo dela, sobre a mesa. Fazendo com que, a mesma emite sons que para ele, são como mùsicas para os ouvidos, sem contar dos gemidos da mulher vendada nos olhos, podendo nem aprecisar a cena que é ter aquele homem atrás dela, desferindo fortes tapas em sua bunda, deixando bem visível o vermelho que desenhava bem a palma da mão de Noah.

– Tenha um ótimo dia... — Forçou seu semblante, esperando que Ela diga o nome dela quatro anos trabalho da mesma, período que ele vem a ter esses jogos com ela, nunca lembrando o nome.

—Suzy, Presidente Urrea.

A decepção em sua face, era notável, porém, o homem apenas sorriu sacana assentindo com a cabeça, logo nomeando um gesto com uma das mãos, pedindo que ela saísse.

— Como se fosse meu dever, gravar seu nome, cadela

Voltando aos seus trabalhos, após levantar a calça, caminhou primeiro em direção a parede feita totalmente de vidro, podendo ter a linda vista de Los Angeles, do alto seu grande edifício. Suspirou fundo, surgindo em seguida um grande sorriso de bebê, o qual engana por certas vezes quem o conhece pela primeira vez.

Minutos depois, sentou-se atrás de sua mesa, observando a bagunça que se tinha na mesma, doucumento que foram jogados no chão e, a camisinha usada deixado em cima. Ligando para um dos funcionàrio que cuidam da limpeza, chamou para arrumar tudo.

— Sabe me informar, se Fernando já chegou? — Com sua anteção no computador, perguntou para a pessoa da limpeza.

— Ele saiu, avisando ir buscar a filha no aeroporto.

— Ele tem filha?

Agora olhou a mulher, curioso como nunca, quando o assunto se trata do sexo oposto.

— Sim, presidente. Ele é seu melhor amigo, nunca soube?

— Ah, ele deve ter mencionado o nome dela certas vezes, mas você sabe como soy. Sorriu ladinho, voltando sua atenção ao computador, não percebendo que a mais velha revirou os olhos.

Tão filha da puta ele, pensou ela.

— Presidente, por que sempre deixa as camisinhas para mim jogar no lixo? — Questinou, sentindo nojo em ter que recolher aquilo mais uma vez , enquanto Noah, deu de ombros pouco se importando. — Presidente, não quero ser invasiva, mas... Por que fazer da sua empresa um motel barato? — Ela estava com medo, mas não aguntava mais a mesma rotina de todos os dias.

— Rua!

Foi o que Noah respondeu sem a olhar não vendo o corpo da mesma estremecer dos pés a cabeça

— Como?

— Você está demetida, capiche?

— Não pode fazer isto! Não vejo motivos! — Berrou, sentindo aquele friozinho na barriga, de quando perdemos algo.

— Não posso? — Sorrindo cinicamente, retornou sua ateção à ela que baixou a bola, encolhendo os ombros.

Foram exatos segundos, para Fernando, seu sócio que, ao contrário de Noah é amoroso, compreensivo e astuto, entrasse por aquela porta junto a sua filha.

Toda atenção foi voltada a pai e filha. Noah sorriu imensamente ao ver seu melhor amigo, esquecendo da sua funcionària da limpeza ao ir até o mais velho, abraçando como sempre costuma fazer.

 Low Blow (urridalgo) Onde histórias criam vida. Descubra agora