— Te odeio, seu cretino
— Odeia nada.
Quase uma hora e a gente ainda
trancados juntos naquela sala
já estava me fazendo surtar de
vez, a vontade de jogar a cadeira
contra a parede de vidro e pular
desse último andar do edifício, me
parecia bem melhor do que ficar
aturando o amigo de papai me
olhando daquela forma maliciosa,
Como se livrar do seu terno e abrir
três botões da sua camisa social,
dando-me um pouco da visão do
seu peitoral firme. Sentada em
cima da mesa, precisei curvar as
pernase apertar uma coxa na
Outra, após sentir tal incômodo
na minha região íntima que se
criava vida sozinha, mostrando
estar reagindo às provocações
daquele homem que não vale nada e, lembrar, do beijo como de suas pegadas, nao ajudava muito.que anteriormente, a risadinha
irritante eu pude ouvir ciente
do que ele está para avisar,
novamente— Essa porta é feita de um
material muito excelente, evita
escutarem minhas fodas.
Mirando minha atenção nele, eu
me questionava mentalmente se
a sala de papai servia de motel. —
Serve sim, quando ele não está. Se
é isso que está pensando.Ele só pode ler pensamentos, é isto.
— noah, eu preciso usar o
banheiro. Não aguento mais!— Use o daqui, qual o problema ?
Escorado na mesa com seus braços cruzados, ergueu uma das sombracelhas me encarando daquele jeito predador.— Você! Eu nao confio em voce!— apontei o dedo em sua cara, apos chegar proximo do mesmo que
Sorriu de lado.— Acontece, minha querida, que
eu não faço nada contra a vontade
de ninguém. Sexo é uma coisa que
não me falta, capiche ? -Com seu
polegar e indicador ele deu um
toque no meu queixo, antes de se
sair de perto voltando ao sofá que
tem na sala.Acabei percebendo que nessa parte eu fui uma completa vaca, em insinuar que ele poderia abusar de mim enquanto eu estivesse no banheiro, esquecendo-me que se fosse desse tipo de homem.
teria feito isso aqui mesmo na
sala. Portanto, resolvi ir logo ao
banheiro jogar um pouco de água
no rosto tentando relaxar, pois uma coisa que odeio e me sentir trancada em lugares.Não demorou muito para que
eu escutasse vozes vindo da
sala, alguém abriu a porta e
eu finalmente vou poder sair.
Voltando ao local para pegar
minha bolsa, encontrei noah
Conversando com outro homem,
esse o qual mirou sua atenção em
mim quando ouviu minha voz.—Sim, sabina. Você já pode se livrar do cretino aqui.
— É filha de fernando? –Questionou o homem, ainda encarando a mim que precisei engolir em seco antes de chegar perto a eles, afinal, Noah estava com minha bolsa em mãos não perdendo uma.
— Sim, pode ser dizer que minha
filhinha também, mesmo não
sendo nada obediente a mim. –
Sorriu, logo após ficando sério ao
desviar sua atenção para mim. –
Como é que se pede ?— Devolve minha bolsa, cretino.
Noah sorriu como um completo babaca sacana e devolveu a bolsa a mim, jà o homem soltou uma pequena risada.
— Não almoce longe, pois eu quem irei te levar em casa hoje!
Era de se esperar ja que papai não
está, pisando firme saí daquela sala buscando almoçar em algum lugar por perto da empresa por mais que já tenha se passado das outras. Antes mesmo de sair do edifício tombei com Rebecca, ela não foi nada simpática comigo, não fiquei atrás somente por saber que papai Escondido essa mulherzinha um longo tempo como se ela fosse mais importante que a mim.
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Low Blow (urridalgo)
FanfictionNoah Urrea um homem que gosta de jogos sujos e sempre fica com mulheres façeis, começa a sentir atração pela filha do seu melhor amigo.