Capítulo 3

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Oi ursinhos! Saudade de vocês!

No capítulo anterior eu me diverti com os comentários de vocês, além de reencontrar uma amiga que há muito eu não conversava, então eu estou muito feliz.

Quero agradecer a todos que não desistiram da leitura, que continuam comigo aqui. Muito, muito obrigada.

Pra adicionar: O que a Hybe acha que está fazendo, deixando o Jimin de fora como vem fazendo ultimamente? Armys de olho, porque isso não tá cheirando bem.🤨

Às nove da manhã do dia seguinte, Taehyung estava em um carro ao lado da filha de Jungkook e também da governanta da mansão dele

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Às nove da manhã do dia seguinte, Taehyung estava em um carro ao lado da filha de Jungkook e também da governanta da mansão dele. Go Ara e o outro ômega não tiveram nem mesmo tempo de serem apresentados um ao outro antes de terem que sair juntos, o alfa apenas dissera para a mulher o que ela devia fazer, e para Taehyung, que pudesse gastar o quanto achasse necessário.

Somi estava entre os dois adultos, jogando um videogame portátil de última geração para não se sentir entediada, enquanto Ara e o Kim olhavam a cidade passar pelas janelas; ele envergonhado e ela decidindo se o patrão se importaria ou não de ter tido contato com o homem que viu, dias atrás, entrando na mansão desacordado e sangrando, nos braços de Jungkook.

- ãh... Taehyung? - a governanta decidiu falar, mais cedo ou mais tarde ela teria de o fazer, se perguntou porque não agora? - Esse é o seu nome, certo?

- É sim. - surpreso, ele respondeu.

- Soube do que houve com o senhor quando foi encontrado pelo Jungkook-nim. - ela começou, tentando iniciar algum assunto que quebraria o silêncio entre eles. - Eu sinto muito por isso e por estar tocando nesse assunto. As empregadas são grandes fofoqueiras e eu não pude deixar de ouvir.

Taehyung erguer ambas sobrancelhas, desviando o olhar por alguns segundos. Reparou mesmo que os empregados de Jungkook o observavam quando andava pela casa ou comia com pai e filha na mesa de jantar, alguns até não disfarçavam quando falavam sobre si, quando Jungkook não estava por perto.

- Não tem problema, e por favor, não me chame de senhor. - ele pediu com uma risada curta e simpática. - Me chame de Tae ou Taehyung.

- Claro, me desculpe. Aliás, me chamo Go Ara, mas pode me chamar só de Ara. - disse mais aliviada, afinal era mais velha, e chamar o Kim de senhor era estranho, e só fazia com o Jeon por ser seu chefe - Ontem Jungkook-nim me disse que gostaria de me mandar com você para fazer compras, segundo ele ômegas entendem melhor uns aos outros, mas se esqueceu que eu sou mulher e não tenho marido nem filhos homens, então sou péssima em moda masculina.

- Pardon. Jungkook insistiu nisso e eu não consegui fazê-lo desistir de comprar roupas para mim. - Taehyung rapidamente ficou sem graça. Não queria incomodar ninguém, mas parecia que Jungkook não sabia receber um não facilmente.

Ara virou o rosto, querendo ver melhor Taehyung ao escuta-lo falar em um idioma diferente do seu. Não que ela tenha deixado passar o sotaque do mais novo que era forte, e muitas vezes ele se embolava um pouco no coreano, mas ela não imaginou que Taehyung vinha da França, e não de qualquer outro lugar da Ásia.

Um Mafioso, Sua Filha e Eu • TaekookOnde histórias criam vida. Descubra agora