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Talvez, eu possa fazer isso mais
uma vez. e, eu posso sim.

— Apenas assine aqui, senhorita Sabina.

Aquele documento em minhas
mãos me tornará outra vez parte
de algo, retornando às raízes
onde eu costumava sonhar de
acordo com cada giro, passo
delicado durante a leve coreografia apreciando a melodia da música suave, as vestes de bailarina fazendo-me sentir uma heroína para muitas que desejam seguir essa carreira.

— Somos gratos por escolher nossa família, iremos trabalhar duro com a senhorita. Se curvou a vice dona do lugar logo pedindo que eu acompanhe. - deseja conhecer nosso estudio de ensaios? Alguns alunos ja se encontravam, breve um evento chega onde iremos apresentar o lago do cisnes.

— Interessante. Ainda há vagas ?

— Precisamos muito de uma
bailarina como você, que escuta
a música. Meu sorriso foi de
orelha a orelha, com certeza tomei
a decisão certa ao escolher a voltar
a dançar.

Na saída do estúdio eu pretendia
pegar um ônibus de volta pra
casa, mudando de idéia até avistar
Noah escorado na lateral do
seu veículo deixando notável estar
esperando por mim, por mais que
a expressão de mais cedo ainda
esteja presente no seu rosto.

—Como Soube que eu estaria
aqui ? - Perguntei curiosa após parar em sua frente, sorridente pelo segundo motivo de ver ele.

—Um passarinho me contou.

— Passarinho esperto. - Respondi. e ele concordou com a cabeça, antes de abrir a porta do carro sem mudar aquela expressão de " Me deve explicações". - Todo
cavalheiro, estou até com medo.

— Eu sou cavalheiro, mocinha.

Agora sim consegui arrancar
aquele seu sorriso matador, a
cena seguinte ele deu partida nos
levando para onde desconheço o
caminho, por mais que esteja um
pouco escuro por causa da noite se
iniciando. Foi quando reconheci o
caminho daquele estabelecimento
onde trabalha Pepe.

—Por Que viemos aqui?

Assim que estacionou o veículo
em frente ao local, questionei
Confusa e apreensiva os motivos
para estarmos juntos onde estará
meu "namorado" trabalhando hoje.

Porém, Noah nada havia dito
apenas pediu minha companhia
durante essa refeição e, logo
estávamos entrando no lugar
atraindo atenção da mulherada
que por ali estava, todas loucas
buscando uma forma de atraira
atenção dele, seguido avistamos
Pepe atendendo uma das mesas.

— Gosto da comida daqui.
-— Mentiroso. Diga logo o que
viemos fazer aqui. - Persisti,
vendo ele sorrir ao chamar Pepe.

— Tudo bem, amor ?

— Oi, pepe. - totalmente sem
animação, respondi o mesmo.
Assim que trata seu namorado,
filhota ? Que maldade. Negava
o cretino com a cabeça, ainda
não compreendo seus motivos
para estarmos neste lugar. - Pelo
momento, iremos querer apenas
İsso.

— Seu pedido logo chega.

No segundo que Pepe se afastou,
minha mão avançou na gravata do
homem à minha frente puxando
um pouco do seu corpo na direção
que estava eu, prestes a questionar ainda aqueles motivos.

— Diga logo o motivo de estarmos aqui.

— Queria ver se sua cara de pau
é pior que a minha, em saber que
tem namorado fora da empresa
e, quando está nela enlouquece
comigo. - Rapidamente, seus
lábios tocaram os meus em um
breve selinho.

—Se não fosse você, eu diria estar
com ciúmes, senhor urrea.

Agora era minha vez de estar
sorrindo, irritando um pouco esse
homemo qual teve a audácia de
falar merda quando pepe retornou, Com nossos pedidos.

 Low Blow (urridalgo) Onde histórias criam vida. Descubra agora