Low Blow (urridalgo)

07

Se eu pudesse quebrar todo esse
notebook na cara desse idiota,
faria isso sem estar como agoa
pensando duas vezes. Não sei como meu pai pode ser amigo de um homem escroto e sem escrúpulos como Noah Urrea, nada de bom ele tem além de um rosto bonito,enganando tantas mulheres por aí.

Cansada e exausta, não deixei
ele me vencer e, ao terminar
aquele trabalho minutinhos
antes do meu encontro com Pepe,
apressadamente busqueio amigo
de papai por toda a empresa essa
que se encontrava vazia já, de
uma das salas dos corredores do
segundo andar passei a escutar
de longe barulhos como gemidos e tapas estalados. Meio receosa de quem poderia ainda estar na empresa fazendo algo errado, fui naquela direção cautelosamente apertando meu celular em mãos, nervosa ao que iria encontrar.

Como a porta estava um pouco
aberta, empurrei-a sonente um
pouquinho esbugalhando os olhos
devido a cena entrada no meu
campo de visão. Era Noah com
as calças abaixadas até o joelho,
mantendo-se em pé enquanto uma
das funcionárias estava inclinada
deitada sobre a mesa, sendo fodida por ele que segurava nos cabelos dela expressando
perversidade em seu rosto, gostando de escutar os gritos dela suplicando para ele irmais rápido do que já estava indo.

Céus! Ele tem um corpo
Enlouquecedor!

Me odiei sentir excitada com
aquela cena dele, ao ponto de sair
aguele lugar apressadamente
retornando a sala de papai,
invadindo o banheiro mais rápido
que já entrei. Sentei por cima da
tampa da privada e abrindo as
pernas, levei a mão por baixo do
meu vestido arredando a calcinha
para o lado, passando a fazer algo
que nunca costumei ou se passou
por minha cabeça. Me tocar.

—Você enlouqueceu, Sabina?
Xingava a mim mesma suspirando
baixinho, deslizando meus dedos
por minha intimidade que se
lubrificou somente por pensar
naquela cena de Noah, fodendo
a funcionária com força. -Oh!
Isso!

Estava tão gostoso dar prazer a
A mim mesma, brincar com meu
pontinho de prazer esfregando
meu dedo por ele, apertando
entre o indicadore polegar,
como pressionar algumas vezes
que, passei a não controlar
mais meus gemidos precisando
afundar dois dedos para dentro
de mim, penetrando-os enquanto
imaginava ser Noah entrando
com força e rapidez chegando ao
ponto de sentir minhas pernas
bambas e uma vontade imensa
de fazer xixi, quando dei por fé,
estaria gemendo mais alto ainda ao gozar em meus próprios dedos.

Por minutos fiquei descansando
aquele orgasmo, sentindo
vergonha do que acabo de
fazer e quem estava emn meus
pensmentos ao me tocar. Odio.

Droga! O que deu em mim ?
Apressei em me limpar, antes de
sair do banheiro dando de cara
com Noah  girando na cadeira de papai, atrás da mesa. – Há quanto tempo está aqui ?

—Faz muito tempo não, gatinha.

Levantou-se e veio até a mim,
ficando a dar voltas ao meu redor
mantendo seu indicadore polegar
segurando o queixo, em modo
pensativo. Pela forma que estava a
me analisar e olhar estranho,sabia
ter sido pega e seria agora que, ele
iria curtir com minha.

— Seu aroma está diferente.
—Passou uma das mãos por
meus cabelos e todo meu corpo estremeceu, vacilei.

— Seu olfato não esta bom cretino.

Me bate uma imensa Vontade
de rasgar sua roupa, quando me
chama assim. - Engolindo em seco
tentei passar por ele, óbvio que
não permitiu. – Posso cheirar seus
dedos, docinho ?

Por que eu deixaria ?-Ri de
escárnio.

— Sei lá. Você é toda cheirosa, eles
devem ser mais ainda...

— Terminei o que eu tinha a fazer,
estou de saída já!

Não o permitir continuar por dois
motivos. Primeiro que sentia um
calor imenso percorrer somente
por ele estar me olhando daquele
jeito, segundo que estava mais que atrasada para o encontro com Pepe.